Atención prenatal de bajo riesgo: evaluación de la calidad de las consultas de enfermería
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22865Palabras clave:
Atencion prenatal; Assistencia; Control de calidad.Resumen
Los profesionales de la enfermería desempeñan un papel fundamental durante todo el embarazo de la mujer, así como funciones esenciales durante los cuidados prenatales. Estas acciones deben llevarse a cabo de forma eficaz, salvaguardando todas y cada una de las necesidades biopsicosociales. Objetivo: Evaluar el cuidado prenatal desarrollado por el equipo de enfermería en el municipio de Campestre do Maranhão. Método: Estudio cuantitativo, descriptivo, realizado en Unidades Básicas de Salud, con 4 enfermeras que prestan asistencia al prenatal de bajo riesgo. El instrumento de recogida de datos fue un cuestionario elaborado por el autor. La recogida de datos se realizó en el mes de agosto de 2021. Los datos se analizaron en hojas de cálculo de Excel y mediante formularios de Google. Resultados: Está claro que el prenatal de bajo riesgo en el municipio de Campestre do Maranhão se realiza de forma satisfactoria, a pesar de ello, hay necesidades de las Unidades Básicas de Salud para mejorar la atención a las gestantes. Conclusiones: Se observa una calidad satisfactoria en las consultas de enfermería recomendadas por la cartilla para el control prenatal de bajo riesgo. Se señala que la cualificación profesional y la formación continua son necesarias para mejorar la asistencia en la medida de lo posible.
Citas
Baptista, R. S., Dutra, M. O. M., Coura, A. S., & de Sousa, F. S. (2015). Assistência pré-natal: ações essenciais desenvolvidas pelos enfermeiros. Enfermería Global, 14(4), 96-142.
Barbosa, M. A. (2007). Avaliação da assistência pré-natal de baixo risco no Município de Francisco Morato.
Brasil. (2002). Programa de humanização do parto: Humanização no pré-natal e nascimento. Ministério da Saúde.
Brasil. (2005). Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico. Ministério da Saúde.
Brasil. (2009). Portaria nº 2.226, de 18 de setembro de 2009. Institui, no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica, o Plano Nacional de Implantação de Unidades Básicas de Saúde para Equipes de Saúde da Família. Diário Oficial da União.
Brasil. (2012). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Cadernos de Atenção Básica, n° 32. Ministério da Saúde.
Cei, N. V. S., Sales, A. P. M., Pereira, M. R. L., de Carvalho, E. C., de Souza Mascarenhas, L. R., & do Vale Silva, T. B. (2019). Rede Cegonha e equipe multiprofissional no pré-natal e puerpério de Unidades Básicas de Saúde de Belém, Pará. Pará Research Medical Journal, 3(1), 0-0.
de Andrade, F. M., de Lima Castro, J. F., & da Silva, A. V. (2016). Percepção das gestantes sobre as consultas médicas e de enfermagem no pré-natal de baixo risco. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 6(3).
de Brito, G. V., Albuquerque, I. M. A. N., Ribeiro, M. A., Ponte, E. C. S., Moreira, R. M. M., & Linhares, M. D. G. C. (2018). Consulta de puericultura na estratégia saúde da família: Percepção de enfermeiros. Revista de APS, 21(1).
de Sousa, L. T., de Luna Benicio, A., & de Santana, M. D. R. (2017). Percepção de enfermeiros da estratégia saúde da família em relação ao pré-natal com adolescentes. SANARE-Revista de Políticas Públicas, 16(1).
dos Santos Viana, C., de Almeida, D. R., de Campos, A. L., de Almeida Silva, A., de Oliveira, C. S., da Silva Dias, N., & dos Santos, T. M. (2021). Qualidade da assistência pré-natal realizada por enfermeiros das unidades básicas de saúde de Cáceres-MT. Brazilian Journal of Health Review, 4(1), 3173-3193.
Dias, E. G., dos Anjos, G. B., Alves, L., Pereira, S. N., & Campos, L. M. (2018). Ações do enfermeiro no pré-natal e a importância atribuída pelas gestantes. Revista Sustinere, 6(1), 52-62.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (Vol. 4, p. 175). Atlas.
Grinfeld, H. (2009). Consumo nocivo de álcool durante a gravidez. Álcool e suas consequências: uma abordagem multiconceitual. São Paulo: Manole, 8(3), 179-99.
Leal, N. D. J., Barreiro, M. D. S. C., Mendes, R. B., & Freitas, C. K. A. C. (2018). Assistência ao pré-natal: depoimento de enfermeiras. Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online), 113-122.
Lemes, A. G. (2012). Assistência de enfermagem a gestante na primeira consulta de pré-natal. Revista Eletrônica Interdisciplinar, 2(8).
Matuella, M. (2019). Melhoria no Programa de Pré-Natal e Puerpério na Unidade Básica de Saúde Esplanada de Caxias do Sul, RS.
Paris, G. F., Pelloso, S. M., & Martins, P. M. (2013). Qualidade da assistência pré-natal nos serviços públicos e privados. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 35, 447-452.
Queiroz, D. J. M., Soares, D. B., & de Oliveira, K. C. A. N. (2015). Avaliação da assistência pré-natal: relevância dos exames laboratoriais. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 28(4), 504-512.
Sales, K. C., SEMENTE, P., & Fernandes, E. R. L. (2013). Cartão da Gestante: um elo fundamental. Revista Brasileira de Informações Científicas, 4(3), 8-15.
Silva, D. A. D. (2020). Cuidado ao pré-natal segundo indicadores do programa de humanização do pré-natal e nascimento. Rev. enferm. atenção saúde, 111-123.
Souza, V. B., Roecker, S. I. M. O. N. E., & Marcon, S. S. Educação em Saúde na Assistência Pré-Natal: Percepção de gestantes atendidas na rede básica de Maringá-PR. XlX Jornada de Cascavelense de Enfermagem, 10-12.
Valente, M. M. Q. P., de Freitas, N. Q., Áfio, A. C. E., de Sousa, C. S. P., Evangelista, D. R., & Moura, E. R. F. (2013). Assistência pré-natal: um olhar sobre a qualidade. Rev Rene, 14(2), 280-289.
Vieira, C. S., Brito, M. B., & Yazlle, M. E. H. D. (2008). Contracepção no puerpério. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 30, 470-479.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Suelane Coelho de Lima; Patrícia dos Santos Silva Queiroz; Artur de Souza Veraz; Jullys Allan Guimarães Gama; Francisco Alves Lima Júnior; Érika Ferreira Tourinho
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.