Evaluación de la función alimentaria en niños con microcefalia por Virus Zika: seguimiento a dos años
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22566Palabras clave:
Virus Zika; Microcefalia; Deglución; Trastornos de la deglución; Desarrollo infantil.Resumen
Como sequelas da microcefalia são variáveis de acordo com a gravidade da lesão, no entanto, poucos são os relatos da função alimentar em crianças com microcefalia por Zika vírus. Objetivo: avaliar una função alimentar em crianças microcefalia por Zika vírus. Foram avaliadas 43 crianças con diagnóstico de microcefalia por SCZ, divididas em três grupos, de acordo con faixa etária das crianças compreendida da seguinte maneira: Faixa Etária 1 (FE1) com idade entre 0 a 6 meses; Faixa Etária 2 (FE2) com idade entre 6 meses y 1 día a 36 meses; Faixa Etária 3 (FE3) com idade entre 36 meses y 1 día a 48 meses. Foram analisados aspectos específicos de la alimentación y el comportamiento alimentar da criança, além de avaliação fonoaudiológica. Como avaliações foram definidas pelo protocolo criado pelo serviço clínico, frente à ausência de protocolos validados para amostra estudada. Para un análisis, os resultados de apresentados em distribuição percentual simples e absoluta. Os sinais sugestivos de aspiração estiveram com maior frequência na FE2, enquanto que nas FE1 e 3 houve menor incidência de crianças com este sinal de comprometimento na deglutição. N avaliação da deglutição com alimento pastoso foi observada durante a captação do alimento, oclusão labial alterada nas FE2 e 3. em 45,5% das crianças da faixa etária 2 e 45,8% da faixa etária 3. Presença de escape extraoral, tempo de tránsito oral, tosse, resíduos pós-deglutição, elevação laríngea e com menor incidência, os sinais sugestivos de aspiração nas FE2 e 3. Foi possível concluir que ocorreram importantes alteraciones nas funções de sucção e deglutição. Estes achados indicam que esta população deve ser mantida em acompanhamento multidisciplinar.
Citas
Almeida, K. J., Martins, A. C. B., Gayoso e Almendra, I. C. C., De Meneses, G. M. S., De Oliveira Sampaio, T. D., Da Cruz Moura Campêlo, J., & Bor-Seng-Shu, E. (2019). Clinical aspects of congenital microcephaly syndrome by Zika virus in a rehabilitation center for patients with microcephaly. Revista Da Associacao Medica Brasileira, 65(10), 1249–1253. https://doi.org/10.1590/1806-9282.65.10.1249
Ashwal, S., Michelson, D., Plawner, L., & Dobyns, W. B. (2009). Practice Parameter : Diagnostic assessment of the child with Report of the Quality Standards Subcommittee of the American Academy of Neurology and the Practice Committee of the Child Neurology Society. Neurology, 73, 887–897.
Baldrighi, S., César, C., Brito, A., Ferreira, G., Rodrigues, M., Nascimento, L., & Santos, F. (2015). Perfil miofuncional orofacial de crianças atendidas no ambulatório odontopediátrico do Hospital Universitário de Aracaju/SE. Distúrbios Da Comunicação. ISSN 2176-2724, 27(1), 85–96.
Brasil, P., Jose P. Pereira, J., Gabaglia, C. R., Damasceno, L., Wakimoto, M., Nogueira, R. M. R., Sequeira, P. C. de, Siqueira, A. M., Carvalho, L. M. A. de, Cunha, D. C. da, Calvet, G. A., Neves, E. S., Moreira, M. E., Baião, A. E. R., Carvalho, P. R. N. de, Janzen, C., Valderramos, S. G., Cherry, J. D., Filippis, A. M. B. de, … ABSTRACT. (2016). Zika Virus Infection in Pregnant Women in Rio de Janeiro — Preliminary Report. The New Engl and Journal of Medicine Original, 1–11. https://doi.org/10.1056/NEJMoa1602412
Carteaux, G., Maquart, M., Dessap, A. M., Bedet, A., Contou, D., Brugières, P., Fourati, S., Langavant, L. C. de, Broucker, T. de, Brun-Buisson, C., & Leparc-Goffart, I. (2016). Zika Virus Associated with Meningoencephalitis. The New Engl and Journal of Medicine, 1–3. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32293753
D´agostino, E. S. (2018). Universidade Federal Da Bahia Faculdade De Odontologia Programa De Pós-Graduação Em Odontologia E Saúde Alterações Orofaciais Em Crianças Com Microcefalia Associada À Exposição Fetal Ao Zika Vírus.
Faria, J. B. C., Feitosa, A. L. F., & Canuto, M. S. B. (2020). Achados miofuncionais orofaciais em crianças com microcefalia. Distúrbios Da Comunicação, 32(3), 462–469. https://doi.org/10.23925/2176-2724.2020v32i3p462-469
Fujinaga, C. I., Scochi, C. G. S., Santos, C. B., Zamberlan, N. E., & Leite, A. M. (2008). Validação do conteúdo de um instrumento para avaliação da prontidão do prematuro para início da alimentação oral. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 8(4), 391–399. https://doi.org/10.1590/s1519-38292008000400004
Furkim, A. M., Behlau, M. S., & Weckx, L. L. M. (2003). Clinical and videofluoroscopic evaluation of deglutition in children with tetraparetic spastic cerebral palsy. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 61(3 A), 611–616. https://doi.org/10.1590/s0004-282x2003000400016
Gazeta, R. E., Bertozzi, A. P. A. P., Dezena, R. de C. de A. B., Silva, A. C. B., Fajardo, T. C. G., Catalan, D. T., Rizzo, M. de F. V., Moron, A. F., Soriano-Arandes, A., Clemente, N. S., Quintella, T., Ventura, D. F., Damico, F. M., de Matos França, V. de C. R., de Almeida, J. P. G., Zara, A. L. de S. A., Pires, L. C., Jundiaí, C. Z. V., & Passos, S. D. (2021). Three-year clinical follow-up of children intrauterine exposed to zika virus. Viruses, 13(3). https://doi.org/10.3390/v13030523
Krauer, F., Riesen, M., Reveiz, L., Oladapo, O. T., Martínez-Vega, R., Porgo, T. V., Haefliger, A., Broutet, N. J., & Low, N. (2017). Zika Virus Infection as a Cause of Congenital Brain Abnormalities and Guillain–Barré Syndrome: Systematic Review. PLoS Medicine, 14(1), 1–27. https://doi.org/10.1371/journal.pmed.1002203
Leal, M. C., van der Linden, V., Bezerra, T. P., Valois, L., Borges, A., Antunes, M., Brandt, K., Moura, C., Rodrigues, L., & Ximenes, R. (2017). Disfagia Hc. Emer, 23(8), 1253–1259.
Marinho, J. V. M. (2019). Aspectos estomatognáticos em crianças com microcefalia [CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC]. https://ri.cesmac.edu.br/handle/tede/951
Marques, R. S., Vasconcelos, E. C., Andrade, R. M., & Hora, I. A. D. A. (2018). Facial clinical findings in babies with microcephaly. Odonto, 25(49), 17–27. https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/Odonto/article/view/8381/6385
Ministério da Saúde. (2015). Ministério da Saúde confirma relação entre zika e microcefalia. Ministério Da Saúde. https://portal.fiocruz.br/noticia/ministerio-da-saude-confirma-relacao-entre-zika-e-microcefalia#:~:text=Em amostras de sangue e,inédita na pesquisa científica mundial
Mlakar, J., Korva, M., Tul, N., Popović, M., Poljšak-Prijatelj, M., Mraz, J., Kolenc, M., Resman Rus, K., Vesnaver Vipotnik, T., Fabjan Vodušek, V., Vizjak, A., Pižem, J., Petrovec, M., & Avšič Županc, T. (2016). Zika Virus Associated with Microcephaly. New England Journal of Medicine, 374(10), 951–958. https://doi.org/10.1056/nejmoa1600651
Moore, C. A., Staples, J. E., Dobyns, W. B., Pessoa, A., Ventura, C. V., Da Fonseca, E. B., Ribeiro, E. M., Ventura, L. O., Neto, N. N., Arena, J. F., & Rasmussen, S. A. (2017). Characterizing the pattern of anomalies in congenital zika syndrome for pediatric clinicians. JAMA Pediatrics, 171(3), 288–295. https://doi.org/10.1001/jamapediatrics.2016.3982
Oehler, E., Watrin, L., Larre, P., Leparc-Goffart, I., Lastãre, S., Valour, F., Baudouin, L., Mallet, H. P., Musso, D., & Ghawche, F. (2014). Zika virus infection complicated by guillain-barré syndrome â€"case report, French Polynesia, December 2013. Eurosurveillance, 19(9), 7–9. https://doi.org/10.2807/1560-7917.es2014.19.9.20720
Oliveira, D. M. da S., Miranda-Filho, D. de B., Ximenes, R. A. de A., Montarroyos, U. R., Martelli, C. M. T., Brickley, E. B., Gouveia, M. de C. L., Ramos, R. C., Rocha, M. Â. W., Araujo, T. V. B. de, Eickmann, S. H., Rodrigues, L. C., Bernardes, J. P. de O. S., Pinto, M. H. T., Soares, K. P. N. D., Araújo, C. M. T. de, Militão-Albuquerque, M. de F. P., & Santos, A. C. O. dos. (2021). Comparison of Oropharyngeal Dysphagia in Brazilian Children with Prenatal Exposure to Zika Virus, With and Without Microcephaly. Dysphagia, 36(4), 583–594. https://doi.org/10.1007/s00455-020-10173-4
Opitz, J. M., & Holt, M. C. (1990). Microcephaly : general considerations and aids to nosology. J Craniofac Genet Dev Biol, 10(2), 175–204.
Pereira, A.S, Shitsuka, D.L., Parreira, F.J., Shitsuka, R. Metodologia da Pesquisa Científica. [free-e-book]. Santa Maria/1rs. Ed.UAB/NTE/UFSM.119p.
Reis, R. P. dos. (2015). Increased cases of microcephaly in Brazil. Revista Médica de Minas Gerais, 25(Supl 6), 88–89. https://doi.org/10.5935/2238-3182.20150101
Rosa, B. C. da S., Cesar, C. P. H. A. R., Paranhos, L. R., Guedes-Granzotti, R. B., Lewis, D. R., & A. (2020). Speech-language disorders in children with congenital Zika virus syndrome: A systematic review. International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology, 138(April), 1–12. https://doi.org/10.1016/j.ijporl.2020.110309
Santos, S. F. M. dos, Soares, F. V. M., De Abranches, A. D., Da Costa, A. C. C., Moreira, M. E. L., & De Matos Fonseca, V. (2019). Infants with microcephaly due to ZIKA virus exposure: Nutritional status and food practices [Nutrition Journal]. In Nutrition Journal (Vol. 18, Issue 1). https://doi.org/10.1186/s12937-019-0429-3
Teixeira, G. A., Dantas, D. N. A., Carvalho, G. A. F. de L., da Silva, A. N., Lira, A. L. B. de C., & Enders, B. C. (2020). Analysis of the concept of the zika virus congenital syndrome. Ciencia e Saude Coletiva, 25(2), 567–574. https://doi.org/10.1590/1413-81232020252.30002017
Vianna, C. I. O., & Suzuki, H. S. (2011). Paralisia cerebral: análise dos padrões da deglutição antes e após intervenção fonoaudiológica. Revista CEFAC, 13(5), 790–800. https://doi.org/10.1590/s1516-18462011005000057
Vivone, G. P., Martins, M., Tavares, M., & Bartolomeu, R. D. S. (2007). DEGLUTIÇÃO EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL. 2, 504–511.
WHO. (2016). WHO Director-General summarizes the outcome of the Emergency Committee regarding clusters of microcephaly and Guillain- Barré syndrome. https://www.who.int/news/item/01-02-2016-who-director-general-summarizes-the-outcome-of-the-emergency-committee-regarding-clusters-of-microcephaly-and-guillain-barré-syndrome
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Fabiola Andrea Andrade dos Santos; Liz Duque Magno; Brenda Carla Lima Araújo; Carlos Kazuo Taguchi; Ricardo Queiroz Gurgel
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.