¿Quemar o no quemar? Un estudio de caso de la finca sin quemar en la comunidad de São Sebastião do Livramento-Cutias/AP
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.22537Palabras clave:
Agricultura familiar; Fuego; Manejo agrícola.Resumen
Con el objetivo de investigar el uso del fuego en la comunidad rural de Amapá, caracterizar los modelos productivos, de agricultores familiares alternativos, entender cómo construyen un cambio en el modelo productivo, así como reproducir sus conocimientos empíricos. Las propiedades agrícolas fueron evaluadas entre agosto y septiembre de 2019. El estudio tuvo como estrategia la «investigación exploratoria», realizada a través de cuestionario con 20 agricultores. Los datos obtenidos fueron tabulados, analizados y agrupados con filtro Microsoft Excel 2010 ® y Minitab. El sistema de derrocamiento y quema sigue siendo adoptado. El cambio en las prácticas de los agricultores sobre el uso de la tierra se ha modificado gradualmente. La opción para el uso de incendios está relacionada con la reducción de costos en la limpieza del área productiva. Del 85% de los agricultores encuestados, informaron que no utilizan el fuego como técnica de limpieza, pero los datos difieren de la información obtenida a través de imágenes satelitales. La cultura de la yuca es una de las principales. Los agricultores (90%) conocen las ventajas de la ceniza para las plantas y el suelo. En cuanto a la desventaja del fuego (55%) dicen tener conocimiento, sin embargo se observó, de que no conocen la Legislación. También se observaron técnicas para evitar la deforestación y quemaduras como: uso de la misma zona por estofado, arado y clasificación, además de cuidados como conservación del suelo, cultivos rotatorios con legumbres, siembra directa y variedades más productivas. Es necesario que se implementen políticas públicas, con el objetivo de reducir el costo de recuperación de la zona con prácticas sostenibles y más baratas.
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