Medidas de prevención contra la exposición ocupacional del personal de enfermería a agentes antineoplásicos: análisis critico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22708Palabras clave:
Antineoplásticos; Contención de peligros biológicos; Enfermería Oncológica; Equipo de Protección Individual.Resumen
Este estudio tiene como objetivo buscar en la literatura científica evidencia relacionada con medidas preventivas efectivas contra la exposición ocupacional del personal de enfermería a agentes antineoplásicos durante la atención de enfermería a pacientes con cáncer. Se trata de una revisión de la literatura de producciones científicas sobre el tema indexadas, en los últimos 5 años, en bases de datos electrónicas. La exposición ocupacional a antineoplásicos puede ocurrir en diferentes etapas, en la manipulación, cuando esta la realiza la enfermera, durante el transporte, administración y contacto con fluidos y secreciones corporales hasta 48 horas después de finalizado el ciclo de quimioterapia. De manera más general, la exposición puede ocurrir con contaminación ambiental, debido a una disposición inadecuada, se consideraron medidas efectivas para prevenir la exposición ocupacional como el uso de EPP para los profesionales que están en atención directa, capacitación en el área y sobre los riesgos a los que están expuestos y la existencia de kits de derrames en las unidades donde se realizan los trámites.
Citas
ANVISA. Agencia Nacional De Vigilância Sanitária. (2004). Resolução da diretoria colegiada- RDC nº 220, de 21 de setembro de 2004. Dispõe sobre o regulamento técnico de funcionamento dos Serviços de terapia antineoplásica.
Baroni, F. C. A. L. (2013). O trabalhador de enfermagem frente ao gerenciamento de resíduo químico em unidade de quimioterapia antineoplásica. Rev Min Enferm. 17(3), 554-559.
Brasil. (2018). Resolução COFEN 568 de 19 de Fevereiro de 2018. Dispõe sobre o regulamento técnico da atuação dos profissionais de enfermagem em quimioterapia antineoplásica, nos termos do anexo desta resolução. Diário oficial da União, Brasília.
Brasil. (1998). Portaria nº 3535 de 02 de setembro de 1998. Estabelece critérios para o cadastramento de centros de atendimento em oncologia. Diário Oficial da União, Brasília, 02 de setembro de 1998.
Brasil. (1978). Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 3214, de 8 de junho de 1978. Altera Norma Regulamentadora nº6 -Equipamento de Proteção Individual - EPI Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF).
Brasil. (1998). Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 19, de 9 de abril de 1998. Altera Norma Regulamentadora nº7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), 1998.
Bray, F. et al. (2018). Global Cancer Statistics. GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA: a cancer journal for clinicians, Hoboken, 68(6), 394-424.
Brasil. (2008). Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 939, de 19 de novembro de 2008. Altera Norma Regulamentadora nº 32 Segurança e Saúde nos Trabalhos em serviços de Saúde. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 19 de novembro de 2008.
Borges, G. G. (2014). Biossegurança na central de quimioterapia: o enfermeiro frente ao risco químico. Rev Bras Cancerol. 60(3), 247-50.
Costa, L. C. C, Franco, R. E. L. (2009). Central de quimioterapia: aspectos básicos de gerenciamento.: Portal Farmacêutico.
Gonçalves, D. S., Silva, H. C. S., & Conceição, R. (2021). Extravasamento de antineoplásicos em Centro Oncológico. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10(11), e361101119814.
Gurgel, I. O., Sá, P. M., Reis, I. F. & Mattia, A.L. (2018). Prevalência de práticas integrativas e complementares em pacientes submetidos à quimioterapia antineoplásica. Cogitare enferm.
Ferreira, A. R. (2016). Medidas de Biossegurança na Administração de Quimioterapia Antineoplásica: Conhecimento dos Enfermeiros. Revista Brasileira de Cancerologia. 62(2), 137-145.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva [INCA]. (2020). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil. Coordenação de Prevenção e Vigilância: Rio de Janeiro.
Loro, M. M., & Zeitoune, R. C. G. (2017). Estratégia coletiva de enfrentamento dos riscos ocupacionais de uma equipe de enfermagem. Rev. esc. enferm. USP, 51(1), e03205.
Manual de boas práticas exposição ao risco químico na central de quimioterapia: conceitos e deveres ministério da saúde. (2015). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA).
Martins, D. (2015). Manipulação de quimioterápicos pelos profissionais da saúde. Rev. Ibirapuera, 12(10), 57-61.
Monteiro, A. B. C. (1999). Manuseio e preparo de quimioterápicos: Uma colaboração ao processo reflexivo da conduta da enfermagem. Rev. latino-am. Enfermagem. 7(5), 127-135.
Monteiro, L. A., Chaves, D. D. C., Figueiredo, L. F. (2013). Conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre a ciclofosfamida em um hospital universitário. Revista Eletrônica de Enfermagem, 15(2), 430-6.
Ministério da Saúde (BR). (2019). Sistema de Informações hospitalares do SUS. Ministério da Saúde.
Neves, H. C. C. (2011). La seguridad de los trabajadores de enfermería y los factores determinantes para adhesión a los equipamientos de protección individual.Rev. Latino-Am. Enfermagem, 19(2), 354-361.
National Institute For Occupational Safety And Health - NIOSH (2004). Alert: preventing occupational exposure to antineoplastic and other hazardous drugs in health caresettings. Cincinnati: National Institute for Occupational Safety and Health.
Oliveira, A. D. S. (2013). Riscos ocupacionais da exposição da equipe de enfermagem a quimioterápicos: revisão integrativa de literatura. Revista de enfermagem UFPE online. Recife. 7(1), 794-802.
Paschoal, A. S., Mantovani, M. F., & Meier, M. J. (2007). Percepção da educação permanente, continuada e em serviço para enfermeiros de um hospital de ensino. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, 41(3), 478-484.
Rocha, F. L. R., Marziale, M. H. P., & Robazzi, M. L. C. C. (2004). Perigos potenciais a que estão expostos os trabalhadores de enfermagem na manipulação de quimioterápicos antineoplásicos: conhecê-los para prevení-los. Rev. latino- am. Enfermagem. Ribeirão Preto. 12(3), 511-517.
Rodrigues, H. S. (2020). Perfil de interações medicamentosas de agentes antineoplásicos orais (OAAs) dispensados para pacientes oncológicos. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento. 9(8), e145985369.
Sabino, B., Tirapelli, B., & Fonseca, S.M. (2015). Biossegurança em Enfermagem Oncológica: Uma Revisão Integrativa. Revista Recien, 5(13), 29 – 43.
Sagica, T. P. (2020). Spill and extravasation of antineoplastic chemotherapics in a university hospital. Research, Society and Development, 9(7), e552974320.
Sales, C. L. C., et al., (2021). Contribuições e dificuldades da equipe de enfermagem na implementação de cuidados paliativos ao paciente oncológico. Research, Society and Development, 10(3), e30410312460.
Senna, M. H. (2013). Segurança do trabalhador na manipulação de antineoplásicos. Revista Avances en Enfermería. 31(1), 14-158.
Silva, L. S., & Cavalcanti, V. (2012). Riscos quimicos hospitalares e gerenciamento dos agravos à saúde do trabalhador. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online. 1(12), 21-24.
Silva, H. R. (2020). Terapia personalizada em oncologia, considerando farmacogenética e antineoplásicos atuais. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento. 9(7), e631974312.
Sousa, A. F. L. (2016). Representações sociais da Enfermagem sobre biossegurança: saúde ocupacional e o cuidar prevencionista. Rev. Bras. Enferm. Brasília. 69(5), 864-871.
Souza, C. B. (2015). Antineoplásicos e os riscos ocupacionais para os enfermeiros: uma revisão integrativa. Enfermeria Global. 40(1), 311-325.
Turato, E. R. (2005). Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev. Saúde Pública, São Paulo. 39(3), 507-514.
United States Departamento Of Labor. (2016). Occupational Health And Safety Administration. Controlling Occupational Exposure To Hazardous Drugs. In: OSHA tecnical manual. US Departamento of Labor.
Zanella, L. C. H. (2011). Metodologia de pesquisa. (2a ed.), Departamento de Ciências e Administração/UFSC.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Silvia Maria da Silva Sant'ana Rodrigues; Weber de Santana Teles; Max Cruz da Silva; Ruth Cristini Torres; Ana Fátima Souza Melo de Andrade; Marcel Vinícius Cunha Azevedo; Taíssa Alice Soledade Calasans; Ângela Maria Melo Sá Barros; Aline Barreto Hora; Paulo Celso Curvelo Santos Júnior; Maria Hozana Santos Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.