Notificación e identificación de abuso sexual de una persona vulnerable a través de cambios orofaciales y aspectos conductuales en el entorno dental

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22370

Palabras clave:

Abuso sexual infantil; Notificación obligatoria de abuso; Infección trasmitida sexualmente.

Resumen

El presente trabajo tiene como objetivo aportar a los profesionales del campo de la Odontología, información sobre la identificación y notificación de abusos sexuales en el ámbito odontológico, a través del análisis conductual y las manifestaciones orofaciales. Este estudio consiste en una revisión de la literatura, cualitativa de tipo integrativo. Mediante consultas en las bases de datos: Google Academic, SciELO, BVS y PubMed, se buscaron artículos entre los años 1990 a 2021, preferentemente con las palabras clave: Abuso Sexual Infantil, Notificación Obligatoria de Abuso e Infección de Transmisión Sexual. El abuso sexual infantil a menudo no se diagnostica ni se notifica, y el dentista está obligado a notificar situaciones sospechosas o confirmación de abuso, de acuerdo con el Estatuto de la Niñez y la Adolescencia - ECA. Sin embargo, existe poco conocimiento sobre la violencia infantil, dificultad para identificar los principales signos / manifestaciones de abuso sexual y dudas sobre cómo proceder en estos casos, requiriendo orientación profesional al cirujano dentista para ayudar tanto en el diagnóstico como en el registro de la violencia infantil. La comunidad odontológica es fundamental en el diagnóstico / prevención del maltrato, en el tratamiento de las lesiones orofaciales resultantes del maltrato y la asistencia en la denuncia de la violencia infantil, y debe ser consciente de la lucha contra el maltrato y el abandono infantil, teniendo en cuenta que puede legalmente responder al incumplimiento de las deliberaciones del TCE. Se concluye que las lesiones derivadas del maltrato, incluido el abuso sexual, comprometen la región orofacial, y es fundamental que los odontólogos puedan identificar y denunciar los casos de sospecha de abuso sexual de una persona vulnerable.

Citas

Alves, M. A., Da Fonseca. B. A., Soares, T., & Alexandria, A. K. (2016). Importância do cirurgião-dentista no diagnóstico de abuso sexual infantil–revisão de literatura. Revista Brasileira de Odontologia Legal, 3 (2). Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/309439343_IMPORTANCIA_DO_CIRURGIAO-DENTISTA_NO_DIAGNOSTICO_DE_ABUSO_SEXUAL_INFANTIL_-_REVISAO_DE_LITERATURA .Acesso em: 15 de agosto de 2020.

Alves, P. M., & Cavalcanti, A. L. (2003). Diagnóstico do abuso infantil no ambiente odontológico. Uma revisão da literatura. Ciênc Biol Saúde Ponta Grossa, 9 (3), 29-35. Disponível em: https://revistas2.uepg.br/index.php/biologica/article/view/367. https://doi.org/10.5212/publicatio%20uepg.v9i3.367. Acesso em: 15 de agosto de 2020.

Brasil. (1990). Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências. Presidência da República, casa civil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 17 de abril de 2021.

Carneiro, C. S. de A. (2020). Conduta do cirurgião-dentista ante a violência infantil: revisão de literatura. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso - Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Salvador. Disponível em: http://www.repositorio.bahiana.edu.br/jspui/handle/bahiana/4610. Acesso em: 22 de agosto de 2020.

Carvalho, A. B., & Ferreira, R. B. (2019). Principais manifestações das doenças sexualmente transmissíveis acometidas na cavidade oral. Disponível em: https://dspace.uniceplac.edu.br/bitstream/123456789/217/1/Alan_Brito_0003110.pdf. Acesso em: 29 de agosto de 2020.

Conceição, M. I. G., Costa, L. F., Penso, M. A., & Williams, L. C. A. (2020). Abuso sexual infantil masculino: sintomas, notificação e denúncia no restabelecimento da proteção. Psicol. Clin., 32 (1), 101-121. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-56652020000100006&lng=pt&nrm=iso. http://dx.doi.org/10.33208/PC1980-5438v0032n01A05. Acesso em: 15 de agosto de 2020.

Crespo, M., Andrade, D., Alves, A. L. S., & Magalhães, T. (2011). O papel do médico dentista no diagnóstico e sinalização do abuso de crianças. Acta Med Port, 24, 939-948. Disponível em: http://www.paediatricdentistry.com/docs/papel_medico_dentista_diagnostico_sinalizacao_abuso_de_criancas.pdf. Acesso em: 29 de agosto de 2020.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas. Acesso em: 09 de setembro de 2021.

Ferreira, A. L. et al. (2001). Guia de atuação frente a maus-tratos na infância e na adolescência, Orientações para pediatras e demais profissionais que trabalham com crianças e adolescentes, 2° ed., Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/maustratos_sbp.pdf. Acesso em: 25 de outubro de 2021.

Fisher-Owens, S. A., Lukefahr, J. L., & Tate, A. R. (2017). Oral and dental aspects of child abuse and neglect. American Academy of pediatrics, 140 (2). Disponível em: https://www.co4kids.org/sites/default/files/AAP_DentistReport_2017.pdf. Acesso em: 9 de setembro de 2021.

Florentino, B. R. B. (2015). As possíveis consequências do abuso sexual praticado contra crianças e adolescentes. Fractal: Revista de Psicologia, 27 (2), 139-144. Disponível em: https://www.scielo.br/j/fractal/a/dPY6Ztc8bphq9hzdhSKv46x/?lang=pt&format=html. Acesso em: 10 de setembro de 2021.

Gondim, R. M. F., Muñoz, D. R., Petri, V. (2011). Violência contra a criança: indicadores dermatológicos e diagnósticos diferenciais. An Bras Dermatol., 86 (3), 527-536. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abd/a/SHS7BYznTnKjL7pTj4pn6nc/abstract/?lang=pt. https://doi.org/10.1590/S0365-05962011000300015. Acesso em: 12 de agosto de 2021.

Granville-Garcia, A. F., Silva, M. J. F., & Menezes, V. A. de. (2006). Maus-tratos a crianças e adolescentes: um estudo em São Bento do Uma, PE, Brasil. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, 8 (3). Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/637/63711711007.pdf. Acesso em: 29 de agosto de 2020.

Junior, M. F. S., Pagel, M. D., Campos, D. M. K. S., & Miotto, M. H. M. B. (2015). Conhecimento de acadêmicos de Odontologia sobre maus-tratos infantis. Arquivos em Odontologia, 51 (3), 2015. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/3676. Acesso em: 22 de agosto de 2020.

Lira, M. O. de S. C. e. et al. (2017). Abuso sexual na infância e suas repercussões na vida adulta. Texto Contexto Enferm, 26 (3). Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/Fq8Cg6F7bcbZRNhxFqKTMTR/abstract/?lang=pt. Acesso em: 25 de outubro de 2021.

Massoni, A. C. L. T., Ferreira, A. M. B., Aragão, A. K. R., Menezes, V. A. de., & Colares, V. (2010). Aspectos orofaciais dos maus-tratos infantis e da negligência odontológica. Ciência & Saúde Coletiva, 15 (2), 403-410. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/5LQvscgQpBmcgH3NKZnrhfG/?lang=pt. https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000200016. Acesso em: 22 de agosto de 2020.

Menoli, A. P., Felipetti, F. A., Golff, F., & Ludwig, D. (2008). Manifestações bucais de maus tratos físicos e sexuais em crianças – conduta do cirurgião dentista. Varia Scientia, 8 (14), 11-22. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/variascientia/article/view/2602. Acesso em: 15 de agosto de 2020.

Ministério da Saúde. (2002). Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde: um passo a mais na cidadania em saúde. Brasília – DF, Editora MS. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/notificacao_maustratos_criancas_adolescentes.pdf. Acesso em: 22 de agosto de 2020.

Pires, A. L. D., & Miyazaki, M. C. O. S. (2005). Maus-tratos contra crianças e adolescentes: revisão da literatura para profissionais da saúde. Arq Ciênc Saúde, 12 (1), 42-9. Disponível em: https://repositorio-racs.famerp.br/Vol-12-1/08%20-%20id%20102.pdf. Acesso em: 22 de agosto de 2020.

Rover, A. de L. P. et al. (2020). Violência contra a criança: indicadores clínicos na odontologia. Brazilian Journal of Development, 6 (7), 43738-43750. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/12740. Acesso em: 22 de agosto de 2020.

Salazar, T. S., Sá, M. M., & Veloso, K. M. M.. (2021). Nível de conhecimento de profissionais e estudantes de odontologia sobre abuso infantil: uma revisão integrativa. Disponível em: https://portalabol.com.br/rbol/index.php/RBOL/article/view/364/283. Acesso em: 09 setembro 2021.

Santos, B. C. F. dos. et al. (2021). A notificação e prevenção do abuso infantil pelos profissionais da saúde: revisão de literatura. Revista de Odontologia Contemporânea, 5 (1), 1-8. Disponível em: https://rocfpm.com/index.php/revista/article/view/108. https://doi.org/10.31991/v5n12021rocabuso. Acesso em: 15 de fevereiro de 2021.

Santos, B. R. dos., & Ippolito, R. (2009) Guia de referência: construindo uma cultura escolar de prevenção à violência sexual. São Paulo: Childhood, 4 ed. Disponível em: https://www.childhood.org.br/childhood/publicacao/Guia_de_Refere%CC%82ncia_4_Edic%CC%A7a%CC%83o_2020_PAG_DUPLA.pdf. Acesso em: 22 de agosto de 2020.

Silva, D. G. da., Gava, L. L., & Dell’Aglio, D. D. (2013). Sintomas e quadros psicopatológicos em supostas vítimas de abuso sexual: uma visão a partir da psicologia positiva. Aletheia, n. 40, 58-73. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-03942013000100006. Acesso em: 9 de setembro de 2021.

Silva, K. B. G. da, Cavalcanti, A. F. C., & Cavalcanti, A. L. (2017). Maus-tratos infantis: conhecimentos e condutas dos cirurgiões-dentistas da Estratégia Saúde da Família de Guarabira-PB, Brasil. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 5, 108-117. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/4979/497954891003/html/. Acesso em: 15de setembro de 2021.

Silva, R. H. A. da. et al. (2011) Orientação profissional para o cirurgião-dentista: ética e legislação. Santos Editora, p. 457-471. Acesso em: 15 de setembro de 2021.

Souza, C. E. de, Rodrigues, I. F. M. de M., Zocratto, K. B. F., & Oliveira, C. A. S. de. (2017). Violência infantil e a responsabilidade profissional do cirurgião-dentista – revisão de literatura. Revista Brasileira de Odontologia Legal, 4 (1). Disponível em: https://portalabol.com.br/rbol/index.php/RBOL/article/view/75. Acesso em: 29 de agosto de 2020.

Publicado

10/11/2021

Cómo citar

LOIOLA, N. G.; DIETRICH, L.; ANDRADE, C. M. de O. Notificación e identificación de abuso sexual de una persona vulnerable a través de cambios orofaciales y aspectos conductuales en el entorno dental. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e479101422370, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.22370. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22370. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud