Una mirada a la red asistencial: organización y retos de la Red de Atención a Personas con Discapacidad
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22219Palabras clave:
Salud de la Persona con Discapacidad; Colaboración Intersectorial; Sistema único de salud.Resumen
Este estudio tiene como objetivo presentar, discutir y reflexionar sobre la formación de la Red de Atención a Personas con Discapacidad (RCPD) y sus desafíos. Se realizó una revisión integradora, seleccionando artículos publicados en las bases de datos LILACS, SciELO, Pub Med y Google Books. En la muestra final se incluyeron 11 publicaciones de instituciones públicas y 25 artículos. Los datos se analizaron y sistematizaron en 3 segmentos: La Red Sanitaria: elementos constitutivos y organizativos; El RCPD y las propuestas de actuación, retos y debilidades. Factores como la formación permanente de los profesionales de la salud, la integración con las Instituciones de Educación Superior y la organización de los servicios son necesarios para que, a través de la subjetividad del abrazo humanizado, se produzca la transformación de las acciones en factores de impacto en la vida cotidiana y en la producción del proceso de salud de estos individuos. A pesar de los avances garantizados por la legislación, el día a día de los servicios sanitarios aún no refleja estos derechos. La fragmentación de la red de asistencia a los pacientes con discapacidad no ha proporcionado la esperada asistencia resolutiva y equitativa, ya sea por la falta de formación del equipo sanitario, ya sea por el escaso poder de gestión de los servicios e incluso por la escasa financiación prevista para este ámbito. Es evidente la necesidad de ampliar y cualificar el acceso a la atención sanitaria de esta población vulnerable, a partir de la resolutividad implementada en la red asistencial.
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