Desarrollo de videos para proporcionar accessibilidad a los visitantes sordos en los centros de ciencias itinerantes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22440Palabras clave:
Centros de ciencias; Lenguaje de señas; Sordera.Resumen
La accesibilidad para sordos en espacios de divulgación científica es un derecho garantizado por la ley pero poco implementado. Esta investigación participativa de enfoque cualitativo tuvo como objetivo presentar el proceso de elaboración de videos guía para centros de ciencia itinerante y las estrategias utilizadas para resolver los problemas identificados, así como analizar la opinión de los sordos sobre el material desarrollado. Para ello, producimos videos de guía en Libras y los presentamos a un grupo de 30 personas sordas para evaluar las siguientes cosas: explicación, contenido, interpretación y color de fondo. La evaluación del público sordo nos mostró que es importante desarrollar estrategias para facilitar la comprensión de lo que se está explicando ya que existen variaciones lingüísticas dentro de Libras y diferentes niveles de adquisición lingüística. Dos de las estrategias que utilizamos y que fueron bien aceptadas por los sordos para resolver este problema fueron el uso de subtítulos e imágenes ilustrativas. Otra estrategia sugerida por los sordos fue un mayor uso de la descripción de imágenes, una característica ampliamente utilizada por los sordos y que ayuda a crear una imagen visual de lo que se está explicando. También encontramos que los colores de fondo mejor aceptados eran el azul y el verde, y que los colores blanco y negro deberían estar disponibles como opcionales para conocer a personas con alguna discapacidad visual. Concluimos que los videos guía lograron el objetivo de transmitir la información y tuvieron buena aceptación por parte del público sordo y, por lo tanto, es apropiado implementarlos en centros científicos itinerantes que se basen en el trabajo voluntario.
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