Determinación del contenido de oxalato en los alimentos y la influencia de este ión en el organismo humano
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22622Palabras clave:
Oxalato de cálcio; Enfermedades renales; Determinación de oxalato; Fisiología renal.Resumen
Se sabe que los alimentos son fundamentales para el buen funcionamiento del organismo ya que presentan los nutrientes necesarios para la homeostasis. Sin embargo, los alimentos también contienen antinutrientes, como el oxalato de calcio, que pueden dañar el sistema urinario, como la formación de cálculos renales. En este enfoque, este estudio tuvo como objetivo revisar la literatura sobre el sistema renal, la influencia del oxalato en el cuerpo humano y también determinar la concentración de oxalato presente en extractos de tomate, boniato y berenjena. Para la investigación bibliográfica se buscaron artículos en bases de datos como Google Scholar, Scielo, Bireme y ScienceDirect, con los siguientes descriptores en portugués: oxalato de calcio, enfermedades renales, determinación de oxalato en alimentos y posteriormente se buscaron los mismos descriptores en inglés. Para la determinación de oxalato se prepararon extractos de tomate, berenjena y camote, y luego se analizaron los extractos por el método de permanganimetría. Los resultados mostraron que existe una relación entre la formación de cálculos renales con el consumo de alimentos que contienen oxalato, y es posible concluir que la ingesta inadecuada de agua asociada a una dieta rica en alimentos que contienen oxalato, puede contribuir a la formación de cálculos renales. Por ello, es muy importante el seguimiento de estos pacientes por parte de un nutricionista, con el fin de orientar sobre la restricción del consumo de estos alimentos y asesorar sobre la importancia de ingerir un volumen adecuado de agua.
Citas
Albuquerque, J. M. (2017). Marcadores laboratoriais utilizados no diagnóstico da doença renal crônica. Monografia (Graduação no Curso de Bacharelado em Farmácia), Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande.
Benevides, C. D. J., Souza, R. D. B., Souza, M., Silva, M. (2013). Efeito do processamento sobre os teores de oxalato e tanino em maxixe (Cucumis anguria L.), JILÓ (Solanum gilo), feijão verde (Vigna unguiculata (L.) e feijão andu (Cajanus cajan (L.) Mill SP). Alimentos e Nutrição Araraquara. 24(3), p. 328.
Buzinaro, E. F., Almeida, R. N., & Mazeto, G. M. (2006). Biodisponibilidade do cálcio dietético. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. 50, p. 852-861. doi: https://doi.org/10.1590/S0004-27302006000500005.
Carvalho, A. P. L., & Zanardo, V. P. S (2010). Consumo de água e outros líquidos em adultos e idosos residentes no município de Erechim – Rio Grande do Sul. Perspectiva Erechim. 34(125), p. 117-126.
Carvalho, M. (2018). pH urinário em formadores de cálculos de oxalato de cálcio: isso importa. Brazilian Journal of Nephrology. 40(1), 6-7.
Costa, R. L. A. & de Melo, A. T. (2020). Disfunções anatomo-fisiológicas provenientes do uso indiscriminado de derivados sintéticos da testosterona (EAAs). Brazilian Journal of Development. 6(12), 94256-94268. doi: https://doi.org/10.34117/bjdv6n12-043.
Campos, F. S., & Pinhati, F. R. (2013). O Controle do Cálcio e a Hipocalcemia. Cadernos UniFOA. 8(23), 77-85.
Eaton, D. C. & Pooler, P. J. (2016). Fisiologia Renal de Vander. Porto Alegre: McGraw-Hill.
Fernandes, M. B. M. (2018). Plano de ação para diminuição da ocorrência de litíase renal na área da Equipe de Saúde da Família Luxemburgo, no município de Sete Lagoas/Minas Gerais. Monografia (Especialização em Estratégia e Saúde da Família), Universidade Federal de Minas Gerais.
Furlanetto, R. (2018). Perfil de pacientes internados por urolitíase em um hospital do norte do Estado do Rio Grande do Sul. Monografia (Graduação em Medicina), Universidade Federal da Fronteira do Sul.
Gordiano, É. A., Tondin, L. M., Miranda, R. C. D., Baptista, D. R., & Carvalho, M. (2014). Avaliação da ingestão alimentar e excreção de metabólitos na nefrolitíase. Brazilian Journal of Nephrology. 36, 437-445.
Hatch, M. & Freel, R.W. (2005). Intestinal transport of an obdurate anion: oxalate. Urological Research.33(1),1-16.
Higashijima, N. S., Lucca, A., Rebizz, L. R. H., & Rebizzi, L. M. H. (2020). Fatores antinutricionais na alimentação humana. Segurança Alimentar e Nutricional. 27, p. 1-16. doi: http://dx.doi.org/10.20396/san.v27i0.8653587.
Leal, A., & Goncalvez, C. (2010). Avaliação da concentração de minerais e dos fatores antinutricionais fitato e oxalato em multimisturas da Região Metropolitana de Belo Horizonte/MG. Revista Sociedade Brasileira de Alimentos e Nutrição. 35(2), 39-52.
Liebman, M., Wahsh, I. A. A., & Wu, Y. (2012). A Comparison of Two Extraction Methods for Food Oxalate Assessment. Journal of Food Research. 1(2), 233-239.
Lopata, V. J., Hofelmann, D. A., Spezia, J., & Hauser, A. B. (2017). Análise de dados clínicos e laboratoriais associados à litíase urinária em pacientes de um laboratório de análises clínicas. Visão Acadêmica. 17(3), 18-28.
Lopes, C. O., Dessimoni, G. V., Silva, M. C., Vieira, G., & Pinto, N. A. V.D (2009). Aproveitamento, composição nutricional e antinutricional da farinha de quinoa (Chenopodium Quinos). Alimentos e Nutrição Araraquara. 20(4), 669-675.
Maradini Filho, A. M. (2014). Caracterização físico-química, nutricional e fatores antinutricionais de quinoa da variedade brasileira BRS Piabiru. Tese (Doutoramento em Ciência e Tecnologia de Alimentos), Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal de Viçosa.
Mello, E. D., & Schneider, M. A. O. (2006). A importância da dieta no manejo da hipercalciúria. Clinical & Biomedical Research. 26(2), 52-60.
Oliveira, K. B. (2010). Métodos de redução e inativação dos fatores antinutricionais. Monografia (Especialização em Nutrição Humana e Saúde), Departamento de Ciências dos Alimentos, Universidade Federal de Lavras.
Oliveira, L. C. S., Kamonsec, D. H., & Rostelato-Ferreira, S (2017). Determinação dos teores de ácido oxálico em diferentes amostras de tomate. Nutrivisa – Revista de Nutrição e Vigilância em Saúde. 4 (2), 61-65.
Premaor, M. O., & Brondani, J. E. (2016). Nutrição e saúde óssea: a importância do cálcio, fósforo, magnésio e proteínas. Revista da AMRIGS. 60(3), 253-263.
Silva Junior, J. B., Bentes, A. C. S. N., Daher, E. F., & Matos, S.M. A. (2017). Obesidade e doença renal. Jornal Brasileiro de Nefrologia. 39 (1), 65-69.
Souza Neto, F. E. D. (2017). Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de Cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais), Universidade Federal Rural do Semiárido.
Sartarelli, N. C. (2018). Estudo do teor de ácido oxálico em hortaliças e frutos, seu potencial de cristalização in vitro e caracterização morfológica de cristais de oxalato de cálcio. Dissertação (Mestrado em Alimentos e Nutrição), Universidade Estadual Paulista.
Salem, P. P. D. O. (2019). Fitoquímica, metabolômica e avaliação anti-inflamatória e antiurolítica de Cissus gongylodes. Dissertação (Mestrado em Química), Universidade Federal de Alfenas.
Santos, H. A. L. D., Silva, C. A. F., & Aragão Neto, A. (2017). Tratamento odontológico em paciente com insuficiência renal crônica. Monografia (Graduação em Odontologia), Faculdade Integrada de Pernambuco.
Silva, J. M., Mendonça, P. P., & Partata, A. K. (2014). Anti-inflamatórios não-esteróides e suas propriedades gerais. Revista Científica do ITPAC. 7(4), 1-15.
Skoog, D. A.; West, D. M., Holler, F. J, Crouch, S. R (2006). Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Senarg Learning, 1026 p.
Tessaro, C. Z. W., Ramos, C. I., & Heilberg, I. P. (2018). Influência do estado nutricional e dos parâmetros laboratoriais e dietéticos sobre a excreção urinária ácida em pacientes portadores de litíase cálcica. Brazilian Journal of Nephrology, 40, 35-43.
Teixeira, D. A. (2021). Fisiologia humana. Teófilo Otoni: UNIPAC, 73 p.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Leandro da Silva Pinheiro; Jhennyfer Katerine Pinheiro Massoli; Liberta Lamarta Favoritto Garcia Neres; Heliane Sousa da Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.