Tiempos de pandemia de COVID-19: sintomatología depresiva en los ancianos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22245

Palabras clave:

Ancianos; Pandemia; COVID-19; Depresión.

Resumen

Resumen: Introducción: Actualmente, la población mundial continúa enfrentando la pandemia COVID-19. El distanciamiento social, así como la posibilidad de enfermarse, puede generar nuevos sufrimientos para las personas, como la depresión, especialmente para las personas mayores. Objetivo: Evaluar los síntomas depresivos de los ancianos durante la pandemia de COVID-19. Metodología: Esta investigación se caracteriza por ser transversal, descriptiva y exploratoria, con un enfoque cuantitativo. La recolección de datos se realizó en línea a través de un formulario, que contenía los siguientes instrumentos: cuestionario sociodemográfico y clínico y la Escala de Depresión Geriátrica - EDG. Participaron 44 personas mayores de entre 60 y 87 años de forma no probabilística por conveniencia. En relación al análisis de datos, se creó una base de datos con codificación previa de respuestas, utilizando el software Statistical Package for Social Science (SPSS) para Windows, versión 20 y el programa R 3.5.1. Resultado: El perfil sociodemográfico de los participantes se caracterizó principalmente por mujeres ancianas que se declararon católicas. Además, la mayoría de los participantes eran del Nordeste, jubilados, casados, con bajo nivel educativo y con ingresos familiares mensuales entre 1 y 2 salarios mínimos. Se encontró que en el 75% de los ancianos no existe depresión, mientras que el 25% presenta síntomas depresivos moderados o severos. Consideraciones finales: Ante esto, es posible entender que el aislamiento y/o el distanciamiento social, aunque necesarios durante la pandemia de COVID-19, pueden tener efectos nocivos sobre la salud mental de las personas mayores.

Citas

Abrantes, G. G., Souza, G. G., Hélder, N. M. C., Rocha, N. B., et al. (2019). Sintomas depressivos em idosos na atenção básica à saúde: Depressive symptoms in older adults in basic health care. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 22, n. 4, p. 1-7, 2019. FapUNIFESP (SciELO). https://www.scielo.br/pdf/rbgg/v22n4/pt_1809-9823-rbgg-22-04-e190023.pdf.

Almeida O. P., & Almeida S.A. (1999). Confiabilidade da versão brasileira da Escala de Depressão Geriátrica (GDS) versão reduzida. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 57(2)B:421426.

Alves, J. do N., & Magalhães, I. M. de O. (2020). Implicações na saúde mental de idosos diante do contexto pandêmico da COVID-19. Revista enfermagem atual. (Ed. Especial).

Annes, L. M., Mendonça, H. G., Lima, F. M., Lima, M. A., & Aquino, J. M. (2017). Perfil sociodemográfico e de saúde de idosas que participam de grupos de terceira idade em Recife, Pernambuco. Rev Cuid. 2017; 8(1): 1499-508. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v8i1.365

Araújo, I. C. D. et al. (2019). Perfil sociodemográfico e qualidade de vida de idosos de um centro de referência do idoso do oeste paulista. São Paulo: Colloquium Vitae, vol. 11, n. 1, p. 17-23, abr., 2019.

Brasil. (2012). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 jun. 2013. http://bit.ly/1mTMIS3.

Brasil. (2016). Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 maio 2016. http://bit.ly/2fmnKeD.

Chaimowicz, F. (2013). Transição Demográfica. In: F. Chaimowicz, Saúde do Idoso, (2ª ed.), 27-31. Belo Horizonte: NESCON UFMG.

Choi, H., Irwin, M. R., & Cho, H. J. (2015). Impact of social isolation on behavioral health in elderly: Systematic review. World J Psychiatry; 5(4):432-438.

Coelho, F. G.de M., Gobbi, S., Costa, J. L. R., & Gobbi, L. T. B. (2013). Exercício físico no envelhecimento saudável e patológico: da teoria à prática. Curitiba (PR): CRV

Fortes, T. F. R., Portuguez, M. W., & Argimon, I. I. L. (2009). A resiliência em idosos e sua relação com variáveis sociodemográficas e funções cognitivas. Estudos de Psicologia (Campinas), 26(4), 455-463. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2009000400006

Garcia, M. A. A., Rodrigues, M. G., & dos Santos Borega, R. (2012). O envelhecimento e a saúde. Rev Ciênc Méd.11(3).

Gerst-Emerson, K., & Jayawardhana, J. (2015). Loneliness as a public health issue: the impact of loneliness on health care utilization among older adults. Am J Public Health 2015; 105(5):1013-1019.

Gonçalves, D., Afonso, R., Dias, I., Lopes, T., Pereira, H., Esgalhado, M., Monteiro S., & Loureiro, M. (2020). Sintomas somáticos, sintomatologia depressiva e ansiógena em pessoas idosas. Psicologia, saúde & doenças. 020, 21(1), 131-136 ISSN - 2182-8407 Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde - SPPS - www.sp-ps.pt DOI: http://dx.doi.org/10.15309/20psd21012.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2018). Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-denoticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em2017.

IBGE (2019, fevereiro). Retratos: a revista do IBGE. Rio de Janeiro: IBGE, CCS.

Lima, R. C. (2020). Distanciamento e isolamento sociais pela Covid-19 no Brasil: impactos na saúde mental. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 30(2), e300214.

Maria, M., Ferro, F., Ausili, D., Alvaro, R., De Marinis, M. G., Di Mauro, S., Matarese, M., & Vellone, E. (2020). Development and Psychometric Testing of the Self-Care in COVID-19 (SCOVID) Scale, an Instrument for Measuring Self-Care in the COVID-19 Pandemic. International journal of environmental research and public health, 17(21), 7834. https://doi.org/10.3390/ijerph17217834.

Morettin, P. A., & Bussad, W. O. (2002). Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva.

Morrow-Howell, N., Galucia, N., & Swinford, E. (2020). Recovering from the COVID-19 Pandemic: A Focus on Older Adults. Journal of Aging & Social Policy, 32: 4-5, 526-535, https://doi.org/10.1080/08959420.2020.1759758.

Oliveira-Filho, E. C.; Souza, L. G. de S. C. N. de. (2017). Causas e consequências da redução da taxa de fecundidade no Brasil. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso – Faculdade de Enfermagem do Centro Universitário de Brasília, Brasília, .

Organização Mundial da Saúde (2020). Declarou a Pandemia de Coronavírus em 11 de março de 2020. https://www.bbc.com/portuguese/geral51842518.

Pathirana, T. I., Jackson, C. A. (2018). Socioeconomic status and multimorbidity: a systematic review and meta-analysis. Aust N Z J Public Health; 42:186-94.

Pereira-Ávila, F.M.V., Lam, S.C., Goulart, M.C.L., Góes, F.G.B., Pereira-Caldeira, N.M.V., & Gir, E. (2021). Fatores associados aos sintomas de depressão entre idosos durante a pandemia da COVID-19. enferm. 30 • 2021 • https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2020-0380.

Ribeiro, M. A. M., Pietrobon, R. S., Rockembach, R. A., Ratzke O. & Costa, P. A. B. (1994). Prevalência da depressão em idosos institucionalizados em tempo integral. Rev Psiquiatr Clin. 21(1):4-8.

Romero, D. E., & Silva, D. R. P. (2021). Idosos no contexto da pandemia da COVID-19 no Brasil: efeitos nas condições de saúde, renda e trabalho. https://doi.org/10.1590/0102-311X00216620.

Sheikh, J. I., & Yesavage, J. A. (1986). Escala de Depressão Geriátrica (GDS): Evidências recentes e desenvolvimento de uma versão mais curta. Gerontologista clínico: The Journal of Aging and Mental Health, 5 (1-2), 165-173.

Silva, P. A. B., Santos, F. C., Soares, S. M., & Silva, L. B. (2018). Perfil sociodemográfico e clínico de idosos acompanhados por equipes de Saúde da Família sob a perspectiva do gênero. Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online), 10(1), 97-105. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i1.97-105.

Silva, J. da. (2020). Saúde mental de idoso no contexto da COVID-19 /Josevânia da Silva - Campina Grande: EDUEPB, 2020.

Silva, M. V.S., Rodrigues, J. A., Ribas, M. S., Sousa, J. C. S., Castro, T. R. O., Santos, B. A., Sampaio, J. M. C, & Pegoraro, V. A. (2020). O impacto do isolamento social na qualidade de vida dos idosos durante a pandemia por COVID-19. Enfermagem Brasil. 19(4Supl), 34- 4.

Smith, M., Haedtke, C., & Shibley, D. (2015). Late life depression detection: An evidencebased guideline. Journal Gerontolical Nursing, 41(2), 18-25. https://doi.org/doi:10.3928/00989134-20150115-99.

Sousa, F. de J. D. et al. (2018) Perfil sociodemográfico e suporte social de idosos na atenção primária. Recife: Ver. enferm. UFPE online, vol. 12, n. 4, p. 824-831, abr.

Souto, E. P., & Kabad, J. (2020). Hesitação vacinal e os desafios para enfrentamento da pandemia de COVID-19 em idosos no Brasil. Rev. bras. geriatr. gerontol. 23 (5). https://doi.org/10.1590/1981-22562020023.210032.

Souza, A. R. (2019). Pluralidade cristã e algumas questões do cenário religioso brasileiro. Revista USP, (120), 13-22. https://doi.org/doi:10.11606/issn.2316-9036.v0i120p13-22.

Visser, M., Wijnhoven, H. A., Comijs, H. C., Thomése, F. G., Twisk, J. W., & Deeg, D. J. (2019). A healthy lifestyle in old age and prospective change in four domains of functioning. Journal of aging and health, 31(7), 1297-1314. https://doi.org/doi:10.1177/0898264318774430.

Publicado

13/11/2021

Cómo citar

LIMA, M. de F.; CAMÊLO, E. L. S. Tiempos de pandemia de COVID-19: sintomatología depresiva en los ancianos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e520101422245, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.22245. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22245. Acesso em: 23 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud