La enseñanza de semiología y semiotecnia desde la perspectiva de los graduados de enfermería después de la enseñanza a distancia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.22351Palabras clave:
Enfermería; Enseñanza híbrida; COVID-19; Enseñanza; Semiología y semiotecnia.Resumen
Identificar la comprensión y satisfacción de los estudiantes de enfermería que cursan o han cursado asignaturas prácticas, incluidas semiología y semiotécnica de forma remota. Estudio descriptivo, exploratorio, cuantitativo, desarrollado online previa autorización del comité de ética en investigación. Muestra compuesta por mujeres (47,1%; n = 32) entre 18 y 29 años (44,1%) de la región noreste (54,4%; n = 37), que viven con familiares (57,4%; n = 39), ingresos entre uno y tres salarios mínimos (44,1%; n = 30), trabajando (38,2%; n = 26) en tecnología (20,6%; n = 14) en una institución privada (61,8%; n = 42), por la mañana (33,8%; n = 23) cuarto período (23,5%; n = 16). El acceso a Internet (61,8%; n = 42) con financiamiento (41,6%; n = 31) no tenía otro curso de educación superior (55,9%; n = 38) ni curso técnico (33,8%; n = 23). Si bien las instituciones de estos individuos se han adherido a la enseñanza a distancia de clases prácticas (55,9%; n = 38), asistieron a clases de semiología y semotecnología en formato presencial (33,8%; n = 23). Los mayores promedios de satisfacción de los estudiantes se presentaron en las preguntas de “infraestructura física de la institución”, “aulas” y “relación con los docentes”. A su vez, los promedios más bajos se relacionaron con "Asistir a clases prácticas en casa de forma remota en la asignatura de semiología y semiotécnica", "pasar de la enseñanza presencial a la enseñanza a distancia en asignaturas prácticas que incluyen semiología y semiotécnica" y "preparación para realizar prácticas técnicas". procedimientos de semiología y semiotecnia después de clases a distancia”. Se concluye que es necesaria una conciliación entre la educación digital y la formación de profesionales en el área de la salud, y que los estudiantes de enfermería prefieren las clases prácticas presenciales en la disciplina de semiología y semiotecnología.
Citas
Abrantes, N. N. F. D. (2012). Trabalho e estudo: uma conciliação desafiante. Campina Grande: REALIZE,. http://www.editorarealize.com.br/art igo/visualizar/485.
Barreto, A. (2014). A mulher no ensino superior: distribuição e representatividade. Cadernos do GEA, n.6, (jul./dez. 2015). FLACSO, GEA; UERJ, LPP, 2012.
de Barros, A. L. B. L. (2015). Anamnese e Exame Físico-: Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. (2a ed.), Ed. Artmed. isbn 9788536321035.
Brasil. (2012). Ministério da Saúde 2012. Resolução nº466/12 do Conselho Nacional de Saúde, http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html.
Brasil. (2020). Ministério de estado da Educação 2020.. Portaria nº 345/20 de 19 de março de 2020. https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-345-de-19-de-marco-de-2020-248881422?inheritRedirect=true&redirect=%2Fweb%2Fguest%2Fsearch%3FqSearch%3DPortaria%2520345%2520de%252019%2520d e%2520mar%25C3%25A7o%2520de%25202020.
Castilho, A. P., Borges, N. R. M., & Pereira, V. T. (2014). Manual de metodologia científica. (3a ed.), Ed. Itumbiara: Iles/Ulbra, 201. https://www.ulbra.br/upload/986eb63036cdfc35003049362f114dd7.pdf
Camacho, A. C. L. F. (2020). Ensino remoto em tempos de pandemia da covid-19: novas experiências e desafios. Online braz. j. nurs. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/03/1145525/6475-pt.pdf.
Cofen. (2017). Conselho Federal de Enfermagem. Relatório das Audiências Públicas Formação de Profissionais de Enfermagem na Modalidade a Distância, http://www.cofen.gov.br/relatorio-audiencias-publicas-formacao-de-profissionais-de-enfermagem-na-modalidade-ead-final_50422.html.
Ferreira, J. D. C., Santos, S. A. S., & Tomé, M. F. (2011). Mulher e o mercado de trabalho: uma revisão sobre os percursos da mulher no mercado do trabalho. Revistas Científicas Eletrônicas da FAEF, Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral -FAEF, 20(20), 1-7,
Fernandes, J. D., Silva, R. M. O., Cordeiro, A. L. A. O., & Teixeira, G. A. D. S. (2021). Estágio curricular supervisionado de enfermagem em tempos de pandemia da COVID-19. Escola Anna Nery, 25. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2021-0061
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.), Ed. Atlas SA.
Gomes, LF (2013). EAD no Brasil: desafios e desafios. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 18, 13-22.https://doi.org/10.1590/S1414-40772013000100002
Lira, A. L. B. D. C, Adamy, E. K, Teixeira, E., & Silva, F. V. D. (2020). Educação em enfermagem: desafios e perspectivas em tempos de pandemia COVID-19. Revista Brasileira de Enfermagem , 73 .https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0683
Mathias, S. L., & Sakai, C. (2013). Utilização da ferramenta google forms no processo de avaliação institucional: Estudo de caso nas Faculdades Magsul. Seminários Regionais sobre Autoavaliação Institucional e Comissões Próprias de Avaliação, 17-18. https://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_institucional/seminarios_regionais/trabalhos_regiao/2013/centro_oeste/eixo_1/google_forms_processo_avaliacao_instit_estudo_caso_faculdades_mag.pdf
Moran, J. (2015). Educação híbrida: um conceito-chave para a educação, hoje. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 27-45.http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2021/01/educa%C3%A7%C3%A3o_h%C3%ADbrida.pdf
Melo, G. D. S. M, Tibúrcio, M. P, Freitas, C. C. S. D, Vasconcelos, Q. L. D. D. A. Q. D, Costa, I. K. F., & Torres, GDV (2017). Semiótica e Semiologia da Enfermagem: avaliação do conhecimento dos alunos de graduação sobre procedimentos. Revista brasileira de enfermagem, 70, 249-256.
Coren-ro. (2021). Conselho Regional de Enfermagem de Rondônia. Nota dos conselhos de enfermagem contra o EAD na enfermagem,http://www.coren-ro.org.br/nota-dos-conselhos-de-enfermagem-contra-o-ead-na-enfermagem_13091.html
Oliveira, S. L. D. (1997). Tratado da Metodologia Científica: projeto de pesquisa TCC, monografia (Doctoral dissertation, dissertação. São Paulo: Pioneira).
Pissaia, L. F., & da Costa, A. E. K. (2021). Pandemia da covid-19: percepções de estudantes de enfermagem sobre o seu ensino. Oikos: Família e Sociedade em Debate, 32(1), 148-164.https://doi.org/10.31423/oikos.v32i1.11312
Porto, C. C. (2017). Semiologia Médica (10a ed.), Editora Guanabara Koogan.
Riegel, F., Martini, J. G., Bresolin, P., Mohallem, A. G. C., & Nes, A. A. G. (2021). Desenvolvendo o pensamento crítico no ensino de Enfermagem: um desafio em tempos de pandemia de Covid-19. Escola Anna Nery, 25.https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0476
Soares, A. et al. Metodologia Da Pesquisa Científica.
Segantini, J. H. (2014). O uso das tecnologias na sala de aula, como ferramenta pedagógica e seus reflexos no campo. https://www.acervodigital.ufpr.br/handle/1884/50327
Spagnol, C. A., Pereira, K. D., Castro, V. P. N. D., Figueiredo, L. G., Borges, K. K. D. S., & Batista, L. M. (2021). Diálogos da enfermagem durante a pandemia: reflexões, desafios e perspectivas para a integração ensino-serviço. Escola Anna Nery, 25.https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0498
Soares, F. A., Rocha, K. K. A., Portela, R. D. A., Silva, A. C. O., Corrêa, R. D. G. C. F., & Oliveira, B. L. C. A. D. (2021). Cenário da educação superior à distância em saúde no Brasil: a situação da Enfermagema. Escola Anna Nery, 25.https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0145
Scorsolini-Comin, F., De Melo, L. P., Rossato, L., & Gaia, R. D. S. P. (2020). Educação a distância na formação em enfermagem: reflexões sobre a pandemia da covid-19. Revista Baiana de Enfermagem, 34.
Souza, T. M., & Chagas, A. M. (2019). Ensino híbrido: Alternativa de personalização da aprendizagem. Revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal, 6(1), 59-66. http://periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso/article/view/587
Garcia, R. A. B., Bacarin, A. P. S., & Leonardo, N. S. T. (2018). Acessibilidade e permanência na educação superior: percepção de estudantes com deficiência. Psicologia Escolar e Educacional, 22, 33-40. https://doi.org/10.1590/2175-3539/2018/035
Wellichan, D. D. S. P., & da Silva Souza, C. (2017). A inclusão na prática: alunos com deficiência no ensino superior. Revista on line de Política e Gestão Educacional, 146-166. https://doi.org/10.22633/rpge.v21.n1.2017.9786
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Maria Cidney da Silva Soares ; Ana Beatriz do Nascimento Silva Amaral; Clara Stefhanie Medeiros do Nascimento; Danielle Cavalcate de Farias; Hellen Dayanna da Paz Silva; Laryssa Portela de Araújo; Maria Eduarda Araujo Ribeiro; Maria Vitória Alves Dantas; Maria Eduarda Soraes Marinho; Patrícia Tayse de Lima Soares; Wellen Cristina da Silva Dantas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.