Green Roof: sistema constructivo con mayor aislamiento térmico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22238

Palabras clave:

Cubierta vegetal; Actividades de trabajo; Temperatura; Humedad relativa.

Resumen

Este trabajo tuvo como objetivo realizar una evaluación comparativa del confort térmico de ambientes en una empresa minera en el Noroeste de Minas Gerais, donde existe un techo verde con ambientes donde no existe dicho techo. Se logró analizar y observar a través de investigaciones y resultados comparativos obtenidos a partir de temperaturas y humedad relativa que actúan sobre el confort térmico de los ambientes en las actividades laborales. En este trabajo se realizaron mediciones in loco con equipos Dataloggers que permitieron toda la recolección de datos necesaria para realizar las comparaciones de temperaturas internas, externas y humedad relativa. Los resultados se compararon con la literatura consultada, que mostró un confort térmico satisfactorio, pero a la vista del NR17, no se alcanzó el confort térmico. Así, al final de este trabajo, se dio una sugerencia para mejorar el confort térmico en relación a la temperatura y humedad relativa de los ambientes en las actividades laborales.

Citas

ABNT. (2021). Associação Brasileira de Normas Técnicas. http://www.abnt.org.br/.

Aqui, Sustentar. Vantagens e desvantagens do telhado verde. http://sustentarqui.com.br/dicas/vantagens-e-desvantagens-de-um-telhado-verde/.

Araújo, S. R. (2007). As funções dos telhados verdes no meio urbano, na gestão e no planejamento de recursos hídricos. Soropédica, RJ. p.5.

Ashrae.Org, American Society of Heating Refrigerating and Airconditioning Engineers. https://www.ashrae.org/about-ashrae.

Awebic. Telhado verde, Lei em Paris. (2016). http://awebic.com/cultura/lei-obriga-que-empresas-de-paris-facam-sua-parte-para-preservar-o-meio-ambiente/.

Bruyne. (1989). A Research methods and organization studies. London: Unwin Hyman.

Carvalho, D., Sartorato, E. & Carneiro, R. (2004). Introdução. http://pesquisabibliografica.vilabol.uol.com.br/introducao.htm.

Criativos, Telhados. Origem dos Telhados Verdes. (2012). http://telhadoscriativos.blogspot.com.br/2012/03/origem-dos-telhados-verdes.html.

Collis, J. & Hussey, R. (2005). Um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. Revisão Técnica, 2 (5), 1-9.

Corporation, Onset Computer. AparelhoDataLogger. vendas@onsetbrasil.com.br.

Corsini, R. (2011). Telhado verde. Infraestrutura urbana. http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/16/1-telhado-verdecobertura-de-edificacoes-com-vegetacao-requer-260593-1.aspx.

Cordeiro, J. & Spturis. Prédio Prefeitura de São Paulo. http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/pontos-turisticos/230-vale-do-anhangabau.

Denzin, N. K. & Lincoln, Y. S. (2000). Handbook of qualitative research. Thousand Oaks. 16 (2) 98.

Discovery, Channel. (2009). As Sete Maravilhas da Antiguidade.

Ecoeficientes. (2021). O que é e como fazer um telhado verde. http://www.ecoeficientes.com.br/o-que-e-e-como-fazer-um-telhado-verde/.

Green Roof Service. (2010). Green Roof Service LLC. http://www.greenroofservice.com/.

Herlemann, J. (2012). Análise do conforto ambiental em salas de aula: comparação entre dados técnicos e a percepção do usuário. Estruturas e Construção Civil, Universidade Federal de Goiás.

História e Arquitetura. (2013). O Telhado Verde de Lecorbusier. http://historiaearquitetura.blogspot.com.br/2013/10/o-telhado-verde-de-le-corbusier.html

Ingra. (2010). Internacional Green RoofsAssociation. A Quick Guide to Grenn Roofs. http://www.igra-world.com/.

Iso.Org. Internacional Organization For Standartization. http://www.iso.org/iso/home/about.htm.

Kowaltowski, D. C. C. K. (2011). Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino. Oficina de textos. 10 (4), 1-9.

Lamberts, R., Dutra, L & Pereira, F. O. R. (2004). Eficiência energética na arquitetura. PW Gráficos, São Paulo, 21(1), p. 103-112.

Mascaró, L. R. de. (1985). Energia na Edificação: estratégia para minimizar o seu consumo. Parma Ltda, São Paulo, 14(40), 225-243.

Mendes, Oro. (2015). Lei obriga que empresas de Paris façam a sua parte para preservar o meio ambiente. http://awebic.com/cultura/lei-obriga-que-empresas-de-paris-facam-sua-parte-para-preservar-o-meio-ambiente/.

Morais. C. S. (2004). Desempenho Térmico de Coberturas Vegetais em Edificações na Cidade de São Carlos/SP. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil da universidade Federal de São Carlos.

Brasil. NR 17. Norma Regulamentadora 17. http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr17.htm.

Oliveira, M. (2011). Conforto ambiental ou conforto térmico? http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=4&Cod=935.

Oliveira, S. L. (2002). Tratado de metodologia científica. Pioneira Thomson Learning, 8(3), 692-712.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Pereira. M. F. (2007). Teto verde: o uso de coberturas vegetais em edificações. 12(3), 1-11.

Olgyay, V. (1963). Design withclimate. Princeton, Universidade de Princenton. 236 p.

Olgyay, V. (2006): Arquitetura y clima manual de disenoboclimático para arquitectos y urbanistas. Barcelona, Editorial Gustavo Gili, 203 p.

Souza, L. C. L. (1990). Desempenho térmico de coberturas leves: Aplicação do modelo NBSL. Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Escola de Engenharia de São Carlos da universidade de São Paulo.

Sustentavel, Construindo. Conforto ambiental. 9(2), 1. http://construindosustentavel.blogspot.com.br/2011/01/conforto-ambiental.html.

Tomaz, (2005). Telhado verde. BMPs. 39(2), 4.

Publicado

03/11/2021

Cómo citar

SILVA, H. M. da; SILVA, P. R. S. e . Green Roof: sistema constructivo con mayor aislamiento térmico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e341101422238, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.22238. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22238. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ingenierías