Perfil fitoquímico y evaluación del potencial citotóxico del extracto de las hojas de crescentia cujete L.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22805

Palabras clave:

Fitoquímica; Citotoxicidad; Crescentia Cujete.

Resumen

Introducción: a lo largo de los años, las especies vegetales se han convertido en alternativas terapéuticas para gran parte de la población, incluso con escasas investigaciones científicas para asegurar su eficacia y seguridad. Entre estos, se encuentra la Crescentia cujete, una especie arbórea con amplia distribución en el Nordeste de Brasil. Conocida como población local como coité o jícara, se utiliza para diferentes fines terapéuticos, como analgésicos, antitumorales, espasmolíticos y algunos trastornos ginecológicos. Objetivo: evaluar la posible citotoxicidad y realizar la caracterización fitoquímica del extracto hidroalcohólico de Crescentia cujete. Metodología: el extracto se obtuvo mediante homogeneización con una solución hidroalcohólica. La evaluación de la citotoxicidad se basó en las metodologías de fragilidad osmótica y letalidad eritrocitaria frente a Artemia salina L. Resultados: se detectó la presencia de fitoquímicos prometedores como taninos, saponinas y cumarinas. Los ensayos citotóxicos arrojaron CL50 1186.77μg / mL, considerado bajo potencial citotóxico contra Artemia salina L. en cuanto al porcentaje hemolítico, el extracto obtuvo un porcentaje de 60.67%. Conclusión: por tanto, fomenta la realización de nuevas investigaciones in vivo e in vitro que busquen caracterizar su potencial tóxico, así como estudios adicionales para cuantificar compuestos fitoquímicos para su posible aplicación en el desarrollo y descubrimiento de fármacos.

Citas

Aguirre-dugua, X., Landeral-mendoza, J., González-rodríguez, A., Eguiarte, L. E., & Casas, A. (2017). Anthropogenic dispersion of selected germplasm creates a geographic mosaic of contrasting maternal lineages in Crescentia cujete from Mesoamerica. Tree Genetics & Genomes, 14(2), 18.

Alcantara, R. G. L., Joaquim, R. H. V. T., & Sampaio, S. F. (2015). Plantas medicinais: O conhecimento e uso popular. Revista de APS, 18(4),

Arruda, A. C., Baalbaki, D., Freitas, G., Zamarioli, L., Martins, S., & Oliveira, C. (2019). Análise fitoquímica e toxicológica de Pothomorphe umbellata. Brazilian Journal of Natural Sciences, 2(1), 17.

Carvalho, M. S., & Oliveira, D. A. (2012). Estudo da atividade citotóxica de Myracrodrun urundeuva FR. Allemao. Revista Eletrônica de Biologia, 5(3), 7.

Cassian, F. C. Estudo fitoquímico e atividades biológicas da espécie Tynanthus micranthus Corr. Méllo (Bignoniaceae). 2010. 102 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós Graduação em Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

Couto, L. C., & Scárdua, F. P. (2010). Taninos vegetais ou polifenóis. Revista Madeira. Disponível em < https://issuu.com/revistadamadeira/docs/taninos_vegetais> Acesso em: 15 set. 2020.

Colalto, C. (2018). What phytotherapy needs: Evidence‐based guidelines for better clinical practice. Phytotherapy Research, 32(3), 118-128.

-425.

Dacie, J. V.; & Lewis, SM. (1991). Practical haematology. Edinburgh: Churchill Livingstone.

Das, N., Islam, M. E., Jahan, N., Islam, M. S., Khan, A., Islam, M. R. & Parvin, M. S. (2014). Antioxidant activities of ntiox extracts and fractions of Crescentia cujete leaves and stem bark and the involvement of phenolic compounds. BMC complementary and alternative medicine, 14(12), 118-128.

FIOCRUZ. Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Circunstância. Brasil, 2016.

Gonçalves, G. F. (2011). Avaliação das atividades citotóxicas e genotóxica de taninos de Mimosa arenosa (Willd.) Poir. (MIMOSACEAE). 2011. 88 f. Dissertação (Mestrado)- Programa de Pós-graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.

Karchesy, Y. M.; & Kelsey, R. G.; Constantine, G.; Karchesy, J. J. (2016). Biological screening of selected Pacific Northwest forest plants using the brine shrimp (Artemia salina) toxicity bioassay. Springerplus, 5(1), 118-128.

Kloss, L. C., Albino, A. M., Souza, R. G., & Lima, R. A. (2016). Identificação de classes de metabólitos secundários do extrato etanólico de Piper umbellatum L. (Piperaceae). South Am. J. Basic Educ. Technical and Technological, 3(2), 118-128.

Lima, V. S., Santos, R. C., Ramos, M. L. H., Silva, R. E., Nunes, J. V. N., Ramos, R. M., Feitosa, J. M., Ferreira, L. R. D., Siqueira, J. S., Silva, G. C. (2020). Aspectos fitoquímicos e potencialidades biológicas da Crescentia: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(9), 1-7.

Lohmann, L. G. 2013. Bignoniaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/FichaPublicaTaxonUC/FichaPublicaTaxonUC.do?id=FB.

Lohmann, L. G., Ulloa, U. (2011). Bignoniaceae in Lista de verificação do protótipo do iPlants. Disponível em http://www.iplants.org/; acesso em 10 set. 2020.

Macedo, W. A., Mello, V. S., Santos, B. N., Fernandes, L., & Karsburg, I. V. (2018). Efeito citotóxico e genotóxico de Crescentia cujete L. (bignociaceae) através do bioteste Allium cepa. Agrarian Academy, Goiânia, 5(10), 66.

Madhukar, V. K., Srivastava, S. K., & Dubey, N. K. (2013). Revision of Genus Crescentia L. (Bignoniaceae) in India. Am J Plant Sci, n. 4, p. 1164-1168.

Meyer, B. N, Ferrigni, N. R., Putnam, J. E; Jacobsen, L. B., Nichols, D. E., & Mclaughlin, J. L. (1982). Brine shrimp: antioxidant general bioassay for active plant constituents. Planta Medica, 45(5), 31-34.

Nascimento-Junior, J. A. A. (2016). Avaliação do potencial antioxidante e atividade citotóxica de extratos metabólicos de plantas medicinais da Caatinga. 2016. Dissertação (Mestrado) -Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Fisiologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.

Nofiani, R., Kurniadi, R., & Ardiningsih, P. (2011). Antimicrobial, Antioxidant, Hemolytic Activities and Toxicity of Ethyl Acetate Extract From an Unidentified Coral-Associated Fungus, Aspergillus brevipes RK06. Indonesian Journal of Cancer Chemoprevention, 2(2), 212-216.

Nunes, C. R. Estudo Químico e avaliação antioxidante de Anona muricata L. 2015. 221 f. Tese (Doutorado) – Curso de Produção Vegetal, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Rio de Janeiro.

Paulo, I. M. M. (2016). Estudo químico e biológico de Crescentia cujete L. (Bignoniaceae). 2016. 196 f. Dissertação (Mestrado) -Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais do Semiárido, da Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina.

Radi, P. A., & Terrones, M. G. H. (2007). Metabólitos secundários de plantas medicinais. Revista Brasileira de Farmácia, 20(2),18-22.

Santos-Júnior, H. M., Oliveira, D. F., Carvalho, D. A.; Pinto, J. M. A., Campos, V., Mourão, A. R. B.; Pessoa, C., Moraes, M. O., & Costa-Lotufo, L. V. (2010). Evaluation of native and exotic Brazilian plants for antioxidan activity. Journal of Natural Medicines, 64(2), 231-238.

Sousa, I. G. A., Costa, M. B., & Castro, R. A. B. (2019). Estudo químico e avaliação da atividade citotóxica frente Artemia salina do caule da Pithecoctenium crucigerium (Pente-de-Macaco) Bignoniaceae. 59º Congresso Brasileiro de Química, Universidade Estadual Campina Grande.

Silveira, P. F., Bandeira, M. A., & Arrais, P. S. D. (2008). Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicos: uma realidade. Revista Brasileira Farmacognosia, 18(4).

Silva, J. A. F., Silva, G. C., Oliveira, C. T., Silva, T. M. S., Costa, M. A. S., Pereira-júnior, D. F.; Lima, I. R., & Silva-filho, J. A., LE, S. P. (2016). Assay on osmotic fragility and antioxidante potential of the methanolic extract of Croton heliotropiifolius KUNTH (Euphorbiaceae). Asian Journal of Computer Science and Information Technology. v. 8. P. 6106 – 6109.

Simões, C. M. O., Rodrigo, A. F., Bagattini, F. (2008). Interações entre fármacos e medicamentos fitoterápicos à base de ginkgo ou ginseng. Revista Brasileira Farmacognosia. v. 18.

Simões, C. M. O., Schenkel, E. P., Mello, J. C. P., Mentz, L. A., Petrovick, P. R. (2016). Farmacognosia: do produto natural ao medicamento. Artmed Editora.

Teixeira, J. B.P., Santos, J. V. (2011). Fitoterápicos e interações medicamentosas. Programa de Plantas Medicinais e Terapias não Convencionais.

Villas-Boas, G. R., Araújo, F. H. S., Marcelino, J. M., Castro, L. H. A.; Silveira, A. P. S., Nacer, R. S., Souza, F. R., Cardoso, C., Lacerda, R., Guterres, Z. R.; & Oesterreich, S. (2018). Preclinical safety evaluation of the ethanolic extract from Campomanesia pubescens (Mart. Ex DC.) O. BERG (guavira) fruits: analysis of genotoxicity and clastogenic effects. Food & amp; function, 9(7), 3707-3717.

Viana, L. N. (2015). Estudo fitoquímico e avaliação da atividade antioxidante e biológica da espécie Sparattosperma leucanthum (Vell.) Schum, (Bignoniaceae). 83 f. Monografia- Licenciatura em Química, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Rio de Janeiro.

Zuntini, A. R. (2014). Revisão e filogenia de Bignonia L. (Bignonieae, Bignoniaceae). 28 f. Tese (Doutorado) -Programa de Pós-graduação em Biociências, Universidade de São Paulo.

Publicado

27/11/2021

Cómo citar

LIMA, M. E. N. .; JANUÁRIO, B. M.; BARROS, P. E. de A. .; FEITOSA, J. M. .; LIMA, V. da S. .; SILVA , G. C. da . Perfil fitoquímico y evaluación del potencial citotóxico del extracto de las hojas de crescentia cujete L. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e339101522805, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22805. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22805. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud