Seguridad ocupacional en las prácticas diarias de recolección y producción de açaí, en la comunidad de Boa Vista do Acará, Pará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.22600Palabras clave:
Cosecha de acai; Asociación ribeirinho; Agricultura familiar.Resumen
La comunidad de Boa Vista do Acará retrata las características de una comunidad ribereña típica de la región amazónica, tiene un contexto de selva con espacios de permanencia y cambios debido a la "introducción de la economía del agua y la economía mineral, dando lugar a una tipología de territorios con diferentes formas y dinámicas económicas, sociales, ambientales y culturales". La investigación sobre la seguridad en el trabajo y las condiciones del ambiente de trabajo se vuelve relevante en la comprensión de las prácticas cotidianas relacionadas con la recolección y producción de açaí, una realidad que forma parte de la tradición cultural. Esto exige la observancia de valores, hábitos y costumbres ancestrales, por lo tanto, elementos de subjetividad de los sujetos involucrados en la investigación. La muestra estuvo conformada por 24 miembros de la Asociación de Productores con el fin de obtener datos a la hora de tratar el tema de seguridad en el trabajo de los agricultores familiares, tomando como referencia las actividades que desarrollan, para esta selección, la tarea y el compromiso y responsabilidad de cada asociado. La información obtenida se asoció con los datos cuantitativos obtenidos de los documentos del POBV. Se constató que no basta con la participación de algunos asociados en estos eventos y la adquisición de algunos equipos, sin el debido conocimiento de qué equipos deben ser adquiridos y entregados a los asociados, debido a la ocurrencia de accidentes y los problemas de salud que presentaban. El método tradicional de cosecha todavía se utiliza en la ejecución de las actividades, así como el uso de herramientas artesanales como machete, machete, peconha, que sin el debido conocimiento preventivo, hace que el peconheiro sea susceptible a accidentes y enfermedades profesionales.
Citas
Freitas, H. D. S. C. (2018). Autogestão na associação de produtores orgânicos de boa vista (APOBV): uma relação jogo, poder e dependência. (Dissertação Mestrado) Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares. Pará, 104p.
Fundação Amazônia De Amparo A Estudos E Pesquisas - FAPESPA. (2017). Estatísticas Municipais Paraenses: Acará. / Diretoria de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação. – Belém. 60p.
G1 Portal Globo De Notícias. (2015). Belém é eleita Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco. http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2015/12/belem-e-eleita-cidade-criativa-da-gastronomia-pela-unesco.html.
Gerhardt, T. E.; Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa. Universidade Aberta do Brasil (UAB)/UFRGS. SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 120p.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social ( 6. ed.). Atlas.
Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística - IBGE, (2018). Igarapé-Miri - Pará. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/igarape-miri/panorama.
Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. (2011). Saúde e segurança no trabalho no Brasil: aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores. Brasília: IPEA. 396 p.
Instituto Peabiru. (2018). "O Peconheiro" Diagnóstico das condições de trabalho do extrativista de açaí, 2016. https://peabiru.org.br/2018/05/15/trabalho-precario-na-cadeia-do-acai-e-destaque-no-jornal-da-record.
Jornal R7 Record. (2018). Colheita do açaí esconde riscos para 200 mil ribeirinhos na Amazônia. http://recordtv.r7.com/jornal-da-record/videos/colheita-do-acai-esconde-riscos-para-200-mil-ribeirinhos-na-amazonia-06102018.
Lechat, N. M. P.; Barcelos, E. D. S. (2008). Autogestão: desafios políticos e metodológicos na incubação de empreendimentos econômicos solidários. Revista Katálysis, 11, 96-104.
Maia, A. L. S. (2013). Acidentes de trabalho no Brasil em 2013: comparação entre dados selecionados da Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE (PNS) e do Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS) do Ministério da Previdência Social. Boletim Fundacentro. http://www.fundacentro.gov.br/arquivos/projetos/boletimfundacentro12015.pdf.
Maia, L.R.; Rodrigues, L.B. (2012). Saúde e segurança no ambiente rural: uma análise das condições de trabalho em um setor de ordenha. Revista Ciência Rural, Santa Maria, 42(6), 1134-1139, jun.
Manhães, A. C. T. D. S. (2016). Treinamento Interno De Equipe Visando O Aumento Da Lucratividade Da Empresa. Revista Valore, Volta Redonda, 1 (1): 94-110., Dezembro.
Ministério do Meio Ambiente. (2017). Arranjos produtivos locais: APLs de produtos da sociobiodiversidade. Brasília, DF: MMA. 140 p. http://www.mma.gov.br/publicacoes/desenvolvimento-rural/category/75-sociobiodiversidade.html?download=1534:arranjos-produtivos-locais-%E2%80%93-apls-de-produtos-da-sociobiodiversidade.
Nascimento, I. G. D.; Konzen, M.R.; Silva Neto, J.M.D.; Carneiro, A.D.F. (2011). Construção civil: desafios para garantir a aplicação das estratégias preventivas de segurança no trabalho. Anais do Congresso Nacional de Excelência em Gestão, p. 22p.
Nascimento, T. P. D. (2017). Ergonomia e Segurança em Atividades Extrativistas no Estado do Acre. Dissertação, mestrado em Ciências Florestais na Área de Concentração Ciências Florestais). Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais do Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da Universidade Federal do Espírito Santo, 53p.
Natrielli Neto, A.; Guimaro Júnior, O. G. (2020). Manual Das Associações: Como constituir e administrar uma associação. 1edição. Piracicaba – SP,Linha Impressa Gráfica, 54p.
Oliveira, C. L. (2008). Um apanhado teórico-conceitual sobre a pesquisa qualitativa: tipos, técnicas e características. Revista Travessias. Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UINOESTE. Cascável/Paraná, 2(3), 16p.
Oliveira, J. C. (2003). Segurança e saúde no trabalho: uma questão mal compreendida São Paulo Perspec. vol. 17, no.2, São Paulo, Apr./June.
Oliveira, M. D. C. L.; Silveira, S. B. (2012). O(s) sentido(s) do trabalho na contemporaneidade Maria do Carmo Leite de Oliveira Sonia Bittencourt Silveira. Veredas on-line – temática – 1/2012, P. 149-165 – PPG Linguística/UFJF – Juiz de Fora. http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2012/10/artigo-Sonia-e-Carmovers%C3%A3o-finalformatado.pdf.
Organização Internacional Do Trabalho – OIT. (1996). A Sua Saúde e Segurança no Trabalho: Uma Coleção de Módulos: introdução à Saúde e a Segurança no Trabalho. Edição: Abril, 31 p.
Organização Internacional Do Trabalho – OIT. (2013). La prevención de las enfermidades profesionales. Genebra: OIT;.
Sá, A.C.M.G.N.D.; Gomide, M.H.M.; Sá, A.T.N.D. (2017). Acidentes de trabalho suas repercussões legais, impactos previdenciários e importância da gestão no controle e prevenção: revisão sistemática de literatura. Revista Médica Minas Gerais. 26 e1825. http://www.dx..doi.org/10.5935/2238-3182.2016012.
Silva, K.P.D.; Nascimento, R.F.D.; Botelho, M.A.D.S. (2014). Segurança No Trabalho: Uma Ferramenta Competitiva. Anais do XVI Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, Associação Educacional Dom Bosco – AEDB, Rio de Janeiro, out-nov 2016, 16p. https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:lKAE_fZ-zBwJ:https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos16/35124439.pdf+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br.
Souza, E. F. Do N.; Machado, W.D.O. (2013). A Segurança Do Trabalho Nas Empresas: Um Estudo De Seu Papel E Sua Importância. Revista Eletrônica “Diálogos Acadêmicos. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Nossa Senhora Aparecida – FNSA. 4(1), 102-116, JAN-JUN. http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170627111555.pdf.
Souza, M.M.O. (2009). A utilização de metodologias de diagnóstico e planejamento participativo em assentamentos rurais: o diagnóstico rural/rápido participativo (DRP). Revista em Extensão, 8(1), 3 jun.
TRANSFORMA – Redes de Tecnologias Sociais. Pa, (2020). Ferramenta de coletas de frutos das espécies de palmeiras por Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA). https://transforma.fbb.org.br/tecnologia-social/palmhaste-ferramenta-de-coletas-de-frutos-das-especies-de-palmeiras.
Tribunal Regional Do Trabalho–8 Pará e Amapá. (2016). (TRT8): Relatório final para o Programa Trabalho Seguro Peabiru: “O peconheiro” Diagnóstico das condições de trabalho do extrativista de açaí. Belém: Instituto Peabiru.
Yin, R.K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. (3. ed.). Bookman.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Tereza Cristina Ferreira de Quadros; Maria José de Souza Barbosa; Klewton Adriano Oliveira Pinheiro; Francimary da Silva Carneiro; Jaqueline Macedo Gomes; Simone Aparecida Almeida Araújo; Williams Dias de Oliveira; Mayra Piloni Maestri

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.