Principales bacterias causantes de sepsis: sepsis en la unidad de cuidados intensivos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22455Palabras clave:
Sepsis; Unidad de Cuidados Intensivos; Complicación infecciosa; Infección hospitalaria.Resumen
La sepsis se puede definir como una respuesta sistémica a una enfermedad infecciosa específica, ya sea causada por bacterias, virus, hongos o protozoos. Siendo la principal causa de muerte en unidades de cuidados intensivos (UCI). El estudio tuvo como objetivo identificar los factores clínicos y los factores relacionados con la muerte en pacientes hospitalizados por sepsis en la Unidad de Cuidados Intensivos, involucrando pacientes diagnosticados de COVID19 y pacientes sometidos a procedimientos invasivos mediante catéter. Trajo la comprensión de la importancia del diagnóstico precoz para reducir la mortalidad en los pacientes ingresados en la UCI y el correcto manejo con antimicrobianos y factores de riesgo para el agravamiento de la sepsis. Es necesario que los profesionales de la salud conozcan todos los signos y síntomas que preceden a la condición grave de sepsis. El estudio se basa en artículos publicados entre 2015 y 2021 encontrados en plataformas digitales LILACS (Literatura Latinoamericana en Ciencia de Health), ACADEMIC GOOGLE y la biblioteca electrónica SciElo (Scientific Electronic Library Online).
Citas
De Moura Pires, H. F., et al. Sepse em unidade de terapia intensiva em um hospital público:: estudo da prevalência, critérios diagnósticos, fatores de risco e mortalidade. Brazilian Journal of Development. Brasília, 2020. 19 p.
Brixner, B. Infecção da Corrente Sanguínea: epidemiologia e diagnóstico molecular. Santa Cruz do Sul, f. 82, 2019. 82 p. Monografia – Universidade de Santa Cruz do Sul. Universidade Santa Cruz do Sul, 2019.
Conselho Federal de Medicina - CFM; Instituto Latino-Americano para Estudos da Sepse (ILAS). Sepse: Um problema de saúde pública: Um problema de saúde pública. Instituto Latino-Americano para Estudos da Sepse (ILAS). Brasília, 2015.
Costa, C. J. Correlação do prognóstico de sepse com os agentes etiológicos em hospital de Maceió- AL. Centro Universitário Tiradentes. Alagoas, 2019. 3 p.
Costa, M. B. V. et al. Características epidemiológicas de pacientes com sepse em unidade de terapia intensiva. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção. Pedrinhas, Sobral, Ceará, Brasil., 2019. 7 p.
da Silva, M. I. C., et al. Diagnósticos de enfermagem em casos de COVID-19 com evolução clínica para sepse. Research, Society and Developmen. 2019. 14 p.
de Sousa, D. M., et al. Infecção por staphylococcus aureus resistente em unidade de terapia intensiva: Revisão integrativa. Revista de Enfermagem . Recife, 2016.
Faria, R. V., et al. Infecção de corrente sanguínea relacionada a cateter venoso central: avaliação dos fatores de riscos. Brazilian Journal of Health Review. Curitiba, 2021. 19 p.
Inácio, E. Dos S. Prevalência de infecções por bactérias e fungos em sepse na uti do hospital João Paulo II em Porto Velho-RO no período de 2017 a 2018. Ariquemes- RO, 2019.19 p.
Malakovski, H., & Kramer, K. Perfil clínico epidemiológico dos casos suspeitos de sepse e choque séptico em pronto socorro e unidade de internação hospitalar. Universidade Ferderal da Fronteira Sul. UFFS. Chapéco, 2019.22p.
Martins, M. V., et al. Fatores de riscos que contribuem para sepse relacionada ao cateter venoso central em unidades de terapia intensiva. razilianJournal of Development. Curitiba, 2020. 19 p.
Moura, L. F. Óbitos por septicemia no Brasil. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Publica. Salvador, 2018. 13 p.
Neto, J. M. R., et al. Diagnósticos/Resultados e intervenções de enfermagem para pacientes graves acometidos por covid-19 e sepse. . Texto & Contexto Enfermagem. 2020. 17 p.
Pereira, A. L. Da C., et al. Vigilância e epidemiologia de infecções hospitalares causadas por Staphylococcus aureus em um hospital Universitário na cidade de Uberlândia-MG. Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Biologia curso de ciências biológicas: Uberlândia-MG , 2017. .
R Beardsley, J., Envolvimento do farmacêutico em uma iniciativa multidisciplinar para reduzir a mortalidade relacionada à sepse. National Library of Medicine. 2016.
R. Lima Letícia. Contagem automatizada de granulócitos imaturos em pacientes de uma unidade de terapia intensiva com suspeita de infecção. Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná . Curitiba/ Paraná, 2019. 7 p.
Ribeiro, A. C., et al. Prevalência de microorganismos em infeccções e casos de SEPSE associadas ao cateter: uma revisão da literatura. Revista Ciencia & Inovação. Campinas, 2019. 6 p.
Ribeiro, A. C., et al. Prevalência de microorganismos em infeccções e casos de SEPSE associadas ao cateter: uma revisão da literatura. Revista Ciencia & Inovação. 2019.
Satriano, P. de M. Evolução das Diretrizes Internacionais de Definição e Identificação da Sepse e Choque Séptico. Brasília, f. 11, 2017. 22 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Biomedicina) - Faculdade de Ciências da Educação e Saúde - FACES.
Zonta, F. N. S. Características epidemiológicas e clínicas da sepse em um hospital público do Paraná. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção . Paraná, 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Edilvânia Brito Ferreira; Maria Eduarda Franco Araújo; Mara Régina Lucena Cabral; Liberta Lamarta Favoritto Garcia Neres
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.