Perfil de las infecciones del sitio quirúrgico en ginecología y obstetricia en un hospital universitario público

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22241

Palabras clave:

Infecciones; Infección de heridas quirúrgicas; Infección puerperal; Monitoreo epidemiológico; Hospitales universitarios.

Resumen

El objetivo del estudio fue identificar infecciones del sitio quirúrgico relacionadas con procedimientos ginecológicos y obstétricos. Método: estudio documental, transversal, retrospectivo y cuantitativo. Las ISQ se analizaron entre marzo de 2017 y marzo de 2019. Las variables de estudio fueron: edad, planos anatómicos involucrados, procedimiento quirúrgico, criterios de confirmación, microorganismo aislado, desenlace del caso y tiempo de retorno ambulatorio. Se utilizó análisis descriptivo para la exploración de datos. Resultados: se notificaron 322 casos de ISQ, el 41% de los cuales fueron ginecológico-obstétricos. La tasa de ISC se calculó al 1,5%. El grupo de edad más afectado fue el de 21 a 30 años, con predominio de infecciones incisionales superficiales (63%), diagnosticadas clínicamente (97%), especialmente parto por cesárea (90%). La mayoría de los pacientes (68%) regresaron para evaluación postoperatoria dentro de los diez días, con alta clínica (100%). Conclusión: a pesar de la divulgación de los criterios diagnósticos, las ISQ fueron elevadas en el hospital en estudio, lo que indica la necesidad de adoptar medidas de protocolo preventivo.

Citas

Scardoni, A. Balzarini, F. Signorelli, C. Federico Cabitza, F., & Odone, A. (2020). Artificial intelligence-based tools to control healthcare associatedinfections: A systematic review of the literature. Journal of Infection and Public Health, 13(8), 1061-1077.

Anchieta, D.W. Matos, F.G.O.A. Alves, D.C.I. Santos, R.P. Oliveira, J.L.C., & Molin, T.D. (2019). Characterization of surgical site infections in a public teaching hospital in Cascavel, Paraná Vigil. Sanit. Debate, 7(3), 31-36.

Cruz, L.A. Freitas, L.V. Barbosa, M. Gomes, L.F.S., & Vasconcelos, C.M.T. (2013). Infección de herida operatoria tras cesárea en un hospital público de Fortaleza. Enfermeria Global, 29, 118-129.

Martins, M.A. Goulart, E.M.A. França, E., & Albert LR. (2012). Surgery infections in children and adolescents. Rev Med Minas Gerais, 22(3), 308-314.

Brasil. (2017a). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Brasil. (2019b). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nota Técnica GVMS/GGTES 03/2019. Critérios Diagnósticos das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Brasília.

Souza, I.S.B. Santana, A.C., & Júnior, G.D. (2018). The occurrence of surgical site infection: a review study. Rev. Med Minas Gerais,28(5), 168-175.

Padoveze, M.C., & Fortaleza, C.M.C.B. (2014). Healthcare-associated infections: challenges to public health in Brazil. Rev Saúde Pública, 48(6), 995-1001.

Costa, G.S. (2019). Propostas de melhoria nas ações de cuidado ao paciente, a partir do diagnóstico de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) em um hospital universitário de Fortaleza. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior, Fortaleza (CE),

Brasil. (2016c) Portaria 306, de 28 de março de 2016. Aprova as Diretrizes de Atenção à Gestante: a operação cesariana. Ministério da Saúde.

Carvalho, I.C.R. Medeiros, G.O., & Souza, L.M. (2010). Proposal of establishment of a nursing protocol for the care of patients with abscess wall after cesarean section. Comum. Ciênc. Saúde; 21(1), 9-20.

PARANÁ. (2018). Secretaria de Estado da Saúde (SESA). Linha guia rede mãe paranaense. Paraná.

Prates, C.G. Stadñik, C.M.B. Bagatini, A. Caregnato, R.C.A., & Moura G.M.S.S. (2018). Comparación de las tasas de infección quirúrgica luego de implantación del checklist de seguridade. ACTA PAUL. ENFERM., 31(2), 116-122.

Anderson, D.J. et al (2014). Strategies to prevent surgical site infections in acute care hospitals: 2014 UPDATE. Infect control hosp epidemiol., 35(6), 605–27.

Brasil. (2017d). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção e Critérios Diagnósticos de Infecções Puerperais em Parto Vaginal e Cirurgia Cesariana, 2017d.

Lima, D.M. Wall, M.L. Hey, A. Falcade, A.C. Chaves, A.C.M., & Souza, M.A.R. (2014). Fatores de riscos para infecção no puerpério cirúrgico. Cogitare Enferm.,19(4), 734-40.

Brasil. (2015e) Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boletim Informativo: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde nº 13. Avaliação dos indicadores nacionais de infecção relacionada à assistência à saúde e resistência microbiana ano de 2015. Brasília: ANVISA.

Feitosa, R.G.F. Fernandes, F.A.M. Junior, J.N. Junio, O.N.A. Costa, F.A., & Cavalcante LDV. (2014). Analysis of the incidence of surgical site infection in oncologic surgeryof the digestive tract in Hospital Geral de Fortaleza. Rev. Medicina (Ribeirão Preto),47 (2), 157-64.

Cunha, M.R. Padoveze, M.C. Melo, C.R.M., & Nichiata, L.Y.I. (2018). Identification of post-cesarean surgical site infection: nursing consultation. Rev Bras enferm ., 71(3),1478-86.

Say, L., et al. (2014). Global causes of maternal death: a WHO systematic analysis. Lancet Glob Health,2, 323-333.

Martins Filho, E.D. Santos, A.C. Rodrigues Junior, R.S.T. Adeodato, L. Coutinho, I., & Katz L. (2010). Perfil epidemiológico e clínico de pacientes admitidas com diagnóstico de sepse puerperal de origem pélvica em uma UTI obstétrica no Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Saude Mater. Infant.,10(4),469-475.

Brasil. (2018f). Ministério da Saúde fará monitoramento online de partos cesáreos no país. Agencia Saúde.

Costa, E.A.M. Moreira, L.L., & Gusmão. (2019). Menincidence of infection of surgical site in hospital day: cohort of 74,213 patients monitored. Rev Sobecc,24(4), 211-216.

Ferraz, C.C.B. Ortega, F.B. Silva, R.B. Leite, L.R.C., & Hildebrand, C.R. (2016). Fatores associados a infecções hospitalares causadas por microrganismos multirresistentes num hospital de ensino. PECIBES, 2,52-57.

MOTA, L.M. et al. (2010). Uso Racional de Antimicrobianos. Medicina, Ribeirão Preto, 43(2), 64-72.

Santos, W.B. Araújo, M.G.S. Silva, J.C. Bernardo, T.H.L. Bastos, M.L.A., & Verissimo, R.C.S.S. (2016). Surgical wounds infective microbiota: national and international analysis of scientific production. Rev Sobecc, 21(1), 46-51.

Carvalho, R.L.R. Campos, C.C. Franco, L.M.C. Rocha, A.D.M., & Ercole FF. (2017). Incidência e fatores de risco para infecção de sítio cirúrgico em cirurgias gerais. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 25.

Publicado

09/11/2021

Cómo citar

BERTICELLI , M. C. .; MATOS, F. G. de O. A. .; ALVES, D. C. I. .; BRAUN, G. .; KASSIM, M. J. N. . Perfil de las infecciones del sitio quirúrgico en ginecología y obstetricia en un hospital universitario público . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e453101422241, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.22241. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22241. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud