¿Dónde está mi derecho que estaba aquí?" - Entre conceptos insurgentes y praxis de personas discapacitadas con derechos sanitarios

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22730

Palabras clave:

Sujeto de derechos; Emancipación; Territorios existenciales; Insurrección.

Resumen

El ensayo, a la luz de las teorías críticas de las ciencias sociales, en particular la sociología de Bauman y Sousa Santos y el pensamiento político de Foucault, se inclina a examinar el proceso de deconstrucción gradual de los derechos sociales observado en el mundo globalizado contemporáneo, particularmente sus efectos sobre los territorios existenciales de poblaciones vulnerables. Utilizando conceptos y praxis centrales en las categorías de emancipación crítica, autodefensa y sujeto de derecho sanitario, analiza el desmantelamiento de las políticas de bienestar social y el avance sistemático del neoliberalismo en el mundo. El ensayo busca señalar alternativas emancipadoras insurgentes para las personas con discapacidad y / o sus movimientos sociales para enfrentar los (des) caminos engendrados por las fuerzas erosivas del tejido social que invisibilizan sus territorios existenciales y los exponen a un proceso estigmatizador de la sociedad.

Citas

Adorno, T. W. (2003). O ensaio como forma. In: Notas de literatura. Tradução e apresentação de Jorge M. B. de Oliveira. Duas Cidades; Editora 34, p. 15-45.

Amiralian, M. et al. (2000). Conceituando deficiência. Rev. Saúde Pública 34(1), 97-103. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102000000100017

Amorim, A. C. Gertner, S. C. B, Amorim, L. A. (2018). Cartografia histórico-conceitual da “deficiência”: construção social feita de “invisibilidades/visibilidades” e de Utopias, p. 43-77. In: Chaveiro, E.F. & Vasconcellos, L.C.F., Uma ponte ao mundo – Cartografias Existenciais da Pessoa com Deficiência e o Trabalho, Kelps,

Amorim, A. C, Gertner, S. C. B., Feminella, A., Louzeiro, R. (2021). Sobre o viver em uma cidade/sociedade capacitista: tempos pandêmicos. Research, Society and Development,10(2), http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12294 / RSD /2021

Amorim, A. C. (1997). “O Espetáculo da Loucura” – Alienismo Oitocentista e a a Psiquiatria do III Milênio – A Construção Social da Linguagem do Déficit e a progressiva enfermidade da Cultura, Dissertação de Mestrado, UERJ.

Amorim,A. C.,Costa,L. S.,Gertner,S.,Feminella,A. P., Bernardes,B. (2021). A linguagem como operadora do déficit na cultura: O viés capacitista na saúde e educação. Research Society and Development 10(9):e21210917889, 10.33448/rsd-v10i9.17889

Amorim, A. C., Machado K. S., Silva, M. Z., Sérgio, J. V., Ghelman, R. D., Barreto, (2020). Os territórios existenciais e a Saúde Coletiva: antes e depois da pandemia. Research Society and Development. 9 (12). 10.33448/rsd-v9i12.11362.

Avelino, N., & Vaccaro, S, (Orgs) (2018). O Pensamento Político de Michel Foucault. Edit Intermeios,

Barnes, C., Mercer, G. (2002), “The Politics of Disability and the Struggle for Change”, in Len Barton (org.), Disability Politics and the Struggle for Change. London: David Fulton Publishers, 11 23.

Bauman, Z. (1999) Globalização e as consequências humanas. Editora Jorge Zahar.

Blikstein, I. (1995). Kaspar Hauser ou a Fabricação da Realidade. Cultrix.

Bondía, J. L. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Universidade de Barcelona, Espanha Tradução de João Wanderley Geraldi. SP: Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Lingüística.

Brasil. (2010). História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SNPD/SDH/PR), Brasília, DF. Disponível:https://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/publicacoes/historia-do-movimento-politico-pcd.pdf. Acesso em 23/02/2019

Brasil. 2010. Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Breilh, J. (2015). Epidemiologia Crítica – Ciência Emancipadora e Interculturalidade. Editora Fiocruz.

Campbell, S. M., &amp, Stramondo, J. A. (2017). The Complicated Relationship of Disability and Well-Being, Kennedy Institute of Ethics Journal 27: 151-84.

Costa, L. S. (2020). A vida da pessoa com deficiência: reflexões legadas do distanciamento social In: Amorim, A. et al. Diálogos sobre acessibilidade, inclusão e distanciamento social: territórios existenciais na pandemia. IdeiaSUS/Fiocruz.

Diniz, D. O que é deficiência? (2007). São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros passos.

Fiocruz. (2019) Política da Fiocruz para Acessibilidade, Inclusão e Emancipação das Pessoas com Deficiência. Rio de Janeiro. Disponível em : https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-lanca-politica-institucional-de-acessibilidade-e-inclusao

Foucault, M. (2014). História da Loucura. Ed. Perspectiva, (10a ed.).

Foucault, M. (2002). Os Anormais: Curso no Collège de France. Martins Fontes.

Geertz, C. (1983). Local Knowledge: Further Essays in Interpretive Anthropology. Basic Books.

Gergen, K. J. (1990). Therapeutic Professions and the Diffusion of Deficit, In: The Journal of Mind and Behavior, In: Cohen, D., (Ed), Université de Montreal 11. (3), p. 353-367.

Goffman, E. (1961). Asylums: Essays on the social situation of mental patients and other inmates. Doubleday.

Hall, S. (2006). A identidade cultural na pós-modernidade., A.Hooks, B. (1995). Intelectuais negras. Estudos Feministas, ano 03, n. 2 – Dossiê: Mulheres Negras. 464-478.

Martins, B. et al. (2012). A emancipação dos estudos da deficiência. Revista Crítica de Ciências Sociais, 98, 45-64.

McRuer, R. & Johnson, M. L. (2014). Cripistemologies. Journal of Literary & Cultural Disability Studies 8 (2), 127–147. Liverpool University Press.

Mello, A. G, Block, P. & Nuemberg, A. H. (2016). Occupying Disability Studies in Brazil. P. Block et al (Eds) In: Occupying Disability: Critical Approaches to Community, Justice, and Decolonizing Disability.

Meneghetti, F. K. (2011) O que é um Ensaio Teórico? In: RAC, Curitiba,15(2) Mar./Abr. RAC, ANPAD, pp. 320-332.

Minayo, M. C. S. (2001). Estrutura e sujeito, determinismo e protagonismo histórico: uma reflexão sobre a práxis da saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva, 6(1):7-19.

Moscoso, M. P. (2006). “Lo que no somos: una breve reflexión a proposito de la discapacidad” en La ortiga. Revista quadrimestral de pensamento y arte, n 68-70, pp73-89.

Moscoso, M. P. (2015). Nombrar la deformidad física: breve reflexión en torno ao término discapacidad y sus usos recentes. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, vol 10.

Moscoso, M. P. (1984). People first language. In: Uztaro 81, 79-88, Bilbo.

OMS, (2005). Relatório Mundial da Saúde 2005. http://www.who.int/whr/2005/media_centre/overview_pt.pdf&gt.

Pessotti, I. (1984). Deficiência Mental – da Superstição à Ciência. EDUSP.

Plummer, (2011). The Labelling perspective forty years on. Langweiliges Verbrechen 83-101 10.1007/978-3-531-93402-0_5 https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-531-93402-0_5

Prado, M. L., et al, (2012), Arco de Charles Maguerez: refletindo estratégias de metodologia ativa na formação de profissionais de saúde. Esc. Anna Nery 16(1), 172-177. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452012000100023.

Ramos, F. (2014). Do DSM III ao DSM-5: traçando o percurso medico-industrial da Psiquiatria de Mercado. In: Zorzanelli. R, Bezerra Jr, B, Freire Costa, J(Orgs.) A Criação de Diagnósticos na Psiquiatria Contemporânea.: Garamond.

Ribera, J. P. (2006). Subjectividad, Disendicia e Discapacidad – Práticas de Acompaniamento Social. Fundación ONCE para la Cooperación e Integración Social de las personas con discapacidad. Edita: Fundación ONCE.

Sousa-Santos, B. (1999a). Por que é tão difícil construir uma teoria critica? Revista Crítica de Ciências Sociais. Nº54.

Sousa-Santos, B, B. (1999b). A Construção multicultural da igualdade e da diferença. Oficina do CES n. 135, Centro de Estudos Sociais, Coimbra/Portugal, jan.

Sousa-Santos, B, B. (2003). Poderá o direito ser emancipatório? Revista Crítica de Ciências Sociais, (65), 3-76.

Sousa-Santos, B, B. (2005). A universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. (2a ed.), Cortez.

UPIAS: (1976). The Union of The Physically Impaired Against Segregation, The Disability Alliance. Fundamental Principles of Disability.

Valle, J. W. & Connor, D. G. (2019). Rethinking Disability – A Disability Studies Approach to Inclusive Routledge.

Vasconcellos, L. C. F., & Oliveira, M. H. B.. (2013). O sujeito sanitário na perspectiva do direito. In: Vasconcellos, L.C.F. et al. (Org.) Direito e Saúde: Cidadania e Ética na Construção de Sujeitos Sanitários. Edufal, p.27-52.

Vasconcellos, L. C. F. (2011). As relações saúde-trabalho-direito e a justiça injusta. In:Vasconcellos, LCF &amp, Oliveira, MHB (org) Saúde, Trabalho e Direito: uma Trajetória Crítica e a Crítica de uma Trajetória. Educam.

Vasconcellos, L. C. F. (2007). Saúde, trabalho e desenvolvimento sustentável: apontamentos para uma Política de Estado. Tese em Saúde Pública - ENSP/Fiocruz.

Vázquez, A. S. (1968). Filosofia da Praxis.: Paz e Terra.

Woodyard, J. (1980). An Advisor’s Guidebook for Self-Advocacy. Kansas: Self-advocacy Project, University of Kansas.

Publicado

20/11/2021

Cómo citar

AMORIM, A. C. de; VASCOMCELLOS, L. C. F. de .; GERTNER, S. R. da C. B. .; COSTA, L. S. . ¿Dónde está mi derecho que estaba aquí?" - Entre conceptos insurgentes y praxis de personas discapacitadas con derechos sanitarios. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e84101522730, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22730. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22730. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales