Prevención y tratamiento del estreñimiento en mujeres embarazadas: bajo la mirada de los fisioterapeutas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22148

Palabras clave:

Estreñimiento; El embarazo; Fisioterapia; Prevención; Tratamiento.

Resumen

Objetivo: Identificar los enfoques adoptados por los fisioterapeutas para la prevención y el tratamiento del estreñimiento intestinal en mujeres embarazadas. Metodología: Se trata de una investigación descriptiva y exploratoria con enfoque cualitativo, que se realizó de forma presencial, en formato online. La población de estudio estuvo representada por fisioterapeutas que trabajan en el área de fisioterapia pélvica en la ciudad de Vitória da Conquista - BA. Se utilizó como instrumento un cuestionario online desarrollado por los investigadores en la plataforma Google Forms, que contenía preguntas para caracterizar el perfil sociodemográfico y ocupacional de las participantes. Seguido de preguntas dirigidas al tema en estudio donde los participantes pudieron compartir por escrito, sus experiencias y comportamientos adoptados en la prevención y tratamiento de mujeres que tienen CI durante el embarazo. Resultados: Respondieron al cuestionario cinco fisioterapeutas, de 24 a 44 años, la mayoría con título de especialista en el campo de Fisioterapia Pélvica y refirieron tener conocimiento y dominio de la situación en estudio. Los participantes compartieron técnicas comunes para la prevención y el tratamiento de la CI en mujeres embarazadas. Conclusión: Los resultados de esta investigación demostraron que los enfoques utilizados por los fisioterapeutas combinados con la participación del equipo multidisciplinario son efectivos para prevenir y tratar el estreñimiento en mujeres embarazadas.

Citas

Andrade, D. C. (2021). Importância do fortalecimento do assoalho pélvico em gestantes. Monografia (graduação). Repositório Universitário da Anima (RUNA). https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/13856/1/RUNA%20De%cc%81borah%20Coelho%20de%20Andrade%20-%20Monografia%20-%20UniAGES.pdf.

Biana, C. B. et al. (2021). Terapias não farmacológicas aplicadas na gestação e no trabalho de parto: revisão integrativa. Revista da escola de enfermagem da USP, 55(03681). https://doi.org/10.1590/s1980-220x2019019703681.

Bradley, C. S. et al. (2007). Constipação na gravidez: prevalência, sintomas e fatores de risco. Obstetrícia e Ginecologia, 110(6), 1351-1357. http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2011/v39n3/a2502.pdf.

Burti, et al. (2006). Adaptações fisiológicas do período gestacional. Fisioterapia Brasil, 7(5), 375-380. https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/1935.

Cestari et al. (2017). Análise das principais alterações posturais e sintomatologias decorrentes do período gestacional. Revista Ciência E Estudos Acadêmicos De Medicina, 1(08). https://periodicos.unemat.br/index.php/revistamedicina/article/view/1973.

Felipe, A. P. (2020). Atuação da fisioterapia na dor pélvica crônica feminina: uma revisão. Monografia (graduação). https://www.unirv.edu.br/conteudos/fckfiles/files/Andressa%20Felipe%20Pamplona.pdf.

Ferreira, J. B. (2018). Radiofrequência não ablativa perineal no tratamento da incontinência anal em mulheres: um estudo piloto. Monografia (mestrado). Repositório Institucional Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/bitstream/bahiana/2199/1/DEFESA-%20CORRE%c3%87%c3%83O-%20%20Juliana%20Ferreira%20%283%29-1.pdf.

Fonseca, M. L. V. (2016). Eletroestimulação transcutânea parassacral para bexiga hiperativa isolada em crianças e adolescentes. O papel da constipação. Monografia (doutorado). Repositório Institucional Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. http://www.repositorio.bahiana.edu.br/jspui/bitstream/bahiana/224/1/Tese.%20Fonseca.%20Maria%20Luiza%20Veiga%20da.%202016.%20001.%20BAHIANA.pdf.

Forootan, M., Bagheri, N., & Darvishi, M. (2018). Constipação crônica: uma revisão de literatura. Medicina, 97(20), http://conic-semesp.org.br/anais/files/2019/1000003265.pdf.

Gotfried, J. (2020). Constipação. Manual MSD: Versão para profissionais de saúde. https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/sintomas-dos-dist%C3%BArbiosgastrointestinais/constipa%C3%A7%C3%A3o.

Gerhardt, E., & Silveira, D. (2009). Métodos de pesquisa. Editora da UFRGS.

Jani, B., & Marsicano, E (2018). Constipação: Avaliação e Gestão. Missouri medicine, 115(3), 236–240. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/art icles/PMC6140151/.

Jesus, D., Martins, T., Fernandes, I. (2018). Efeito da massagem abdominal e cinesioterapia em mulheres acometidas com constipação intestinal. Monografia (graduação). Uni América Centro Universitário. https://pleiade.uniamerica.br/index.php/bibliotecadigital/article/view/583/680.

Kawaguti, F., et al., Constipação na gravidez (2008). Rev bras. colo-proctol, 28(1), 46-49. https://www.scielo.br/j/rbc/a/Z3tbW8fJrJX8RJ xpVQQmkRP/?lang=pt.

Latorre, G., et al. (2020). Relação entre a falha no relaxamento do assoalho pélvico e a constipação em mulheres. R. bras. Ci. e Mov, 28(1), 181-187. https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/10252.

Luiz, D., Muniz, H., & Almeida, M. (2017). Influência do exercício físico na qualidade de vida de gestantes. Journal of Development, 6(11), 86454-86469. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/19603/15703.

Marins, A., Arzani, S., Lucas, T. (2008). Atividades terapêuticas para gestantes. Monografia (graduação). Repositório Institucional Faema https://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/140/1/ALMEIDA%2c%20L.%20J.%20C.%20-%20M%c3%89TODO%20VODDER %20COMO %20 TR AT AMENTO%20DE%20EDEMA%20GESTACIONAL%20EFEITOS%20DOS%20RECURSOS%20HIDROTER%c3%81PICOS%20DURANTE%2 0O% 20PER%c3%8dODO%20GESTACIONAL..%20REVIS%c3%83O%20BIBLIOGR%c3%81FICA.pdf

Nagamine, B., Dantas R.., Silva K. (2021). A importância do fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico na saúde da mulher. Research, Society and Development, 10(2), 2525-3409. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12894.

Pereira, J., Aguiar, V. (2016). Atividade Física e Gestação: Uma breve revisão de literatura. Monografia (graduação). Universidade Federal do Espírito Santo. https://cefd.ufes.br/sites/cefd.ufes.br/files/field/anexo/Jocilene%20e%20Victor%20-%20ATIVIDADE%20F%c3%8dSICA%20E%20GESTA%c3%87% c3%83º %20-% 20UMA%20BREVE%20REVIS%c3%83O%20DE%20LITERATURA.pdf.

Patton, M. Q. (2002). Qualitative research & evaluation methods. Thousand Oaks, California: Sage Publications.

Regra, G., Salerno, G., & Fernandes S. (2017). Educação em saúde para grávidas e puérperas. Revista Pesquisa em Fisioterapia. 7(3), 351-358. R https://www5.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/1477.

Saffioti, R. F. et al. (2011). Constipação intestinal e gravidez. Femina, 39(3), 163-168. http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2011/v39n3/a2502.pdf.

Santinho, M. J. C. (2019). Relatório de Estágio de Aprendizagem: Preparação para o Nascimento, Pós Parto e Disfunções do Pavimento Pélvico Proposta de Projeto de Implementação de Serviço de Fisioterapia em Saúde da Mulher. Monografia (relatório de estágio). Escola Superior de Saúde do Alcoitão. file:///C:/Users/tec/Downloads/Relat%C3%B3rio%20Est%C3%A1gio%20Final_MSnov19%20(1).pdf.

Santini et al. (2019). Prevalência e fatores associados à ocorrência de incontinência urinária na gestação. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant, 19(4), 975-982. https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/s3TLFLSppFxgWmSVPGf9ydd/?lang=pt&format=pdf.

Santos, M. C., Boechat Frauches, M. Rodrigues, S. M., & Toledo Fernandes, E. (2017). Processo de Trabalho do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF): Importância da Qualificação Profissional. Saúde & Transformação Social / Saúde e Mudança Social, 8 (2), 60-69. https://www.redalyc.org/pdf/2653/265352024007.pdf.

Saviani, D. (2009). Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, 14(40), 143-155. https://www.scielo.br/j/rbedu/a/45rkkPghMMjMv3DBX3mTBHm/?format=pdf&lang=pt.

Silva et al. (2018). Atuação do fisioterapeuta no período gestacional: uma revisão integrativa de literatura. ReonFacema. 4(4), 1330-1338. http://www.facema.edu.br/ojs/index.php/ReOnFacema/article/view/310.

Shi W et al (2015). Epidemiologia e fatores de risco de constipação funcional em mulheres grávidas. PloS one, 10 (7), e0133521. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0133521.

Sousa, V. P. S. (2017). Percepção das participantes de um curso para gestantes sobre a abordagem multidisciplinar em saúde. Revista Pesquisa Em Fisioterapia, 7(1), 79–86. https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v7i1.1261.

Tamura, et al. (2016). Prevalência e auto-conhecimento da constipação crônica: resultados de uma pesquisa na internet. Journal of Neurogastroenterology and Motility. 22(4), 677-685. https://www.jnmjournal.org/journal/view.html?doi=10.5056/jnm15187.

Wang, M. D. et al. (2020). Tratamento do íleo induzido por constipação de trânsito lento durante a gravidez por colectomia com anastomose ileorretal. Medicina, 28(2), 241-245. https://www.scielo.br/j/rbc/a/MF8vDfsKfrQvZLDWmY9ywgC/?lang=pt&format=pdf.

Publicado

08/11/2021

Cómo citar

CARDOSO, A. J. O.; MOURA, J. B. F. Prevención y tratamiento del estreñimiento en mujeres embarazadas: bajo la mirada de los fisioterapeutas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e442101422148, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.22148. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22148. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud