Atención farmacéutica a los pacientes hipertensos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22466

Palabras clave:

Farmacéutico; Hipertensión; Medicamentos.

Resumen

La hipertensión arterial es una condición clínica con características relacionadas con la elevación sostenida de los niveles de presión mayores o iguales a 140/90 mmHg. Es una enfermedad que destaca en el actual escenario epidemiológico nacional por presentar una alta incidencia y prevalencia. Los objetivos de este estudio son ampliar, a través de una revisión bibliográfica, el conocimiento sobre la asistencia farmacéutica a los pacientes diagnosticados de hipertensión arterial, analizar los factores relacionados con el uso de los fármacos antihipertensivos y demostrar la importancia del profesional farmacéutico en el control de la hipertensión arterial, así como en el uso adecuado de los fármacos prescritos al paciente. En Brasil, esta enfermedad contribuye directa o indirectamente a las muertes por enfermedad cardiovascular y afecta a la población de individuos adultos, siendo los ancianos la gran mayoría de este grupo. El diagnóstico de hipertensión se establece básicamente por el hallazgo de niveles de presión arterial permanentemente elevados por encima de los límites normales, cuando la presión arterial se determina mediante métodos y condiciones apropiados. Actualmente, ante la pandemia de COVID-19, una de las comorbilidades más frecuentes en los pacientes que fallecieron fue la hipertensión arterial. La actividad farmacéutica es primordial en la atención al paciente hipertenso y se reconoce como una actividad profesional capaz de captar, conducir, mejorar, acceder y promover todos los beneficios de la farmacoterapia.

Citas

ANDRADE, K. Prevalência de interações medicamentosas potenciais em indivíduos hipertensos acompanhados na estratégia de saúde da família. J.Health Biol Sci. v. 6, n.4. p. 405-411. Agosto, 2018.

BARROSO, W.K.S. et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Departamento de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia (DHA-SBC), Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). 2020. Disponível em: http://departamentos.cardiol.br/sbc-dha/profissional/pdf/Diretriz-HAS-2020.pdf. Acesso em 5 de set. 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil, 2016: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Brasília;2016.

BRAZ, A. L.; FERREIRA, E. C.; GUEDES, D. N.; COSTA, K. V. M. C.; COREIA, N. A.; ALBUQUERQUE, K. L. G. Atenção Farmacêutica em pacientes hipertensos do Hospital Universitário Lauro Wanderley. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, João Pessoa, v. 16, n. 1, p. 45-51. 2017.

CAMARGO PNN, Tenani CF, Bulgareli JV, Guerra LM, Silva RP, Batista MJ. Estudo qualitativo da percepção de usuários hipertensos e diabéticos sobre saúde na Atenção Primária. Rev Ciênc Med. 2021.

CAREY, R. M. Prevention and Control of Hypertension. JACC Health Promotion Series. J Am Coll Cardiol. 2018.

COSTA JMBS, Barreto MNSC, Gomes MF, Fontbonne A, Cesse EÂP. Avaliação da estrutura das farmácias das Unidades de Saúde da Família para o atendimento aos portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus em Pernambuco. Cad Saúde Colet, 2020.

COSTA KS, Tavares NU, Mengue SS, Pereira MA, Malta DC, Silva JB Jr. Obtenção de medicamentos para hipertensão e diabetes no Programa Farmácia Popular do Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiol Serv Saude. 2016.

FEITOSA, A.D.M. Relationship between office isolated systolic or diastolic hypertension and white-coat hypertension across the age spectrum: a home blood pressure study. J Hypertens. 2020,

FERNANDES PSLP, Bezerra IMP, Temer JCC, Abreu LC. Acesso e uso racional de medicamentos para hipertensão na atenção primária à saúde. Rev Bras Promoç Saúde. 2020.

GOTTLIEB DJ, Punjabi NM. Diagnosis and Management of Obstructive Sleep Apnea: A Review. JAMA. 2020.

LIMA TAM, Fazan ER, Pereira LLV, et al. Acompanhamento farmacoterapêutico em idosos. Arq. Ciênc. Saúde 2016;

MALACHIAS, M.V.B. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, v. 107, n. 3, Suplemento. 2016.

MARTINEZ-GARCIA, M. A. Effect of CPAP on blood pressure in patients with obstructive sleep apnea and resistant hypertension: the HIPARCO randomized clinical trial. JAMA. 2013.

MENDES, Driely Dandary Soares. LOPES, Yanna Gabriele Guimarães. DUARTE, Gabriella Mendes. Interações medicamentosas mais comuns com os anti-hipertensivos: Uma revisão de literatura. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 11, Vol. 17, pp. 103-113. Novembro de 2020.

MENGUE, S. S. Acesso e uso de medicamentos para hipertensão arterial no Brasil. Rev Saúde Pública, v.22, n. 8. 2016.

MENNI. C, et al. Heritability analyses show visit-to-visit blood pressure variability reflects different pathological phenotypes in younger and older adults: evidence from UK twins. J Hypertens. 2013.

MENTE A, O’Donnell et al. Urinary sodium excretion, blood pressure, cardiovascular disease, and mortality: a community-level prospective epidemiological cohort study. Lancet. 2018.

MILLS, K.T, et al. Global disparities of hypertension prevalence and control: a systematic analysis of population-based studies from 90 countries. Circulation. 2016.

NCD Risk Factor Collaboration (NCD-RisC). Worldwide trends in blood pressure from 1975 to 2015: a pooled analysis of 1479 populationbased measurement studies with 19·1 million participants. Lancet. 2017.

MORAIS, C.A.C.; Fatores relacionados à adesão ao tratamento anti-hipertensivo: fundamentação a partir da teoria de Imogene King. Revista Nursing. 2021.

PICON, RV, Fuchs FD, Moreira LB, Fuchs SC. Prevalence of hypertension among elderly persons in urban Brazil: a systematic review with meta-analysis. Am J Hypertens. 2015.

PIEPOLI, M. F, The Sixth Joint Task Force of the European Society of Cardiology and Other Societies on Cardiovascular Disease Prevention in Clinical Practice (constituted by representatives of 10 societies and by invited experts). Eur Heart J. 2016.

PRÉCOMA, D. B, et al. Atualização da Diretriz de Prevenção Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol. 2019.

ROCHA AS, Pinho BATD, Lima EN. Hipertensão arterial entre idosos: comparação entre indicadores do Ceará, do Nordeste e do Brasil. Rev Bras Promoç Saúde. 2021.

ROERECKE, M. The effect of a reduction in alcohol consumption on blood pressure: a systematic review and meta-analysis. Lancet Public Health. 2017.

SOUZA, A.C, Borges JW, Moreira TM. Quality of life and treatment adherence in hypertensive patients: systematic review with meta-analysis. Rev Saude Publica. 2016.

STRABELLI, Tânia Mara. COVID-19 e o Coração. Arq. Bras. Cardiol. Abr 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abc/a/NWKkJDxLthWSb53XFV9Nhvn/?lang=pt. Acesso em 20 out. 2021.

TORRES, Geanne Maria Costa et al. Comunicação terapêutica na interação profissional de saúde e hipertenso na estratégia saúde da família. Rev. Gaúcha Enferm. 2017.

YUGAR-TOLEDO, J. C. Brazilian Position Statement on Resistant Hypertension. Arq Bras Cardiol. 2020.

ZHONGHUA, Liu Xing Bing XueZaZhi. [The epidemiological characteristics of an outbreak of 2019 novel coronavirus diseases (COVID-19) in China]. Novel Coronavirus Pneumonia Emergency Response Epidemiology Team. 2020.

Publicado

21/11/2021

Cómo citar

NUNES, T. A. G. .; PINTO, R. R. . Atención farmacéutica a los pacientes hipertensos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e127101522466, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22466. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22466. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud