La importância de la prenatal em la salud básica: uma revisión bibliográfica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22471Palabras clave:
Atención primária; Prenatal; La salud de la mujer.Resumen
El inicio de la atención prenatal se produjo em el siglo XX, cuando la salud de las mujeres y los fetos era um factor preocupante, ya que hasta esse momento las tasas de mortalidad materna e infantil eran elevadas; sin embargo, el propósito de la atención prenatal era reducir estas tasas. El presente estúdio tuvo como objetivo analizar el seguimiento de la atención prenatal y sus desafios em las Unidades Básicas de Salud, así como analizar qué acciones se recomiendan para la atención de la gestante e investigar las políticas de incentivos para La atención prenatal. Se trata de una revisión literaria, en la que, para la base teórica, se seleccionaron artículos y textos científicos sobre los descriptores relacionados com el tema (Atención Primaria; Prenatal; Salud de la Mujer). Así, incluso com ciertos riesgos, se consideran momentos especiales em la vida de la mujer, el embarazo, el parto y el puerperio, que son eventos fisiológicos que se desarrollan em un contexto cultural y social. En este contexto, para que la atención prenatal se considere adecuada y com um tratamiento y seguimiento que pretenda ser holístico, es necesario que sea precoz y diligente, además de contar com profesionales especializados que realicen tratamientos, hospitalizaciones y reconocimientos si es necesario. Brasil es un país em desarrollo y aunque el acceso no es lineal, es importante que los profesionales ayuden a las mujeres embarazadas de La mejor manera posible. Además, la atención prenatal tiende a aumentar lãs posibilidades de um embarazo y parto más relajado, com riesgos minimizados, siendo posible um tratamiento temprano, evitando secuelas y promoviendo un parto más seguro.
Citas
Balica, L. O., & Aguiar, R. S. (2019). Percepções paternas no acompanhamento do pré-natal. Revista de Atenção a Saúde, 17, 114-126.
Barbosa, M. A. (2007). Avaliação da assistência pré-natal de baixo risco no município de Francisco Morato. Universidade Guarulhos, Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão. http://hdl.handle.net/123456789/246.
Brasil. (2002). Programa de humanização do pré-natal e nascimento. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/parto.pdf
Brasil. (2013). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_pre_natal_baixo_risco.pdf
Calderon, I. D. M. P., Cecatti, J. G., & Vega, C. E. P. (2006). Intervenções benéficas no pré-natal para prevenção da mortalidade materna. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 28, 310-315.
Caldeira, A. P., Oliveira. R. M. D., & Rodrigues, O. A. (2010). Qualidade da assistência materno-infantil em diferentes modelos de Atenção Primária. Ciência & Saúde Coletiva, 15, 3139-3147.
Cardoso, Â. M. R., Santos, S. M., & Mendes, V. B. (2007). O pré-natal e a atenção à saúde da mulher na gestação: um processo educativo. Revista Diálogos Possíveis, 6(1), 141-159.
Cardoso, S. L., Souza, M. E., Oliveira, R. S., Souza, A. F., Lacerda, M. D., Oliveira, N. T., Castro, A. P., & Medeiros, K. M. (2019). Ações De Promoção Para Saúde Da Gestante Com Ênfase No Pré-Natal. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia. 7(1), 180-186.
Cunha, M. D. A. (2008). Assistência pré-natal por profissionais de enfermagem no município de Rio Branco-AC: contribuição para o estudo da atenção qualificada no ciclo grávido-puerperal. Tese (Doutorado), Universidade de São Paulo.
Cruz, A. D. L. (2019). Importância da atenção pré-natal na prevenção de complicações na gestação: revisão integrativa. TCC (Graduação) Universidade Católica do Salvador Faculdade de Enfermagem. <http://ri.ucsal.br:8080/jspui/bitstream/prefix/940/1/TCCALESSANDRACRUZ.pdf>.
da Silva, A. C. D., & Pegoraro, R. F. (2018). A Vivência do Acompanhamento Pré-Natal Segundo Mulheres Assistidas na Rede Pública de Saúde. Revista Psicologia e Saúde, 10, 95-107.
de Abreu, H. D. S. C., de Almeida, L. P., Mouta, R. J. O., Silva, S. C. D. S. B., Zveiter, M., Medina, E. T. & dos Santos, L. L. (2021). Contribuição do pré-natal no preparo da gestante para o trabalho de parto. Research, Society and Development, 10 (10), e405101017886-e405101017886.
Dourado, V. G., & Pelloso, S. M. (2007). Gravidez de alto risco: O desejo e a programação de uma gestação. Acta Paulista de Enfermagem, 20, 69-74.
Duarte, S. J. H., & Andrade, S. M. O. D. (2008). O significado do pré-natal para mulheres grávidas: uma experiência no município de Campo Grande - Brasil. Revista Saúde e Sociedade, 17, 132-139.
Goncalves, T. R., & Piccinini, C. A. (2007). Aspectos psicológicos da gestação e da maternidade no contexto da infecção pelo HIV/Aids. Psicologia USP, 18, 113-142.
Neumann, N. A., Tanaka, O. Y., Victora, C. G., & Cesar, J. A. (2003). Qualidade e equidade da atenção ao pré-natal e ao parto em Criciúma, Santa Catarina, Sul do Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 6, 307-318.
Pinho, I. C., Siqueira, J. C. B. A., & Oliveira, P. L. M. (2006). As percepções do enfermeiro acerca da integralidade da assistência. Revista Eletrônica de Enfermagem, 8, 42-51.
Rodrigues, E. M., Nascimento, R. G. D., & Araujo, A. (2011). Protocolo na assistência pré-natal: ações, facilidades e dificuldade dos enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família. Revista da Escola de Enfermagem, 45, 1041-1047.
Serruya, S. J., Cecatti, J. G., & Lago, T. D. G. D. (2004). O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento do Ministério da Saúde no Brasil: resultados iniciais. Cadernos de Saúde Pública, 20, 1281-1289.
Silva, L. R. D., Christoffel, M. M., & Souza, K. V. D. (2005). História, conquistas e perspectivas no cuidado à mulher e à criança. Revista Texto e Contexto – Enfermagem, 14, 585-593.
Viellas, E. F., Domingues, R. M. S. M., Dias, M. A. B., Gama, S. G. N. D., Theme, M. M., Costa, J. V. D., & Leal, M. D. C. (2014). Assistência pré-natal no Brasil. Caderno de Saúde pública, 30, 585-92.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Lucas de Moraes Escorcio Brito; Karla Karine Castelo Branco Mesquita; Joérique Saraiva Melo ; Thainá Pinto dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.