Ictericia neonatal: acción de las enfermeiras contra la identificación y el tratamento temprano

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22765

Palabras clave:

Ictericia neonatal; Fototerapia; Cuidado de enfermera; Hiperbilirrubinemia.

Resumen

La ictericia neonatal es la presencia anormal de pigmentos biliares, que pueden tener una etiología fisiológica o patológica. El tratamiento de la ictericia es variado, la intervención más utilizada es la fototerapia, siendo el equipo de enfermería el encargado de preparar y acoger al bebé, orientar a los padres y brindar los cuidados necesarios para prevenir las posibles consecuencias de este tratamiento. El objetivo fue describir el papel de las enfermeras en la identificación precoz de la ictericia neonatal y los cuidados de enfermería durante el tratamiento mediante fototerapia. Se trató de una revisión bibliográfica, de carácter descriptivo y cualitativo, utilizando las bases de datos Scielo, Lilacs, BVS y BDENF. Destaca la existencia de dos tipos de ictericia, la fisiológica que se produce por la inmadurez del hígado para la excreción de bilirrubina cuando los niveles séricos superan los 25 mg / dl y la patológica, que no se caracteriza solo por los niveles séricos de bilirrubina. La ictericia neonatal es un diagnóstico de enfermería común en la primera semana de vida de los recién nacidos y puede ser responsable de varios reingresos que requieren intervenciones tempranas y efectivas. El diagnóstico y tratamiento precoces de la hiperbilirrubinemia neonatal es de suma importancia para la prevención de su principal complicación, el kernicterus. Para un tratamiento adecuado, se deben observar los antecedentes maternos y neonatales, la aparición y evolución de la ictericia mediante un examen físico minucioso del bebé y una extracción de sangre para su análisis, garantizando así una terapia más segura. Por último, determine qué tipo de hiperbilirrubinemia se ajusta y utilice la intervención más eficaz en el tratamiento y la prevención de la ictericia.

Biografía del autor/a

Ludmilla Laura Miranda, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira graduada pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP. Enfermeira Especialista em Pediatria pela Residência de Enfermagem em Saúde da Criança da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Mestre em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Estadual Londrina (UEL). Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Pitágoras - Campus Londrina PR. Docente do Curso de Pós Graduação em Terapia Intensiva, Urgência e Emergência e Trauma da Faculdade Pitágoras de Londrina. Membro do Núcleo de Estudos em Neonatologia, Obstetrícia e Família (NENOFA).Tem experiência na área de enfermagem pediátrica, neonatologia e adolescência, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde da criança, saúde do adolescente, saúde materno-infantil, aleitamento materno, educação em saúde e tecnologia educacional.

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Publicado

28/11/2021

Cómo citar

GODOY, C. D. .; SILVA, M. M. de A. e .; SANTOS, T. C. dos .; SANTANA, C. J. .; MIRANDA, L. L. . Ictericia neonatal: acción de las enfermeiras contra la identificación y el tratamento temprano. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e386101522765, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22765. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22765. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud