Terapia de Esquemas (TE) en el tratamiento de los trastornos de la personalidad del Cluster B

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22561

Palabras clave:

Eficacia; Terapia de Esquemas; Trastornos de la personalidad.

Resumen

El presente estudio aborda el tema de la Terapia de Esquema (TE) en el tratamiento de los trastornos de la personalidad (TP) del cluster B, teniendo como objetivo verificar la eficacia de la Terapia de Esquema (TE) en el tratamiento de los trastornos de la personalidad del Cluster B, identificando en la literatura científica sobre el tema las principales técnicas utilizadas en la Terapia de Esquema para el tratamiento de los Trastornos de la Personalidad Narcisista, Antisocial, Límite e Histriónico. El tipo de investigación realizada fue una revisión bibliográfica cualitativa. La recogida de datos se llevó a cabo de marzo a mayo de 2021. El material bibliográfico utilizado fue libros y artículos nacionales e internacionales encontrados en las bases de datos Bireme (Biblioteca Virtual de Salud), Scielo, Pepsic, Web of Science, Pubmed y Google Académico. Los principales resultados obtenidos fueron a través de estudios basados en la evidencia científica que señalan que la TE presenta importantes resultados para los trastornos abordados, al igual que las técnicas utilizadas por esta línea, también se destaca que la TE proporciona mayor funcionalidad y calidad de vida para el sujeto. Concluimos con base en los estudios analizados que el tratamiento en el contexto clínico de pacientes con trastornos de la personalidad del clúster B puede presentar una evolución significativa en los aspectos cognitivos, emocionales y relacionales de sus vidas, señalando indicios positivos de la eficacia de la Terapia de Esquemas en casos refractarios.

Biografía del autor/a

Luiza Bastiani Soares, Universidade Franciscana

Acadêmica de Psicologia

Janaína Pereira Pretto Carlesso, Universidade Franciscana

Possui graduação em Psicologia pelo Centro Universitário Franciscano (2004), é especialista em educação especial: altas habilidades/superdotação pela UFSM (2007). Cursou mestrado em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de Santa Maria (2011). Doutora pela Universidade Federal de Santa Maria no Programa de Pós-graduação Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde. Atualmente é professora adjunta do curso de Psicologia da Universidade Franciscana. Também faz parte do corpo docente do Curso de Mestrado em Ensino de Humanidades e Linguagens,atuando na Linha de Pesquisa ?Ensino, epistemologias e formação docente.

Citas

Andriola, R. (2016). Estratégias terapêuticas: reparentalização limitada e confrontação empática. In Wainer, R., Paim, K., Erdos, R., & Andriola, R. Terapia Cognitiva Focada emEsquemas: integração em psicoterapia.: Artmed.

American Psychiatric Association. (2013). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-V). Artmed.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Traduzido por Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro: Edições 70.

Bilotta, E., Carcione, A., Fera,T., Moroni, F., Nicolò, G., Pedone, R., Pellecchia, G., Semerari, A., & Colle, L. (2018) Symptom severity and mindreading in narcissistic personality disorder. PLoS One. 15, 13(8).

Callegaro, M. M. (2005). A neurobiologia da terapia do esquema e o processamento inconsciente. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 1.

Campos, R. N. et al. (2010). A evolução histórica dos conceitos de transtorno de humor e transtorno de personalidade: problemas no diagnóstico diferencial. Rev. psiquiatr. clín., 37.

Cavallin, F. M. et al. (2018). Narcisismo. Academia, [s. l.].

Cazassa, M. J. et al. (2008). Terapia focada em esquemas: conceituação e pesquisas. Rev Psiq Clín, 35(5), 187-95.

Cloninger, C. R. et al. (1993). Um modelo psicobiológico de temperamento e caráter. Em Biblioteca Nacional de Medicina. Departamento de Psiquiatria, Escola de Medicina da Universidade de Washington, St Louis, Mo.

Congresso Brasileiro de Terapias Cognitivas. (2015). Porto de Galinhas: Federação Brasileira de Terapias Cognitivas. Terapia do esquema no tratamento do transtorno da personalidade antissocial: um relato de experiência.

Costa, I. F., Tomaz, M. P. B., Araújo, M. G. de., Medeiros, N. de S. B., & Galdino, M. K. C. (2019). Relações entre Eventos Estressores Precoces, personalidade e sintomas psiquiátricos: um estudo exploratório em amostra não clínica. Psico, 50 (1).

Costa, I. F. D., Tomaz, M. P., Pessoa, G. D. N., Miranda, H. S., & Galdino, M, K. (2020) Early maladaptive schemas and harm avoidance as mediating factors between early life stress and psychiatric symptoms in adults. Braz J Psychiatry, 42(5):489-495.

Dagostini, C. L. F., & Quioca, K. (2017). Personalidade histriônica: traços, psicodinâmica e conduta no processo psicoterapêutico. Pesquisa Em Psicologia - Anais eletrônicos, 181-186.

DeLisi, M., Drury, A.J., & Elbert, M.J. (2019). The etiology of antisocial personality disorder: The differential roles of adverse childhood experiences and childhood psychopathology. Compr Psychiatry. Jul; 92:1-6.

Duarte, R., Lloyd, A., Kotas, E., Andronis, L., & White, R. (2019). Are acceptance and mindfulness-based interventions 'value for money'? Evidence from a systematic literature review. Br J Clin Psychol. 58 (2):187-210.

Finkler, D. C. et al. (2016). Temperamento e Caráter na Resposta à Terapia Cognitivo-Comportamental para Transtorno de Pânico. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32.

Gewirtz, J. C., & Davis, M. (1997). Second-order fear conditioning prevented by blocking NMDAreceptors in amygdala. Nature, 388:471–474.

Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. (6. ed.) Atlas.

Gabbard, G. O. (2008). Psiquiatria Psicodinâmica,( 4ª ed.). Artmed.

Isoppo, G. S. L. (2012). Terapia Focada em Esquemas e Personalidade Narcisista. Monografia (Especialização em Psicologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Psicologia.

Jain, F. A, & Fonagy, P. (2020) Mentalizing Imagery Therapy: Theory and case series of imagery and mindfulness techniques to understand self and others. Mindfulness (N Y),11(1):153-165.

Jaspers, K. (1973). Psicopatologia geral .(S. P. A. Reis, trad., Vol. 1). São Paulo, SP: Atheneu. (Trabalho original publicado em 1913).

Kaplan, H. I., Sadock, B. J.; & Grebb, J. A. (1993). Compêndio de Psiquiatria: Ciências Comportamentais e Psiquiatria Clínica. (6 ª ed.) Artes Médicas.

LeDoux, J. E. (1996). The Emotional Brain, Simon and Schuster, New York.

Lim, C. R., & Barlas, J. (2019). The effects of toxic early childhood experiences on depression according to young schema model: a scoping review. Journal of affective disorders, 246, 1-13.

Marques, S. et al. (2017).Intervenções psicológicas na Perturbação Borderline da Personalidade: uma revisão das terapias de base cognitivo-comportamental: Psychological treatments for Borderline Personality Disorder: a review of cognitive-behavioral oriented therapies. Acta Médica Portuguesa, 30(4):307-319.

Mazer, A. K., Macedo, B. B. D., & Juruena, M. F. (2017). Transtornos da personalidade. Medicina (Ribeirão Preto), 50 (supl.1), 85-97.

Mehlum, L. (2021). Mechanisms of change in dialectical behaviour therapy for people with borderline personality disorder. Curr Opin Psychol., 37:89-93.

Mendes, M. A. (2010). Temas em psicoterapia e psicologia. In: Mendes, M. A. Terapia do esquema: um novo enfoque cognitivo. Psique Ciência e Vida.

Mezei, J., Juhasz, A., Kilencz, T., & Vizin G. (2020). A borderline személyiségzavar a fejlődéspszichopatológia tükrében [Borderline personality disorder in the light of developmental psychopathology]. Neuropsychopharmacol Hung. 22(3):102-111.

Miranda, A. L. P. R. (2015). Transtornos de Personalidade: história do conceito e controvérsias atuais. 91 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Medicina Social, Rio de Janeiro.

Pagio, M. B. de S., & Assumpção, A. A. (2018). Terapia do esquema como ferramenta para a construção da conceitualização cognitiva: revisão integrativa. Pretextos - Revista Da Graduação Em Psicologia Da PUC Minas, 3(6), 116 - 131.

Perugula, M, L., Narang, P,D., & Lippmann, S.B. (2017). The Biological Basis to Personality Disorders. Prim Care Companion CNS Disord. Apr 13; 19(2).

Pessoa, G.N. (2020). Relações entre eventos estressores precoces e esquemas iniciais desadaptativos em adultos. Trabalho de conclusão (curso de graduação em Psicologia) - Universidade Federal da Paraíba.

Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, 20(2).

Salgó, E., Bajzát, B., & Unoka, Z. (2021). Schema modes and their associations with emotion regulation, mindfulness, and self-compassion among patients with personality disorders. Bord personal disord emot dysregul ,8, 19.

Santos, P. L. et al. (2015). Terapias comportamentais de terceira geração: Guia para profissionais. Sinopsys Editora.

Schütz, N.T; & Silva, J.V.A (2021). Estudos de casos em Terapia do Esquema. Sinopsys Editora;.

Silva, C.R. (2004). A Metodologia e Organização do Projeto de Pesquisa: guia prático. Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará (CEFET).

Soares, M. H. (2010). Estudos sobre transtornos de personalidade Antissocial e Borderline. Acta Paulista de Enfermagem, 23(6).

Skodol, A. (2019). Transtorno de personalidade histriônica (TPH). [S. l.: s. n.]. https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/transtornos-de-personalidade/transtorno-de-personalidade-histri%C3%B4nica-tph

Skodol, A. (2019). Visão geral dos transtornos de personalidade. [S. l.: s. n.] https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/transtornos-de-personalidade/vis%C3%A3o-geral-dos-transtornos-de-personalidade

Tan, Y.M., Lee, C.W., Averbeck, L.E., Brand-de Wilde, O., Farrell, J., Fassbinder, E., Jacob, G.A., Martius, D., Wastiaux, S., Zarbock, G., & Arntz, A. (2018). Schema therapy for borderline personality disorder: A qualitative study of patients' perceptions. PLoS One, 21; 13(11).

Wainer, R. et al. (2016). Terapia Cognitiva Focada em Esquemas: Integração em Psicoterapia. Artmed.

Wainer, R., & Rijo, D. (2016). O modelo teórico: esquemas iniciais desadaptativos, estilos de enfretamento e modos esquemáticos. In: Paim. K., Erdos, R. & Andriola. R. Terapia Cognitiva Focada em Esquemas. São Paulo: Atlas.

Young, J. E. (2003). Terapia cognitiva para transtornos da personalidade: uma abordagem focada em esquemas. (3ªed.). Porto Alegre: Artmed.

Young, J. E., Klosko, J. S., & Weishaar, M. E. (2008). Terapia do esquema: guia de técnicas cognitivo-comportamentais inovadoras. The Guilford Press.

Publicado

21/11/2021

Cómo citar

SOARES, L. B. .; CARLESSO, J. P. P. Terapia de Esquemas (TE) en el tratamiento de los trastornos de la personalidad del Cluster B. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e108101522561, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22561. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22561. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones