Antiinflamatorios no esteroideos y problemas renales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22923

Palabras clave:

AINE; Enjuagar; Ciclooxigenasa.

Resumen

El proceso inflamatorio es una respuesta del sistema inmunológico a algún estímulo dañino que puede ser transmitido por trauma físico, químico, microbiológico o incluso completo, es decir, puede ser generado por bacterias, virus, hongos y por algunos factores externos como como calor o trauma físico. Los AINE son fármacos antiinflamatorios no esteroideos que tienen tres funciones: Antiinflamatorio, analgésico y anti-térmico, el mecanismo de acción de esta clase consiste en inhibir la cascada del ácido araquidónico, un sustrato bidireccional: la Lipoxigenasa (LOX) vía y la vida de la ciclooxigenasa (COX). Cuando el ácido araquidónico es convertido por COX, se produce como prostaglandinas y tromboxano, inhibiendo como ciclooxigenasas I y II e iniciando así los síntomas recurrentes de inflamación. La Cicoxigenasa I tiene una función constitutiva y está presente en la mucosa gástrica y renal, en los riñones, contribuye a las funciones fisiológicas, con efecto vasodilatador, actúa sobre el sistema nervioso y sobre el sistema renina-angiotensina-aldosterona, regulando el flujo sanguíneo en el flujo sanguíneo. Los AINE inhiben la enzima COX, lo que puede provocar varios daños renales agudos o crónicos; en el uso crónico, el riesgo aumenta en varias nefrotoxicidades.

Citas

Batlouni, M. (2010). Anti-Inflamatórios Não Esteroides: Efeitos Cardiovasculares.

Beirão, A. C. T. V. (2016). Interações medicamentosas dos Anti Inflamatórios Não Esteróides (AINEs).

Castel-Branco, M. M., Santos, A. T., Carvalho, R. M., Caramona, M. M., Santiago, L. M., Fernandez-Llimos, F., & Figueiredo, I. V. (2013). As bases farmacológicas dos cuidados farmacêuticos: o caso dos AINEs. Acta Farmacêutica Portuguesa, 2(2), 19-27.

Lucas, G. N. C., Leitão, A. C. C., Alencar, R. L., Xavier, R. M. F., Daher, E. D. F., & Silva, G. B. D. (2018). Aspectos fisiopatológicos da nefropatia por anti-inflamatórios não esteroidais. Brazilian Journal of Nephrology, 41, 124-130.

Pinto, A. C. (2011). Alguns aspectos da história da aspirina. Instituto de Química.

Silva, M. M., Oliveira, M. C., Couto, V. F., Moreira, T. M., Coelho, Y. N., & Nunes, C. P. (2019). O uso crônico de anti-inflamatórios não-esteroidais e seus efeitos adversos. Cadernos da Medicina-UNIFESO, 2(2).

Melgaço, S. S. C., Saraiva, M. I. R., Lima, T. T. C., Júnior, G. B. S., & Daher, E. F. (2010). Nefrotoxicidade dos anti-inflamatórios não esteroidais. Medicina (Ribeirão Preto), 43(4), 382-390.

ORBEM, C. D., & Júnior, N. P. D. S. (2011). EFEITOS DOS AINES SOBRE AS FUNÇÕES RENAIS, GASTRINTESTINAIS E CARDIOVASCULARES.

Sandoval, A. C., Fernandes, D. R., Silva, E. A. D., & Terra Júnior, A. T. (2017). O uso indiscriminado dos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs).

Mota, P. M., Lima, A. L. Z., Coelho, E., Paula, E. M. X., & Furini, A. A. C. (2010). Estudo sobre a utilização de antiinflamatórios não esteroidais prescritos em receitas para idosos da região Noroeste Paulista. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 31(2).

da Silva, J. M., Mendonça, P. P., & Partata, A. K. (2014). Anti-inflamatórios não-esteróides e suas propriedades gerais. Rev Cient ITPAC [Internet], 7(4), 5-12.

Russo, J. I. S. (2013). Nefrotoxicidade induzida por fármacos: caracterização da realidade hospitalar, medidas preventivas e oportunidades de intervenção (Doctoral dissertation).

Valle Filho, C. C., & da SILVA, D. A. (2013). Avaliação da dispensação de fármacos parcialmente seletivos para COX-2. Acta Biomédica Brasiliensia, 4(2), 1-11.

Tavares, T. I. A. (2012). Riscos e benefícios dos anti-inflamatórios não esteróides inibidores seletivos da ciclo-oxigenase 2 (Doctoral dissertation, [sn]).

Agência Nacional de Vigilância Sanitária [ANVISA]. (2021). Consultas públicas avaliam tecnologias para tratamento de dores crônicas, Disponível em https://www.gov.br/saude/pt- br/assuntos/noticias/consultas-publicas-avaliam-tecnologias-para-tratamento-de-dores- cronicas

Vosgerau, D. S. A. R., Meyer, P., & Contreras, R. (2017). Análise de dados qualitativos nas pesquisas sobre formação de professores. Revista Diálogo Educacional, 17(53), 909-935.

Lima, C. P., de Oliveira Silva, H. R., Pogian, V. B., & Santos, V. G. (2020). Avaliação farmacêutica dos riscos do uso dos anti-inflamatórios não esterodais. Unisanta Health Science, 4(1), 1-20.

Silverthorn, D. U. (2010). Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Artmed editora.

Eaton, D., & Pooler, J. (2015). Fisiologia renal de Vander. Artmed Editora.

Pirog, G., Zem, P., dos Santos, M., dos Santos, R., Joaquim, A., Ruthes, R., ... & Borges, B. E. (2012). ANATOMIA RENAL. Revista Ciências da Saúde Unisantacruz, 1(01).

Publicado

19/11/2021

Cómo citar

SANTOS, E. J. da S. .; SILVA FILHO, S. M. da .; GUEDES, J. P. . Antiinflamatorios no esteroideos y problemas renales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e301101522923, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22923. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22923. Acesso em: 8 ago. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud