Familias y adopciones: un estudio bibliográfico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21990Palabras clave:
Adopciones; Familias; Buscar.Resumen
Los padres / cuidadores suficientemente buenos favorecen el sano desarrollo emocional - a corto, medio y largo plazo - de sus hijos, por ello, es interesante pensar en los individuos que necesitan estas figuras y que están a merced de la adopción. El objetivo general es responder cómo se caracterizan las investigaciones sobre familia y adopción, las específicas buscan identificar las configuraciones familiares estudiadas en este contexto, enumerar las subáreas de conocimiento que estudiaron esta interfaz y enumerar los aportes de la psicología. Se trata de un estudio bibliográfico, descriptivo y exploratório. A partir de búsquedas en las bases de datos BDTD, BVS, BVS-Psi, Academic Google, PePSIC y SciELO, se seleccionaron 147 investigaciones, todas enmarcadas en el campo, nacionales y publicadas en la última década, por tanto. entre 2010 y 2019. Se encontró que los entornos estudiados fueron heterosexuales, homosexuales y monoparentales. Once fueron las subáreas de investigación del tema. Las contribuciones de la psicología son varias y significativas. Finalmente, se considera que las investigaciones se caracterizan por ser ricas en ciertos temas y pobres en muchos otros.
Citas
Abuchaim, B. O. et al. (2016). Importância dos vínculos familiares na primeira infância: estudo II. Comitê Científico do Núcleo Pela Infância. São Paulo: Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.
Alves, J. R. (2018). A representação familiar de crianças que vivenciaram o processo de adoção em diferentes configurações de família. 123 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) -Universidade Federal do Triângulo Mineiro. http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/548.
Amazonas, M. C. L. A., Verissimo, H. V., & Lourenço, G. O. (2013). A adoção de crianças por gays. Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte. 25(3), 631-641. https://doi.org/10.1590/S0102-71822013000300017.
Araujo, I. C. C. (2017). Tornar-se filho na perspectiva de crianças adotadas tardiamente. 191 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) -Universidade Federal do Espírito Santo. http://repositorio.ufes.br/handle/10/6876.
Araújo, M. I. (2017). A devolução de crianças na adoção tardia e a construção da maternidade. 127 f. Dissertação (Mestrado em Família e Sociedade Contemporânea) -Universidade Católica do Salvador, Salvador. http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/389.
Bezerra, S. M. N. (2016). Adoção tardia e direito à convivência familiar na perspectiva dos profissionais do juizado da infância e da juventude de Fortaleza – Ceará. 152 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Serviço Social) -Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza. http://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=83642.
Bicca, A., & Grzybowski, L. S. (2014). Adoção tardia: percepções dos adotantes em relação aos períodos iniciais de adaptação. Contextos Clínicos, São Leopoldo. 7(2), 155-167. https://dx.doi.org/10.4013/ctc.2014.72.04.
Bortolatto, M. O., Loos, V. N., & Delvan, J. S. (2016). Grupos de apoio à adoção e o sucesso das adoções. Barbarói, Santa Cruz do Sul, 48, 205-233. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i48.8319.
Bowlby, J. (1989). Uma base segura: aplicações clínicas da teoria do apego. Ed.Artes Médicas.
Calderón, A. I. et al. (2016). Novos desafios e demandas à comunidade escolar: a escola e a educação de crianças adotadas por famílias gays. 695-704. https://www.defensoria.sp.def.br/dpesp/Repositorio/39/Documentos/novos_desafios_e_demandas_a_comunidade_escolar.pdf.
Carter, B., & McGoldrick, M. (2001). As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2ed. Ed.Artmed.
Cerqueira-Santos, E. et al. (2017). Contato interpessoal com homossexuais e crenças sobre a adoção homoparental. Revista Subjetividades, Fortaleza. 17(2), 87-100. https://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v17i2.5991.
Collet, C. S. (2011). A adoção tardia de crianças e adolescentes por famílias estrangeiras e o direito à convivência familiar e comunitária: um estudo em Santa Catarina. 168 f. Dissertação (Mestrado em Direito) -Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95599.
Contente, S. R., Cavalcante, L. I. C., & Silva, S. S. C. (2013). Adoção e preparação infantil na percepção dos profissionais do juizado da infância e juventude de Belém/PA. Temas psicol., Ribeirão Preto. 21(2), 317-333. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2013000200002&lng=pt. http://dx.doi.org/10.9788/TP2013.2-02.
Correia, A. L. F. (2011). O psicólogo jurídico frente à adoção homoafetiva: práticas, sentidos e possibilidades. 115 f. Dissertação (Mestrado) -Universidade Federal de Pernambuco, Recife. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/730.
Cruz, S. A. (2018). Adoção de crianças maiores e adolescentes: representações sociais de gestores escolares. 150 f. Dissertação (Mestrado em Educação) -Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/21482.
Falcke, D., & Wagner, A. (2005). A dinâmica familiar e o fenômeno da transgeracionalidade: definição de conceitos. In Wagner, A. Como se perpetua a família?: a transmissão dos modelos familiares. Ed.ediPUCRS.
Farias, C. M. C. (2012). A adoção por casais homoafetivos como concretização do direito ao melhor interesse das crianças e adolescentes. 164 f. Dissertação (Mestrado em Direito Constitucional) -Universidade de Fortaleza, Fortaleza. http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFOR_0b13fac202fa9e1432e40ca188957a19.
Farias, M. O. (2017). Experiências e vivências de famílias homoafetivas com filhos: vozes de pais, mães e filhos. 386 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) -Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/20512.
Fender, M. F. (2016). A experiência e os desafios da adoção por pais que se declaram homossexuais. 98 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) -Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/19382.
Finamori, S., & Silva, A. B. M. (2019). Identidade e pertencimento: grupos de apoio à adoção e direito às origens. Sex., Salud Soc., Rio de Janeiro. 33, 295-317. https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2019.33.14.a.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. Ed.Atlas.
Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. 6ed. Ed.Atlas.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo demográfico 2010: amostra-famílias. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pesquisa/23/24161?detalhes=true.
Lage, S. R., Santos, I. M. M., & Nazareth, I. V. (2014). Narrativa de vida de mulheres que amamentaram seus filhos adotivos. Revista Rene. 15(2), 249-256. <https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-721866.
Meletti, A. T., & Scorsolini-Comin, F. (2015). Conjugalidade e expectativas em relação à parentalidade em casais homossexuais. Psicologia: teoria e prática, São Paulo. 17(1), 37-49. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872015000100004&lng=pt&nrm=iso.
Miller, A. (1997). O drama da criança bem dotada: como os pais podem formar (e deformar) a vida emocional dos filhos. Ed.Summus.
Moreira, M. I. C. (2013). Novos rumos para o trabalho com famílias. Ed. NECA – Associação dos Pesquisadores de Núcleos de Estudos e Pesquisas sobre a criança e o adolescente.
Mota, M. M., Vargas, M. M., & Vasconcelos, T. T. (2016). Filiação adotiva por pares homoafetivos: um estudo do processo e significados para famílias protagonistas. Interação em Psicologia, Curitiba. 19(2), 161-172. http://dx.doi.org/10.5380/psi.v19i2.21219.
Mozzi, G., & Nuernberg, A. H. (2016). Adoção de crianças com deficiência: um estudo com pais adotivos. Paidéia, Ribeirão Preto. 26(63), 101-109. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2016000100101&lng=en&nrm=iso.
Muniz, F. M. R. P. (2016). “Adoções” que não deram certo: o impacto da “devolução” no desenvolvimento da criança e do adolescente na perspectiva de profissionais. 138 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica) -Universidade Católica de Pernambuco, Recife. http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/246.
Oliveira, J. (2016). Grupo de apoio à adoção: desenvolvimento da cidadania em relação à adoção. 102 f. Dissertação (Mestrado em Sociedade, Direito e Cidadania) -Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa. https://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/241.
Oliveira, M. L. S. (2013). Adoção tardia de gêmeos: estudo de caso de uma família adotante. 80 f. Dissertação (Mestrado em Ecoetologia Humana) -Universidade Federal do Pará, Belém. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11098.
Oliveira, P. A. B. A., Souto, J. B., & Silva Junior, E. G. (2017). Adoção e psicanálise: a escuta do desejo de filiação. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília. 37(4), 909-922. https://doi.org/10.1590/1982-3703003672016.
Oliveira, R. R. (2014a). Os critérios utilizados por assistentes técnicos judiciários psicólogos na avaliação de pretendes à adoção. 101 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) -Universidade de São Paulo, São Paulo. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-01102014-160510/pt-br.php.
Oliveira, T. C. F (2014b). Filho do coração: o processo de adoção de crianças na perspectiva paterna. 173 f. Dissertação (Pós-Graduação em Família) -Universidade Católica do Salvador, Salvador. http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UCSAL-1_c3d61be576f90fd49e5321d050c58bdc.
Otuka, L. K., Scorsolini-Comin, F., & Santos, M. A. (2012). Adoção suficientemente boa: experiência de um casal com filhos biológicos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília. 28(1), 55-63. https://doi.org/10.1590/S0102-37722012000100007.
Otuka, L. K., Scorsolini-Comin, F., & Santos, M. A. (2013). Adoção tardia por casal divorciado e com filhos biológicos: novos contextos para a parentalidade. Estudos de Psicologia, Campinas. 30(1), 89-99. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2013000100010.
Pinto, H. C. T. (2018). Processos educativos em famílias com filhos biológicos e adotados. 39 f. Dissertação (Mestrado em Educação e Sociedade) -Instituto Universitário de Lisboa. https://repositorio.iscte-iul.pt/handle/10071/17259.
Pinto, T. O., Oliveira, M. M.., & Cotinho, E. K. (2011). Análise ecossistêmica de uma família com filhos adotivos. Oikos: Família e Sociedade em Debate. 22(2), 171-194. https://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/3615.
Rodrigues, A. C. F., & Hueb, M. F. D. (2019). O impacto emocional de se tornar irmão pela adoção: um estudo de caso coletivo. Contextos Clínicos, São Leopoldo. 12(3), 751-778. https://dx.doi.org/10.4013/ctc.2019.123.03.
Sampaio, D. S., Magalhães, A. S., & Feres-Carneiro, T. (2018). Pedras no caminho da adoção tardia: desafios para o vínculo parento-filial na percepção dos pais. Trends in Psychology, Ribeirão Preto. 26(1), 311-324. https://doi.org/10.9788/TP2018.1-12Pt.
Santos, C. P. et al. (2011). Adoção por pais solteiros: desafios e peculiaridades dessa experiência. Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo. 13(2), 89-102. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872011000200007&lng=pt&nrm=iso.
Santos, J. V. O. et al. (2018). Adoção de crianças por casais homossexuais: as representações sociais. Trends in Psychology, Ribeirão Preto. 26(1), 139-152. https://doi.org/10.9788/TP2018.1-06Pt>. ISSN 2358-1883. https://doi.org/10.9788/TP2018.1-06Pt.
Silva, F. H. O. B., & Cavalcante, L. I. C. (2015). Rotinas familiares de crianças com necessidades especiais em família adotiva. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília. 31(2), 173-180. https://doi.org/10.1590/0102-37722015021920173180.
Silva, M. L. (2012). Lei nacional de adoção e acolhimento institucional: o ponto de vista de psicólogos e assistentes sociais. 227 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) -Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria. https://repositorio.ufsm.br/handle/1/10304.
Silva, P. S et al. (2017). Diferentes configurações familiares de candidatos à adoção: implicações para os processos de habilitação. Estudos de psicologia, Natal. 22(4), 412-421. http://dx.doi.org/10.22491/1678-4669.20170042.
Souza, S. R. (2011). Saúde integral da criança. In Cypel, S. (Org.). Fundamentos do desenvolvimento infantil: da gestação aos 3 anos. Ed.Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.
Tibola, V. B., & Kemmelmeier, V. S. (2012). Trabalho interprofissional em fóruns: sua importância nos casos de adoção. Psicologia Argumento, Curitiba. 30(71), 691-701. http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/pa?dd1=7475&dd99=view&dd98=pb.
Tombolato, M. A., Maia, A. C. B., & Santos, M. A. (2019). A trajetória de adoção de uma criança por um casal de lésbicas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília. 35 e 3546, 1-11. https://doi.org/10.1590/0102.3772e3546.
Vale, C. B. (2013). Adoção na velhice: limites e possibilidades. 100 f. Dissertação (Mestrado em Gerontologia) -Pontifica Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/12434.
Wagner, A., Tronco, C., & Armani, A. B. (2011). Os desafios da família contemporânea: revisitando conceitos. In Wagner, A. et al. Desafios psicossociais da família contemporânea: pesquisas e reflexões. Ed.Artmed.
Walsh, F. (2016). Processos normativos da família: diversidade e complexidade. 4ed. Ed.Artmed.
Weber, L. N. D. (2000). Aspectos psicológicos da adoção. Ed. Juruá.
Weber, L. N. D. (2015). O psicólogo e as práticas de adoção. In Gonçalves, H. S., & Brandão, E. P. (Org.). Psicologia jurídica no Brasil. 3ed. Ed.NAU.
Winnicott, D. W. (2005). A família e o desenvolvimento individual. 3ed. Ed.Martins Fontes.
Zanardo, L. B. (2014). Laços de afeto: as homoparentalidades pela via da adoção. 212 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia e Sociedade) -Universidade Estadual Paulista, Assis. http://hdl.handle.net/11449/116025.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Djaniffer dos Anjos; Michela Iop

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.