Evaluación del uso de anticoncepción de emergencia en barrios de la periferia del estado de São Paulo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22409

Palabras clave:

Anticonceptivos Poscoito; Áreas de Pobreza; Educación sexual; Práctica Farmacéutica Basada en la Evidencia; Anticoncepción.

Resumen

El anticonceptivo de emergencia fue desarrollado para su uso de urgencia con el fin de evitar el embarazo, su mecanismo de acción impide la fecundación, no tiene efecto abortivo y su uso inadecuado puede provocar riesgos para la salud. Con énfasis en la población de la periferia de São Paulo perteneciente a los barrios Cohab Raposo Tavares y Vila Élida, la investigación de campo indagó el conocimiento sobre el método, con la participación de 26 voluntarios de entre 19 y 47 años, hombres y mujeres, en el momento de la dispensación. El principal motivo para utilizar el método indicado fueron las relaciones sexuales sin protección, con un 88,8% de las mujeres y un 87,5% de los hombres. La incidencia de uso fue mayor que en los estudios comparados, tres veces o más después del inicio de la práctica sexual. Se observó que el medio más buscado para indicar el método era la orientación farmacéutica (33,3% de las mujeres y 75% de los hombres). Los conocimientos sobre la pastilla del día después entre los voluntarios son discretos y escasos. La mayoría de los encuestados no informaron de reacciones adversas significativas, sin embargo, el síntoma predominante fueron las náuseas (42,85%). Las citas con el ginecólogo son importantes para la planificación familiar y la elección del método anticonceptivo, el 61% de las mujeres declararon consultar con frecuencia, mientras que el 28% justificaron no hacerlo por: falta de tiempo, vergüenza, dificultad para programar debido a la pandemia, acceso a la salud y falta de interés. La presencia del farmacéutico en la promoción del uso adecuado junto con la educación sexual básica son esenciales para la difusión de la información correcta.

Citas

Acácio, A. J. M., Magalhães, E. P., Sampaio, T. L. (2018). Contraceptivos de Emergência — Avaliação do nove de informação de clientes de uma farmácia em Fortaleza: o nível de informação acerca de contraceptivos de emergência. Revista Diálogos Acadêmicos. http://revista.fametro.com.br/index.php/RDA/article/download/191/192

Arêas, I. M. R. L, Almeida. S. R., Gonçalves G. F. (2021). Dificuldades na abordagem da pílula contraceptiva de emergência por docentes de Biologia do Ensino Médio do município de Campos dos Goytacazes/RJ. Research, Society and Development. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/12768/11641/169641

Braga, A. P. C, Souza, A. C. (2016). Efeito do uso da Contracepção de Emergência: Revisão de Literatura. Biomedicina da Faculdade de Ciências da Educação e Saúde — FACES. https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/235/9031/1/21302854.pdf

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Conselho Nacional da Saúde. Resolução n.º 466, de 12 de dezembro de 2012. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html

Brasil. (2006). Resolução Conselho Federal de Medicina n.º 1.811/2006, de 17 de janeiro de 2007. https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/resolucoes/BR/2006/1811_2006.pdf

Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis (IST). Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. http://www.aids.gov.br/system/tdf/pub/2016/57800/pcdt_ist_final_revisado_020420.pdf?file=1&type=node&id=57800&force=1

Brito, A.J. (2020). Conhecimento de universitários da área de saúde acerca do uso de contracepção de emergência (CE). Faculdade Maria Milza. http://famamportal.com.br:8082/jspui/bitstream/123456789/1875/1/Farm%C3%A1cia%20-

%20ALINE%20DE%20JESUS%20BRITO.pdf

Bulasmed. (2021). Levonorgestrel: Medicamento Genérico. BulasMed — Referências completas de medicamentos (online). https://www.bulas.med.br/p/bulas-de-%20medicamentos/bula/1374028/levonorgestrel+comprimido+1+5+mg.htm

Cavalcante, M. S., Soares, M. A., Feijó, C. M., Fonteles, M. M. F. (2016). Perfil de utilização de anticoncepcional de emergência em serviços de atendimento farmacêutico de uma rede de farmácias comunitárias. Revista Eletrônica de Farmácia. https://www.revistas.ufg.br/REF/article/view/37756/pdf

Cyrino, L. S., Marques, I. C., Araújo, L. M. B., Gil, F. R., Nunes, M. R. (2020). Fatores que influenciam o acompanhamento ginecológico: percepções das acadêmicas dos cursos da área da saúde. Revista Médica de Minas Gerais. doi: http://dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20200059

Figueiredo, R., Borges, A. L. V., Paula, S. H. B. (2016). Panorama da Contracepção de Emergência no Brasil. Temas em saúde coletiva (volume 21). São Paulo: Instituto de Saúde http://www.ee.usp.br/divulga/2016/panorama_contracepcao.pdf

Gimny, F. B., Kazmierczak, S., Ferreira, E. (2020). Avaliação da incidência do uso de contraceptivos orais de emergência em acadêmicas dos cursos de saúde o centro universitário Vale do Iguaçu — Uniguaçu. Revista Renovare de Saúde e Meio Ambiente. http://book.uniguacu.edu.br/index.php/renovare/issue/view/84/96

Hardee, K., Galis, M. C., Gay, J. (2017). Are men well served by family planning programs? Reproductive Health. https://reproductive-health-journal.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s12978-017-0278-5.pdf

Ibarra, F. P., Mehrad, M. Mauro, M. D. Godoy, M. F. P., Cruz, E. G., Nilforoushzadeh, M. A., Russo. G. I. (2020). Impact of the COVID-19 pandemic on the sexual behavior of the population. The vision of the east and the west. INT BRAZ J UROL: https://doi.org/10.1590/S1677-5538.IBJU.2020.S116

Lacerda, J. O. S., Portela, F. S., & Marques, M. S. (2019). O Uso Indiscriminado da Anticoncepção de Emergência: Uma Revisão Sistemática da Literatura (43 nd ed., Vol. 13, p. 379-386). Revista Multidisciplinar e de Psicologia. https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/download/1541/2275

Lima, F. C. F., Silva, L. C. M., & Adami, E. R. (2020). Uso de contraceptivos de emergência por universitárias da área da saúde do curso de farmácia (2nd ed., Vol. 21, p. 82-88). Revista Uniandrade. https://revista.uniandrade.br/index.php/revistauniandrade/article/download/1317/1206

Matsuoka, J.S e Giotto, A.C. (2019). Contraceptivo de emergência, sua funcionalidade e a atenção farmacêutica na garantia da sua eficácia. Revista de Iniciação Científica e Extensão. https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao- cientifica/article/view/250/191

Nascimento, E. G. C., Cavalcanti, F. A. M., Alchieri, J. C. (2017). Adesão ao uso da camisinha: a realidade comportamental no interior do nordeste do Brasil. Revista de Salud Pública. https://doi.org/10.15446/rsap.v19n1.44544

Oliveira, J. C. (2018). Tromboembolismo venoso associado ao uso de anticoncepcionais orais combinados: uma revisão da literatura. Universidade de São Paulo. https://doi.org/10.1590/1677-5449.190148

Olsen, J. M., Lago, T. G., Kalckmann S., Alves M. C. G. P., Escuder, M. M. L. (2018). Práticas contraceptivas de mulheres jovens: inquérito domiciliar no Município de São Paulo, Brasil. Caderno de Saúde Pública (Online). https://doi.org/10.1590/0102-311X00019617

Paiva, S. P., Brandão, E. R. (2017). Silêncio e vergonha: contracepção de emergência em drogaria do Rio de Janeiro. Estudos Feministas. https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n2p617

Portela, C. G. (2015). Uso indiscriminado da pílula do dia seguinte. FAEMA Faculdade de educação e meio ambiente.

http://repositorio.faema.edu.br/handle/123456789/395.

Rowley J, Hoorn, S. V., Korenromp E., Low N., Umeno M., AbuRaddad L. J…, Taylor, M.M. (2019). Chlamydia, gonorrhoea, trichomoniasis and syphilis: global prevalence and incidence estimates, 2016. Bull World Health Organ: doi: http://dx.doi.org/10.2471/BLT.18.228486

Silva, R. S., & Fusco, C. L. B. (2016). Comportamento do aborto induzido entre jovens em situação de pobreza de ambos os sexos - Favela México 70, São Paulo, Brasil, 2013. Departamento de Medicina Preventiva, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Sociedade Brasileira de Reprodução Humana. https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/S1413208715000771?token=BF2CDE4365BEB76FE82EC96B2F5DFBC9789C3364C31011B7365F2C7EBB56ABF7352F335441632AE98F78EBCC9E5F3A13&originRegion=us-east-1&originCreation=20210907223859. doi: https://doi.org/10.1016/j.recli.2015.12.001

Siqueira, R. M. P., Andrade S. M. B., Cardoso L. M. L., Cavalcante A. L. C. A. (2018). A participação do farmacêutico na identificação ou monitoramento de reações adversas a medicamentos no Brasil: uma revisão integrativa. Essentia Revista de Cultura, Ciência e Tecnologia (Sobral). https://essentia.uvanet.br/index.php/ESSENTIA/article/view/172/142

Vargas, A. C., Paula E. L. P., Pisso, P. S., Mendes, A. B., Baptista, V. J., Antunes, M. D., Bortolozzi F. (2017). Uso indiscriminado de contraceptivo de emergência por universitárias no norte do Paraná. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research. https://www.mastereditora.com.br/periodico/20170905_173910.pdf

Vieira, E. L., Pessoa G. R. S., Vieira L. L., Carvalho W. R. C. C., Firmo W. C. A. (2016). Uso e conhecimento sobre métodos contraceptivos de estudantes da rede de ensino pública e privada do município de Bacabal-MA. Revista Científica do ITPAC. https://assets.unitpac.com.br/arquivos/Revista/78/Artigo_10.pdf

Publicado

17/11/2021

Cómo citar

PEREIRA, C. A. .; BISPO, E. S. .; XAVIER, G. N. .; FERNANDES, A. B. . Evaluación del uso de anticoncepción de emergencia en barrios de la periferia del estado de São Paulo . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e34101522409, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22409. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22409. Acesso em: 5 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud