Estrés en el trabajo en profesores universitarios
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22324Palabras clave:
Profesores; Estrés profesional; Salud del trabajador; Terapia ocupacional; Salud mental.Resumen
El docente realiza, en la mayoría de los casos, un trabajo solitario, en medio de condiciones inadecuadas para el desarrollo de su trabajo, generando situaciones favorables al estrés en las que se compromete su aspecto biopsicosocial. Con el fin de identificar la incidencia del nivel de estrés laboral en profesores universitarios, se realizó un estudio observacional descriptivo transversal. El estrés laboral se midió utilizando la versión adaptada por Theorell del cuestionario JCQ (modelo de demanda-control) de Karasek, que contiene preguntas para evaluar la Dimensión Psicológica y Control de la Demanda, que consta de 11 ítems, y la Dimensión de Apoyo Social con 6 ítems. En los resultados encontrados de los 102 docentes encuestados, el 72,9% son mujeres, el 40% son menores de 34 años, el 57,1% dijo no tener hijos y el 58,6% se declaró blanco. A la vista de lo encontrado en el cuestionario JCQ, el 48,6% de los docentes se encuentran en el cuadrante Low-strain (baja demanda y alto control). En varios estudios se encontró como resultado que los docentes tienen un alto nivel de estrés en el trabajo, especialmente las mujeres, y las mujeres, en comparación con los hombres, tienen mayores promedios de desarrollo de enfermedades relacionadas con el trabajo. Se evidenció que la mayoría de docentes son mujeres que se convierten en un público directamente expuesto al estrés, lo que demuestra que esta población merece un poco más de atención.
Citas
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