Bom Jesus do Piauí y sus fluctuaciones en la sensación térmica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22797Palabras clave:
Malestar térmico ambiental; Planificación; Microclima urbano/rural.Resumen
Las condiciones atmosféricas y los efectos adversos sobre el clima regional y local tienen una fuerte influencia en la sociedad y han estado provocando condiciones de estrés bioclimático que afectan la salud y la condición humana. El objetivo es evaluar y analizar espacialmente la variabilidad de la sensación térmica y su nivel de malestar relacionando el comportamiento del clima y la configuración urbana para el municipio de Bom Jesus Piauí. Se utilizaron datos mensuales y anuales de temperatura media máxima y mínima y humedad relativa en el período de 1960 a 2018, de la estación meteorológica del Instituto Nacional de Meteorología, ubicada en el área de estudio. Se aplicó el índice de malestar de Thom con el fin de detectar la posible variabilidad de la tendencia climática observada en los referidos elementos estudiados, a escala local. Era evidente que en las primeras horas de la mañana la temperatura ha sido más cálida y con una sensación sofocante, mientras que en las tardes las fluctuaciones térmicas permanecen estacionarias. También se encontró que el aumento de la temperatura del aire se debe a la fuerte fluctuación de la tendencia a aumentar la temperatura mínima del aire.
Citas
Alvares, C. A., Stape, J. L., Sentelhas, P. C., Gonçalves, J. L. M., & Sparovek, G. (2013). Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, http://dx.doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507.2013.
Assis, E. S. (2011). Estudo integrado da ilha de calor em áreas urbanas e sua contribuição ao planejamento: o caso de Belo Horizonte, MG. Fórum Patrimônio, 4(1), 69-83.
Bastos, E. A., Andrade Júnior, A. S., & Medeiros, R. M. (2005). Boletim agrometeorológico do ano de 2004 para o município de Teresina-Piauí. Teresina. Boletim agrometeorológico. 111, 01 - 42.
Brasil, A. P. M. S., Silva, M. E. C., & Ribeiro, W. O. (2015). Clima, ambiente urbano e qualidade de vida: uma análise da percepção dos moradores da periferia belenense do Carmelândia sobre o conforto/desconforto térmico. Boletim Geográfico. 33(2), 60-72.
Cavalcante, F. M. S., dos Anjos, I. B. M., Figueredo, M. L., de Souza, V. A., & Nogueira, V. F. B. (2017). Análise do Índice de Calor e Desconforto Térmico na cidade de Caicó-RN. II Congresso Internacional da diversidade do semiárido, Campina Grande, PB, Brasil.
Din, M. F. M., Lee, Y. Y., Ponraj, M., Ossen, D. R., Iwao, K., & Chelliapan, S. (2014). Thermal comfort of various building layouts with a proposed discomfort index range for tropical climate. Journal of thermal biology, 41, 6-15.
Freitas, A. (2015). Ilha de calor urbana: um estudo de caso no Campus IV da UFPB. Revista Brasileira de Geografia Física, 8(3), 811 – 822.
Giles, B. D., & Balafoutis, C. H. (1990). The Greekheatwavesof 1987 and 1988. International Journal of Climatology, 10(1), 505–517.
Franca, M. V., Medeiros, R. M., Ferraz, J. X. V., & Holanda, R. M. (2020). Comparativos do clima e do conforto ambiental nos municípios de Campina Grande-PB, Caruaru-PE e Campos Sales-CE. In: Educação Ambiental - cenários atuais da saúde ambiental e humana.2 ed. Ituiutaba: Barlavento, 2, 112-125.
França, M. V., Medeiros, R. M, Holanda, R. M, Silva, V. P., & Rolim Neto, F. C. (2018). Variabilidade das temperaturas extremas do ar visando o conforto térmico na avicultura de São Bento do Una - PE, Brasil. Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, 15(2), 004-014.
INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Normas climatológicas.
IPCC. Intergovernmental Panel on Climate Change. Climate Change 2007: Working Group I: The Physical Science Basis (Summary for Policymakers). Cambridge. 2007. Disponível: GS.
IPCC. Intergovernmental Panel on Climate Change. 2014: Impacts, Adaptation, and Vulnerability. Part B: Regional Aspects. Working Group II Contribution to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Disponível: GS. JaureguI, E. Heat Island Development in Mexico City. Atmospheric Environment, 31(22),.3821–3831.
Köppen, W., & Geiger, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlagcondicionadas. Justus Perthes. p.1928.
Kozmhinsky, M., Pinheiro, S. M. G, & EL – DEIR, S. G. (2016). Telhados Verdes: uma iniciativa sustentável. EDUFRPE,
Labaki, L. C., Santos, R. F., Bueno-Bartholomei, C. L., & Abreu, L. V. (2011). Artigo: Vegetação e conforto térmico em espaços urbanos abertos. Belo Horizonte: Fórum Patrimônio. Mudanças climáticas e o impacto das cidades, 4(1), 23-42.
Lopes, A. et al. (2012). Lisbon Urban Heat Island Updated: New Highlights about the Relationships between Thermal Patterns and Wind Regimes. Advances in Meteorology, v. 2013, p.1–11.
Matos, R. M., da Silva, P. F., Borges, V. E., Sobrinho, T. G., Saboya, L. M. F., & Neto, J. D. (2018). Uso de sistemas de classificação climática para o município de Barbalha-CE (Use of climate classification systems for the municipality of Barbalha–CE). Revista Brasileira de Geografia Física, 11(3), 877-885.
Marengo, J. A., & Camargo, C. C. (2008). Surface air temperature trends in Southern Brazil for 1960-2002. International Journal of Climatology, 28, 893-904.
Marengo, J. A. (2004). Climatology of the low-level Jet East of the Andes as Derived from NCEPNCAR Reanalyses: Characteristics and Temporal Variability. Journal of Climate, 17(12), 2261-2280.
Medeiros, R. M., Holanda, R. M., & Franca, M. V. (2020). Estabilidade e/ou instabilidade do conforto térmico nas capitais do Nordeste do Brasil In: Educação Ambiental - cenários atuais da saúde ambiental e humana. 2 ed. Ituiutaba: Barlavento, 2, 70-83.
Medeiros, R. M., Kozmhinsky, M., Holanda, R. M., & Silva, V. P. (2018). Variabilidade e sensação térmica do período 1962-2015 na grande Metrópole Recife - PE, Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física. 11, 16 – 27.
Medeiros, R. M., Kozmhinsky, M., Holanda, R. M., & Silva, V. P. (2018). Variabilidade e sensação térmica do período 1962-2015 na grande Metrópole Recife - PE, Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 11, 16 – 27.
Medeiros, R. M. (2016). Estudo agrometeorológico do Estado do Piauí. 125. Distribuição Avulsa.
Nedel, A. S., & Gonçalves, F. L. T. (2008). Condições meteorológicas favoráveis à ocorrência de doenças respiratórias em crianças da cidade de São Paulo.
OKE. (1973). City size and the urban heat island. Atmospheric Environment, 7(8), 769–779.
Paiva, F. I. B., & Zanella, M. E. (2013). Microclimas urbanos na área central bairro da Messejana, Fortaleza/CE. Revista Equador (UFPI), 2(2), 153-172.
Rovani, F. F. M., Costa, E. R., Cassol, R., & Sartori, M. G. B. (2010). Ilhas de calor e frescor urbanas no bairro Camobi, Santa Maria/RS, em situação atmosférica de domínio da massa polar atlântica no inverno. Revista Brasileira de Climatologia, 6, 23 – 36
Sant’anna Neto, J. L. (2011). O clima urbano como construção social: da vunerabilidade polissêmica das cidades enfermas ao sofisma utópico das cidades saudáveis. Revista Brasileira de Climatologia, v.8.
Santamouris, M. (2014). Cooling the cities – A review of reflective and green roof mitigation technologies to fight heat island and improve comfort in urban environments. Solar Energy. 103, 682–703. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0038092X12002447.
Santos, G. D., Santos, J. S., Silva, I. A., Furtado, G. D., & Gonzaga, B. S. (2017). Estudo das condições de conforto térmico em escolas públicas municipais de tempo integral na cidade de João Pessoa – PB. Revista Brasileira de Agrotecnologia. 7(3), 1-10
Santos, J. B., de Amorim, R. F. C., & Barros, H. (2015). Análise temporal da sensação térmica nas cidades de patos e São gonçalo (Sousa), Paraíba, Brasil.
Santos, K. P. C., Cunha, A. C., Souza, E. S., & Costa, A. C. L. (2012). Índices de Tendências Climáticas Associadas à “ilha de calor” em Macapá-AP (1968-2010). Revista Brasileira de Ciências Ambientais, 23, 1-16
Silva, A. P. O. L., Holanda, R. M., Silva, V. P., Silva, C. J., & Medeiros, R. M. (2019). Sensação térmica pelo método de Thom no município de Caruaru – PE, Brasil In: Tecnologias no contexto das vulnerabilidades ambientais [livro eletrônico.1 ed.: Editora Itacaiúnas, 1, 526-535.
Silva, J. F., Ferreira, H. S., & Santos, M. O. (2015). Considerações sobre os estudos em clima urbano. Revista Geama, 2(1), 156-170.
Specian, V., Silva Junior, U. P., & Vecchia, F. A. S. (2013). Padrão térmico e higrométrico para dois ambientes de estudo: área urbanizada e remanescente de cerrado na cidade de Iporá - GO. Espaço & Geografia, 16(1), 255– 277
Thom, E. C. (1959). The Discomfort Index. Weatherwise, 2(1), 567-60.
Varejão, M. A. S. (2006). Meteorologia e climatologia. Versão Digital 2, 463.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Raimundo Mainar de Medeiros; Romildo Morant de Holanda; Manoel Vieira de França; Luciano Marcelo Falle Saboya; Moacyr Cunha Filho; Wagner Rodolfo de Araújo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.