Consumo de productos procesados y ultraprocesados y su impacto en la salud de los adultos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22222

Palabras clave:

Alimentación; ECNT; Procesado; Ultraprocesado.

Resumen

La vida cotidiana de la vida moderna ha exigido más practicidad y agilidad en las actividades de rutina, afectando también la dieta de las personas, en términos de elección de alimentos. En este sentido, los productos procesados ​​y ultraprocesados ​​han ganado protagonismo en el consumo, ya sea por la facilidad y reducción en el tiempo para preparar estos alimentos. Uno de los problemas que rodean al alto consumo es el desencadenamiento de Enfermedades Crónicas No Transmisibles, como enfermedades del tracto gastrointestinal, enfermedades cardiovasculares, obesidad y trastornos metabólicos. Por tanto, el objetivo de este estudio fue analizar el impacto del consumo de productos procesados ​​y ultraprocesados ​​en la salud de los adultos. Para ello, se realizó una revisión integradora de la literatura, en el marco temporal entre 2011 y 2021 y con resultados sobre el crecimiento de las industrias alimentarias, el alto consumo de estos alimentos, su clasificación y los impactos negativos que traen a la edad adulta. Así, las conclusiones resaltan la importancia de concienciar a la población en torno al tema, el daño al organismo, que se puede evitar de una forma sencilla, como su sustitución por alimentos saludables.

Citas

Aguayo-Patrón, S. V., & Calderón de la Barca, A. M. (2017). Dietas atuais antiquadas vs. ultraprocessadas: possível implicação no aumento da suscetibilidade ao diabetes tipo 1 e à doença celíaca na infância. Alimentos, 6 (11), 100. https://doi.org/10.3390/foods6110100.

Almeida, L. B., Scagliusi, F. B., Duran, A. C., & Jaime, P. C. (2018). Barriers to and facilitators of ultra-processed food consumption: perceptions of Brazilian adults. Public health nutrition, 21(1), 68–76. https://doi.org/10.1017/S1368980017001665 .

Bezerra, I. N., Moreira, T. M. V., Cavalcante, J. B., Souza, A. D.M., & Sichieri, R. (2017). Consumo de alimentos fora do lar no Brasil segundo locais de aquisição. Revista de Saúde Pública, 51. https://www.scielo.br/pdf/rsp/v51/pt_0034-8910-rsp-S151887872017051006750.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a População Brasileira. 2ª ed. 1-158p. 2014. https://www.scielo.br/pdf/rsp/v51/pt_0034-8910-rsp-S151887872017051006750.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico, 1-162p. 2015. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2015.pdf.

Bielemann, R. M., Motta, J. V. S., Minten, G. C., Horta, B. L., & Gigante, D. P. (2015). Consumo de alimentos ultraprocessados e impacto na dieta de adultos jovens. Revista de Saúde Pública, 49, 28. http://www.scielo.br/pdf/rsp/v49/pt_0034-8910-rsp.

Bielemann, R. M., Motta, J. V. S., Minten, G. C., Horta, B. L., & Gigante, D. P. (2015). Consumo de alimentos ultraprocessados e seu impacto na dieta de adultos jovens. Revista de saude publica, 49, 28. https://www.scielo.br/j/rsp/a/6wjMXZkvzWgCHvsZJyFHzgt/?lang=en.

Bordoni, A., Danesi, F., Dardevet, D., Dupont, D., Fernandez, AS, Gille, D., & Vergères, G. (2017). Produtos lácteos e inflamação: uma revisão das evidências clínicas. Avaliações críticas em ciência dos alimentos e nutrição, 57 (12), 2497-2525. https://doi.org/10.1080/10408398.2014.967385.

Berti, T. L., Rocha, T. F. D., Curioni, C. C., Verly Junior, E., Bezerra, F. F., Canella, D. S., & Faerstein, E. (2019). Consumo alimentar segundo o grau de processamento e características sociodemográficas: Estudo Pró-Saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22, e190046. https://www.scielo.br/j/rbepid/a/y688BLG5QQVJGJpG4WkHcRc/?format=pdf&lang=pt.

Costa, C. S., Del-Ponte, B., Assunção, M. C. F., & Santos, I. S. (2018). Consumo de alimentos ultraprocessados e gordura corporal na infância e adolescência: uma revisão sistemática. Nutrição de saúde pública, 21 (1), 148-159. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28676132/.

Correia, B. A. (2016). Determinantes do consumo de alimentos processados e ultraprocessados em estudantes da Universidade de Brasília (UnB), Distrito Federal. https://bdm.unb.br/handle/10483/16466.

Caivano, S., Lopes, R. F., Sawaya, A. L., Domene, S. M. Á., & Martins, P. A. (2017). Conflitos de interesses nas estratégias da indústria alimentícia para aumento do consumo de alimentos ultraprocessados e os efeitos sobre a saúde da população brasileira. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 12(2), 349-360. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/demetra/article/view/26928/20644.

da Silva Oliveira, A. C., & de Souza, L. M. B. (2017). Avaliação da frequência do consumo de alimentos ultraprocessados de crianças menores de 10 anos. South American Development Society Journal, 2(6), 143-154. http://www.sadsj.org/index.php/+revista/article/view/56.

de Souza, E. B. (2017). Transição nutricional no Brasil: análise dos principais fatores. Cadernos UniFOA, 5(13), 49-53. http://revistas.unifoa.edu.br/index.php/cadernos/article/view/1025.

Dos Passos, C. M., Maia, E. G., Levy, R. B., Martins, A. P. B., & Claro, R. M. (2020). Associação entre preço de alimentos ultraprocessados e obesidade no Brasil. Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases, 30 (4), 589-598. https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B4YGK9/1/disserta__o_final_fms_3_.pdf.

Food and Agriculture Organization of the United Nations. (2015). State of Food Insecurity in the World 2014. Food & Agriculture Org. http://www.fao.org/publications/sofi/en/.

Fardet, A. (2018). Caracterização do grau de processamento de alimentos em relação ao seu potencial e efeitos para a saúde. Avanços na pesquisa de alimentação e nutrição, 85, 79-129. https://doi.org/10.1016/bs.afnr.2018.02.002.

Fardet, A. (2019). Que penser des aliments ultratransformés? Métabolismes Hormones Diabètes et Nutrition, 23(3), 2-6. https://www.researchgate.net/publication/333634134_Que_penser_des_aliments_ultratransformes_What_to_think_about_ultraprocessed_foods.

González Olmo, B. M., Butler, M. J., & Barrientos, R. M. (2021). Evolução da dieta humana e seu impacto na microbiota intestinal, respostas imunológicas e saúde do cérebro. Nutrients, 13 (1), 196. https://doi.org/10.3390/nu13010196 .

Júnior, A. D. C. S., Cruz, D. P., de Souza Junior, E. V., Rosa, R. S., Moreira, R. M., & Cardoso, I. S. (2018). Repercusiones de la prevalência del síndrome metabólico en adultos y ancianos en el contexto de la atención primaria a la salud. Revista de Salud Pública, 20(6), 735-740. http://dx.doi.org/10.15446/rsap.v20n6.65564.

Louzada, M. L. D. C., Martins, A. P. B., Canella, D. S., Baraldi, L. G., Levy, R. B., Claro, R. M., & Monteiro, C. A. (2015). Impacto de alimentos ultraprocessados sobre o teor de micronutrientes da dieta no Brasil. Revista de Saúde Pública, 49. https://www.scielo.br/j/rsp/a/ffxtXJygXWTrgxwyHgvqFKz/?lang=pt&format=pdf.

Louzada, M. L. D. C., Martins, A. P. B., Canella, D. S., Baraldi, L. G., Levy, R. B., Claro, R. M., & Monteiro, C. A. (2015). Impacto de alimentos ultraprocessados sobre o teor de micronutrientes da dieta no Brasil. Revista de Saúde Pública, 49. https://www.scielo.br/pdf/rsp/v49/pt_0034-8910-rsp-S003489102015049006132.pdf.

Lane, M., Howland, G., West, M., Hockey, M., Marx, W., Loughman, A., & Rocks, T. (2020). O efeito de dietas ultraprocessadas de muito baixa energia na microbiota intestinal e resultados metabólicos em indivíduos com obesidade: uma revisão sistemática da literatura. Pesquisa e prática clínica sobre obesidade, 14 (3), 197-204. https://doi.org/10.1016/j.orcp.2020.04.006.

Marconi, M. A., & LakatoS, E. M. (2010). Fundamentos de Metodologia Científica. (7a ed.), Atlas.

Martínez Steele., et al. (2019). Dietary share of ultraprocessed foods and metabolic syndrome in the US adult population. Preventive Medicine, 125, 40–48. https://doi.org/10.1080/10408398.2014.967385

Martins, A. P. B. (2018). É preciso tratar a obesidade como um problema de saúde pública. Revista de Administração de Empresas, 58, 337-341. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003475902018000300337.

Menegassi, B., Almeida, J. B. D., Olimpio, M. Y. M., Brunharo, M. S. M., & Langa, F. R. (2018). A nova classificação de alimentos: teoria, prática e dificuldades. Ciência & Saúde Coletiva, 23, 4165-4176. https://www.scielosp.org/article/csc/2018.v23n12/4165-4176/.

Moura, A. S., Silva, A. C. M., Avelar, A. A., & de Carvalho, I. B. (2018). A economia industrial agroalimentar global. Diálogos Interdisciplinares, 7(3), 352-362. http://www.fiepr.org.br/observatorios/uploadAddress/RoadmapAgroalimentar[84131].pdf.

Monteiro, C. A., Levy, R. B., Claro, R. M., de Castro, I. R. R., & Cannon, G. (2011). Increasing consumption of ultra-processed foods and likely impact on human health: evidence from Brazil. Public health nutrition, 14(1), 5-13. https://doi.org/10.1017/S1368980010003241.

Moubarac, JC, Parra, DC, Cannon, G., & Monteiro, CA (2014). Sistemas de classificação de alimentos baseados no processamento de alimentos: significado e implicações para políticas e ações: uma revisão sistemática da literatura e avaliação. Relatórios atuais de obesidade, 3 (2), 256-272. https://doi.org/10.1007/s13679-014-0092-0.

Menegassi, B., Almeida, J. B., Olimpio, M., Brunharo, M., & Langa, F. R. (2018). The new food classification: theory, practice and difficulties. A nova classificação de alimentos: teoria, prática e dificuldades. Ciencia & saude coletiva, 23(12), 4165–4176. https://doi.org/10.1590/1413-812320182312.30872016

Phao. Pan American Health Organization. (2015). Ultra-processed food and drink products in Latin America: Trends, impact on obesity, policy implications. Washington, 2015. https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/7699/9789275118641_eng.pdf.

Phao. Pan American Health Organization. (2021). Dia Mundial do coração. https://www.paho.org/pt/topicos/doencas-cardiovasculares.

Passos, C. M. d., Maia, E. G., Levy, R. B., Martins, A. P. B., & Claro, R. M. (2020). Associação entre preço de alimentos ultraprocessados e obesidade no Brasil (Publication No. 10) [Doctoral dissertation, Departamento de Medicina e Enfermagem, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais, Brasil]. Thebmg. http://hdl.handle.net/1843/34466 .

Responses, I. & Health, B. (2021). Immune Responses, and Brain Health. 1–16. https://doi.org/10.3390/nu13010196

Rossetti, F. X. (2015). Consumo alimentar, estado nutricional e percepção de segurança alimentar e nutricional entre estudantes de uma universidade pública (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo). https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-06042015-110216/pt-br.php.

Schnabel, L., Buscail, C., Sabate, JM, Bouchoucha, M., Kesse-Guyot, E., Allès, B., ... & Julia, C. (2018). Associação entre consumo de alimentos ultraprocessados e distúrbios gastrointestinais funcionais: resultados da coorte francesa NutriNet-Santé. Jornal oficial do American College of Gastroenterology |ACG, 113 (8), 1217-1228. https://journals.lww.com/ajg/Abstract/2018/08000/Association_Between_Ultra_Processed_Food.20.aspx.

Sparrenberger, K., Friedrich, R. R., Schiffner, M. D., Schuch, I., & Wagner, M. B. (2015). Consumo de alimentos ultraprocessados entre crianças de uma Unidade Básica de Saúde☆. Jornal de Pediatria, 91, 535-542. https://www.redalyc.org/pdf/3997/399742814006.pdf.

Steele, E. M., Juul, F., Neri, D., Rauber, F., & Monteiro, C. A. (2019). Participação na dieta de alimentos ultraprocessados e síndrome metabólica na população adulta dos Estados Unidos. Medicina preventiva, 125, 40-48. https://doi.org/10.1080/10408398.2014.967385.

Silva Júnior, E. L. da, & Gonzalez, L. F. C. (2021). Alimentos ultraprocessados como fator de risco para diabetes. Revista Multidisciplinar De Educação E Meio Ambiente, 2(2), 1. https://doi.org/10.51189/rema/1220 .

Srour, B., Fezeu, L. K., Kesse-Guyot, E., Allès, B., Méjean, C., Andrianasolo, R. M., Chazelas, E., Deschasaux, M., Hercberg, S., Galan, P., Monteiro, C. A., Julia, C., & Touvier, M. (2019). Ultra-processed food intake and risk of cardiovascular disease: prospective cohort study (NutriNet-Santé). BMJ (Clinical research ed.), 365, l1451. https://doi.org/10.1136/bmj.l1451 .

Santana, M. O. (2020). Estratégias de marketing na publicidade televisiva de alimentos ultraprocessados no Brasil [Doctoral dissertation, UFMG]. http://hdl.handle.net/1843/34466 .

Smaira, F. I., Mazzolani, B. C., Peçanha, T., Dos Santos, K. M., Rezende, D., Araujo, M. E., Bonfiglioli, K., Scagliusi, F. B., Benatti, F. B., de Sá Pinto, A. L., Lima, F. R., Pereira, R., Roschel, H., Gualano, B., & Pinto, A. J. (2020). Ultra-processed food consumption associates with higher cardiovascular risk in rheumatoid arthritis. Clinical rheumatology, 39(5), 1423–1428. https://doi.org/10.1007/s10067-019-04916-4 .

Santos, F., Dias, M., Mintem, G. C., Oliveira, I. O., & Gigante, D. P. (2020). Food processing and cardiometabolic risk factors: a systematic review. Revista de saude publica, 54, 70. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054001704

Silva, C. A, Santos, I. da S., Shivappa, N., Hebert, J. R, Crivellenti, L. C, & Sartorelli, D. S (2019). O papel do processamento de alimentos no potencial inflamatório da dieta durante a gravidez. Revista De Saúde Pública, 53, 113. https://doi.org/10.11606/S1518-8787.2019053001154 .

Santos, F., Dias, M., Mintem, G. C., Oliveira, I. O., & Gigante, D. P. (2020). Food processing and cardiometabolic risk factors: a systematic review. Revista de saude publica, 54, 70. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054001704

da Silva, A., Felício, M. B., Caldas, A., Miranda Hermsdorff, H. H., Bersch-Ferreira, Â. C., Torreglosa, C. R., Shivappa, N., Hébert, J. R., Weber, B., & Bressan, J. (2021). Pro-inflammatory diet is associated with a high number of cardiovascular events and ultra-processed foods consumption in patients in secondary care. Public health nutrition, 24(11), 3331–3340. https://doi.org/10.1017/S136898002000378X

Vale, D., Morais, C. M. M. D., Pedrosa, L. D. F. C., Ferreira, M. Â. F., Oliveira, Â. G. R. D. C., & Lyra, C. D. O. (2019). Spatial correlation between excess weight, purchase of ultra-processed foods, and human development in Brazil. Ciencia & saude coletiva, 24, 983-996. https://doi.org/10.1590/1413-81232018243.35182016.

Vicentini, M. S. (2015). Alimentos industrializados: abordagem da indústria, consumidores e governo. Segurança Alimentar E Nutricional, 22(1), 671–682. https://doi.org/10.20396/san.v22i1.8641609 .

Walliman, N. Métodos de pesquisa. Saraiva.

Wani, P. H., & Sarode, N. (2018). Impacto do consumo de fast food na saúde. Jornal Internacional de Tendências Recentes em Negócios e Turismo (IJRTBT), 2 (3), 79-83. https://ejournal.lucp.net/index.php/ijrtbt/article/view/203.

Zobel, E. H., Hansen, T. W., Rossing, P., & von Scholten, B. J. (2016). Mudanças globais no suprimento de alimentos e a epidemia de obesidade. Relatórios atuais de obesidade, 5 (4), 449-455. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27696237/.

Publicado

14/11/2021

Cómo citar

PINTO, J. R. R. .; COSTA, F. N. Consumo de productos procesados y ultraprocesados y su impacto en la salud de los adultos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e568101422222, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.22222. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22222. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud