Efectos de la radiofrecuencia en pacientes con flacidez tissular

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22173

Palabras clave:

Radiofrecuencia; Flacidez tisular; Fisioterapia.

Resumen

La preocupación y el cuidado con la apariencia física ha ido aumentando cada vez más, ampliando así la búsqueda de técnicas estéticas utilizadas para tratar las imperfecciones cutáneas y corporales. La flacidez es una "secuela" provocada por varios episodios que se han producido a lo largo de los años, como la falta de actividad física, la pérdida excesiva de peso, el envejecimiento, entre otros. El objetivo principal de este artículo es analizar y exponer los diversos estudios e investigaciones sobre los efectos de la radiofrecuencia en pacientes con flacidez tisular. Es una revisión de literatura narrativa, con el objetivo de permitir que el resumen aumente y alcance información relativa sobre un tema delimitado en un corto período de tiempo. La investigación se realizó en las principales bases de datos del área de salud: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), PUBMED, LILACS (Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud) y Google Scholar con los siguientes temas: Radiofrecuencia, Flacidez Tisular y Fisioterapia. La radiofrecuencia se ha destacado tanto por promover cambios fisiológicos como estéticos. A través de la terapia empleada para este tratamiento de la flacidez tisular, se encontró firmeza en el tejido cutáneo a través del efecto resultante del calor profundo, que se genera como consecuencia de la radiofrecuencia, propagándose por el ambiente interno al externo, provocando así la degradación. del colágeno envejecido. A partir de esta investigación, se observó que la Radiofrecuencia tiene resultados positivos en el tratamiento de soporte de la piel, estimulando las fibras de colágeno y reduciendo así la flacidez de la piel.

Citas

Araújo, A. R., Soares, V. P. C., Silva, F. S. & Moreira, T. S. (2015). Radiofrequência no tratamento da flacidez cutânea: mito ou verdade. Revisão • Um. Bras. Dermatol. 90 (5) • Set-Out.

Araújo, C. A. B., Queiroz, L. F. H., Cavalcante, A. S. & Pontes, R. B. (2018). EFEITOS DOS RECURSOS DA FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL SOBRE A PERDA DE PESO E SOBRE OS MARCADORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTE OBESOS. Revista brasileira de fisiologia do exercício; 17(3): 156-64.

Bernardo, A. F. C. (2019). PELE: ALTERAÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DO NASCIMENTO A MATURIDADE. Revista Saúde em foco – Edição nº 11.

Carvalho, G. F. et al. (2011). Avaliação dos efeitos da radiofrequência no tecido conjuntivo. Moreira Jr Editora | RBM Revista Brasileira de Medicina.

Cavaleri, T. Silva, J. S., Dias, C., Almeida, A. A., Pereira, V. K. & Buava, R. C. (2016). “BENEFÍCIOS DA RADIOFREQUÊNCIA NA ESTÉTICA”. revistaonline@unifia.edu.br, Página 215.

Demartini, E. et al. (2015). Atuação da Fisioterapia Dermatofuncional na Flacidez Cutânea e Muscular Abdominal em Mulheres no Puerpério: Revisão da Literatura. Rev Bras Terap e Saúde, 6(1):13-19.

Duarte, A. B. & Mejia, D. P. M. (2013). A UTILIZAÇÃO DA RADIOFREQUÊNCIA COMO TÉCNICA DE TRATAMENTO DA FLACIDEZ CORPORAL. https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/19/35, acesso em 21/10/2021.

Gonçalves, V. P. & Scur, N. (2012). Estudo de Caso: Uso da radiofrequência bipolar em flacidez tissular abdominal. https://docplayer.com.br/30698528. Acesso em 21/10/2021.

Lofeu, G. M. (2015). ATUAÇÃO DA RADIOFREQUÊNCIA NA GORDURA LOCALIZADA NO ABDÔMEN: revisão de literatura, Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 13, n. 1, p. 571-581.

Lopes, S.C. & Brongholi, K. (2009). A utilização da corrente russa no tratamento da flacidez muscular abdominal. http://fisio-tb.unisul.br/Tccs/04a/cristiana/artigocristinasouza.pdf. Acesso em 21/10/2021.

Lima, E. P. F. & Rodrigues, G. B. O. (2012). A ESTIMULAÇÃO RUSSA NO FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA ABDOMINAL. ABCD Arq Bras Cir Dig;25(2):125-128.

Melo, P. I. S. P. C. (2014). Atuação Do Fisioterapeuta Dermatofuncional e seu Reconhecimento Pelos Profissionais De Saúde Na Região De Lisboa. Lisboa. http://hdl.handle.net/10400.21/4811.

Mendonça, R. S. C. & Rodrigues, B. L. G. (2011). As principais aletrações dermatológicas em pacientes obesos, ABCD Arq Bras Cir Dig, 24(1): 6873.

Migotto, J. S. & Naudimar, D. P. S. (2013). Atuação fisioterapeutica dermatofuncional no pós operatório de cirurgias bariátrica. Revista Eletrônica de Gestão & saúde. ISSN: 1982-4785.

Minamoto, V. B. (2005). Classificação e adaptações das fibras musculares: Uma Revisão. Fisioterapia e Pesquisa; 12 (3):50-5.

Monteiro, E. M. O. & Amanda, V. N. S. S., (2020). A EFICÁCIA DA RADIOFREQUÊNCIA NO TRATAMENTO DE RUGAS E FLACIDEZ FACIAL EM MULHERES APÓS OS 50 ANOS. Revista Liberum accessum Out; 6(1): 39 – 49.

Monteiro, R. S., Bezerra, K. M., Lima, T. C. & Braga, S. A. S. (2020). Perfil dos usuários atendidos pela fisioterapia dermatofuncional em uma clínica escola de Belém, Pará. Rev. Pesqui. Fisioter. Salvador, Maio;10(2):232-239.

Oliveira, K. C. C., Macuch, R. S., Silva, E. S. & Bennemann, R. M. (2019). Rádiofrequencia para redução do risco cardiovascular e melhora da autoestima em mulheres na meia idade. Revista Enfermagem Atual in Derme – 88-26.

Panppen, S. (2020). Intervalo de aplicação entre as sessões de radiofrequência: revisão de literatura. Santa Cruz do Sul. http://hdl.handle.net/11624/294. Acesso em 22/10/2021.

Pinho, A. M. S., Pereira, I. S. O., Odo, M. E. Y. & Eça, L. P. M. (2015). Estudo histológico comparativo e controlado de fibras colágenas da pele humana após terapia celuar com fibroblastos, Surg Cosmet Dermatol, 7 (3): 206-10.

Praça, F. S. G. (2015). Metodologia da pesquisa científica: organização estrutural e os desafios para redigir o trabalho de conclusão. Revista Eletrônica “Diálogos Acadêmicos” (ISSN: 0486-6266).

Santos, A. R. G. & Leticia, C. F. L. (2017). Aplicabilidade da radiofrequência na hipotonia cutânea pós cirurgia bariátrica, Rio de Janeiro. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Centro Universitário Hermínio Da Silveira – Ibmr Laureate International Universities Curso Bacharelado Em Estética. Rio de Janeiro – RJ.

Santos, A. O., Santos, L. N., Pereira, L. G. S., Trindade, M. A. F., Santos, S. N. L. & Santana, L. S. (2016). Aplicação da Radiofrequência em Fisioterapia Dermatofuncional, Universidade Tiradentes/Fisioterapia/Aracaju, SE.

Silva, A. L. S. M. et al. (2014). OS EFEITOS DO KINESIO TAPING E DA RADIOFREQUÊNCIA NA FLACIDEZ CUTÂNEA GLÚTEA. Revista Científica da Escola da Saúde. Universidade Potiguar, Ano 3, nº 2, abr./ set.

Silva, P. R., Andrade, A. G. F. & Facchinetti, J. B. (2018). RADIOFREQUÊNCIA NO TRATAMENTO DE RUGAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Id on Live Ver. Mult. Psic. v.11, n. 39.

Souza, M. O. M., Nascimento, A. K. C., Santos, A. S., Soares, I. J. P. & Silva, R. M. V. (2021). Efeitos do microagulhamento associado a radiofrequência no tratamento de flacidez abdominal em mulheres: Estudo experimental. Fisioterapia Brasil;22(4):597-608.

Tagliolatto, S. (2015). Radiofrequência: método não invasivo para tratamento da flacidez cutânea e contorno corporal. Surgical & Cosmetic Dermatology, v. 7, n. 4.

Tassinary, J. (2019). RACIOCÍNIO CLÍNICO APLICADO A ESTÉTICA FACIAL. Ed. Estética Experts. 32-42p.

Vargas, A. P. C. et al. (2016). BENEFÍCIOS DA RADIOFREQUÊNCIA NO ENVELHECIMENTO E FLACIDEZ DA PELE. https://home.unicruz.edu.br/seminario/anais/anais-2016. Acesso em 22/10/2021.

Vieira, G. S. K. (2016). IMPORTÂNCIA DA RADIOFREQUÊNCIA EM TRATAMENTOS ESTÉTICOS: REVISÃO DA LITERATURA. Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Departamento de Fisioterapia, Goiânia – GO.

Vieira, L. M. & Dayana, P. M. M. (2014). Fisioterapia dermatofuncional utilizando o recurso da drenagem linfática manual em pacientes pós cirurgia bariátrica. https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/18/84. Acesso em 22/10/2021.

Publicado

03/11/2021

Cómo citar

MOTA, M. do N. .; ARAÚJO, O. F. de .; OLIVEIRA, N. P. C. de . Efectos de la radiofrecuencia en pacientes con flacidez tissular. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e324101422173, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.22173. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22173. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones