Clasificación de riesgo según la percepción del usuario de los servicios de salud en una unidad de atención temprana de Imperatriz – MA, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22783

Palabras clave:

Clasificación de riesgo; Usuarios; UPA.

Resumen

La importancia de esta investigación se justifica porque se trata de un tema de gran relevancia para avanzar en el estudio relacionado con el tema. Los objetivos generales de este trabajo son enfatizar la importancia de la clasificación de riesgos, identificando el conocimiento de los usuarios sobre el mismo, con el fin de evitar daños a la salud de los pacientes derivados de la insatisfacción que muchas veces genera la clasificación de usuarios recibida durante el cribado, en una Emergencia. Unidad de servicio UPA ubicada en el municipio de Imperatriz-MA; y los específicos: Caracterizar qué es una clasificación de riesgo para la salud y cuáles son los riesgos evaluados; Conocer la percepción de los usuarios sobre el propósito de la clasificación de riesgo para la salud; Resaltar la importancia del cribado en la atención médica y así mejorar los resultados de la clasificación de riesgos. La metodología de este trabajo consiste en un enfoque cuantitativo. Como procedimiento metodológico, la investigación será de tipo descriptivo y en cuanto a los procedimientos técnicos será de tipo encuesta. Es exploratorio ya que también se basará en la investigación bibliográfica, utilizando material científico, doctrina, revistas y sitios web. Los resultados de este trabajo se privilegiaron las literaturas que cumplen con la clasificación de riesgo, que es una metodología de trabajo ligada al área de clasificación de riesgo y que la parte clave del cuidado es la enfermera, un profesional de nivel superior que ordena, clasifica, diagnostica casos que ingresan a una sala de emergencias en particular o incluso a una Unidad de Atención de Emergencias (UPA). Cuando se llegó a la conclusión de los resultados de la encuesta y, por lo tanto, de los 100 participantes que respondieron el cuestionario sobre si conocían la importancia del cribado para la atención, el 68% respondió que sí y el 32% no conocía la importancia del cribado para la atención. Con respecto a la clasificación de riesgo, el 52% respondió que sí, mientras que el 48% dijo que no sabía para qué era la clasificación de riesgo. Así, a partir de los discursos elaborados por los sujetos, fue posible percibir su percepción sobre el servicio en la UPA São José, como se muestra en los gráficos.

Biografía del autor/a

Wallace Ferreira da Silva, Universidade Ceuma

Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Ceuma - Campus Imperatriz/MA

Sâmia Marques Lopes , Universidade do Amazônia

Enfermeira - Pós-graduada em Urgência e Emergência e UTI (UNINTER). 

Marileide Maciel Correa, Universidade do Sul do Maranhão

Enfermeira 

Francisco Alves Lima Junior, Universidade Ceuma

Enfermeiro - Docente Universidade Ceuma, Campus Imperatria/MA -  Mestre em Cirurgia e Pesquisa Experimental pela Universidade Estadual do Pará - Especialista em Enfermagem do Trabalho - FACIBRA, Enfermagem em UTI - INESPO e Ativação do Processo de Mudança na Formação Superior de Profissionais de Saúde - ENSP-FIOCRUZ.

Cristina Limeira Leite, Universidade Ceuma

Enfermeira -Docente Universidade Ceuma -  Doutoranda em enfermagem e Biociências (UNIRIO/UFRJ), Mestre em Ciências Ambientais e Saúde (PUC/GO). 

Citas

AAraújo, J. H. D. V., Chaves, G. M. M., Barbosa, J. V., & Nunes, C. M. P. (2017). Compreensão dos usuários do SUS sobre a classificação de risco na rede de urgência e emergência por meio de um programa de educação tutorial.

Barbosa L. A. S., Sauthler, M., Paes, G. O., & Teixeira, E. R. (2019). Acolhimento com classificação de risco: relação de justiça com o usuário. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(6).

Brasil. (1988). Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF, Senado. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf

Brasil. (2002). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.048, de 05 de novembro de 2002. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. 5. reimp. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 44 p. : il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde

Chabudé, T. G., César, G. C., & Santana, C. J. (2019). Acolhimento e Classificação de Risco em Unidade de Urgência: Relato de Experiência da Implantação do Sistema de Triagem de Manchester. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, 23(2), 121-125.

Coelho, B. (2019). Tipos de pesquisa: abordagem, natureza, objetivos e procedimentos. https://blog.mettzer.com/tipos-de-pesquisa/.

COREN (2009). Conselho Regional de Enfermagem. São Paulo, Brasil. https: manual-anotacoes-de-enfermagem-coren-sp.pdf (portaldaenfermagem.com.br)

Coutinho, A. A. P., Cecílio, L. C. D. O., & Mota, J. A. C. (2012). Classificação de risco em serviços de emergência: uma discussão da literatura sobre o Sistema de Triagem de Manchester. Rev Med Minas Gerais, 22(2), 188-98.

de Oliveira, B. R., & de Lacerda Peixoto, M. D. C. (2019). Educação, Pobreza e Programas de Transferência de Renda: A Implementação do Programa Oportunidades no México. Education Policy Analysis Archives, 27.

da Luz, S. (2019). Acolhimento humanizado ao paciente atendido no Pronto Atendimento de um Hospital Geral da rede privada de Belo Horizonte, Minas Gerais.

dos Santos, S., Gomes, D. C., dos Santos, M. A. A. C., Bezerra, D. G., & dos Reis, R. P. (2020). A atuação do enfermeiro na classificação de risco de pacientes em unidade de emergência: um enfoque no protocolo de Manchester. Revista Eletrônica da Estácio Recife.

Gil, A. C. (2011). Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas.

Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes. Disponível em: http://www.brunovivas.com/wp-content/uploads/sites/10/2018/07/K%C3%B6che-Jos%C3%A9-Carlos0D0AFundamentos-de-metodologia-cient%C3%ADfica-_-teoria-da0D0Aci%C3%AAncia-e-inicia%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-pesquisa.pdfhttps://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Melo, M. do C. B. de. (2011). Urgência e Emergência na Atenção Primária à Saúde / Maria do Carmo Barros de Melo e Nara Lúcia Carvalho da Silva. -- Belo Horizonte: Nescon/UFMG. 132p. : il., 22x27cm.

Oliveira, J. L. C. D., Gatti, A. P., Barreto, M. D. S., Belucci, J, J. A., Góes, H. L. D. F., & Matsuda, L. M. (2017). Acolhimento com classificação de risco: percepções de usuários de uma unidade de pronto atendimento. Texto & Contexto-Enfermagem, 26(1).

Paz, D. S. (2019). Percepção do usuário quanto a atuação do enfermeiro na sala de classificação de risco em um serviço de urgência e emergência.

Rocha. Sônia. (2013). Pobreza no Brasil: afinal, de que se trata? Rio de Janeiro: Editora FGV.

Roncalli, A A de O D N., Silva, I. C. M., Brito, R. F., & DA Fonseca V. S. M. (2017). Protocolo de Manchester e população usuária na classificação de risco: visão do enfermeiro. Revista Baiana de Enfermagem‏, 31(2).

Sacoman, T. M., Beltrammi, D. G. M., Andrezza, R., Cecílio, L. C. D. O., & Reis, A. A. C. D. (2019). Implantação do Sistema de Classificação de Risco Manchester em uma rede municipal de urgência. Saúde em Debate, 43, 354-367.

Spanuolo, R. S., Silva, M. N. L., Meneguin, S., Basseto, J. G. B., & Fernandes, V. C. (2017). Percepção dos usuários sobre a triagem com classificação de risco em um serviço de urgência de cabo verde. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 30(2), 249-254.

Souza, C. C. D., Toledo, A. D., Tadeu, L. F. R., & Chianca, T. C. M. (2011). Classificação de risco em pronto-socorro: concordância entre um protocolo institucional brasileiro e Manchester. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 19, 26-33.

Mackway-Jones K, Marsden J, Windle J. Emergency Triage. Manchester Triage Group. 2ª ed. Oxford: Blackwell; 2006. 178p.

Publicado

12/11/2021

Cómo citar

SILVA, W. F. da .; LOPES , S. M. .; CORREA, M. M. .; LIMA JUNIOR, F. A. .; LEITE, C. L. Clasificación de riesgo según la percepción del usuario de los servicios de salud en una unidad de atención temprana de Imperatriz – MA, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e505101422783, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.22783. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22783. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud