El uso indiscriminado de Ritalin para mejorar el rendimiento académico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23004Palabras clave:
Ritalin; Metilfenidato; TDAH; Psicoestimulante.Resumen
Ritalin, como se le conoce más comercialmente, es uno de los principales fármacos que estimulan el sistema nervioso central, es el psicoestimulante más consumido en el mundo y su principal prescripción es para el tratamiento de pacientes con TDAH. Este estudio tiene como objetivo exponer a través de la literatura de artículos el uso del fármaco sin prescripción médica con fines no terapéuticos, como es el tema del uso para la mejora cognitiva e incluso recreativa. Donde también se abordará su mecanismo de acción, el TDAH, los efectos adversos y las posibles interacciones que puede ocasionar el fármaco. Este trabajo propone analizar cómo el abuso de drogas puede traer beneficios y daños a la salud del usuario, especialmente la salud mental, que es la más afectada, prometedoras horas de estudio y concentración prolongada, por lo que se la conoce como la “droga de la inteligencia”.
Citas
ANVISA. (2014). Metilfenidato no tratamento de crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. BRATS: boletim brasileiro de avaliação de tecnologia em saúde. Ano, VIII N°23, p 1-18
Silva, A. H. I., Leite, P. H. A. & Telles, S.M.A. (2020). Uso indevido de Metilfenidato por universitários da área da saúde: revisão sistemática. universidade federal de pernambuco ‑ centro de ciências da saúde. v 31, nº 4, p 33-42.
Bacelar, Anna Beatriz. (2018). Ritalina, uma droga que ameaça a inteligência. REVISTA DE MEDICINA E SAÚDE DE BRASILIA. BRASILIA. p 99-112
Barros, Denise & ORTEGA, Francisco. (2011). Metilfenidato e aprimoramento cognitivo farmacológico: representações sociais de universitários. saúde e sociedade, v. 20. Nº 2, p. 350-362.
Batista, K.L., Batista, C.E., FErreira, F.D., Matos, P.H., Magalhães, M.D. & Oliveira, C.M.L.M. (2018). O uso da Ritalina em crianças com TDAH, uma revisão teórica. HUMANAE. v 12, nº 2, p 2-18.
Bessa, M. A. et al., (2012)., Abuso e dependência de anfetamínicos. Projeto Diretrizes. São Paulo. p 3-15
Bicalho G.P.P., Bohre T.C.L. & Decotelli M.K. (2013). A droga da obediência: medicalização, infância e biopoder: notas sobre clínica e política. Rio de Janeiro – RJ. universidade federal do rio de janeiro. v 33, ano 2, p 446-459.
Caliman V.L. & DomitroviC Nathalia., (2017). Geração Ritalina e a otimização da atenção: notas preliminares. centro de estudos sociais laboratório associado. nº 439, p 1-10.
Coelho, Vinicius., (2019)., Uso indiscriminado do metilfenidato para o melhoramento acadêmico: Uma revisão de literatura. FACULDADE MARIA MILZA. Governador Mangabeira-Bahia. p 13-37.
Conceição, P.A., Freitas, Q.B., Delmondes, P.H. & Borges, S.A.M. (2019). Uso do Ritalina no melhoramento acadêmico nos cursos de Enfermagem e Farmácia. revista eletrônica interdisciplinar de barra de garças. Barra de Garças – MT. v 11, n°1, p 124-131.
Cordeiro, Nicolas & Pinto Caetano Moreira Rodrigo. (2017). Consumo de estimulantes cerebrais em acadêmicos da área da saúde na cidade de Ponta Grossa- MT. biblioteca digital de periódicos. Ponta Grossa – MT. v 18, nº 2, p 23-38.
Clark, Luke., Chamberlain, R. S. & Sahakian, J. B. (2009). Mecanismos neurocognitivos na depressão: implicações para o tratamento. REVISÃO ANUAL DE NEUROCIÊNCIA. v 32, p 57-74.
Faraone, S. V. (2010). Genética molecular do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. clinica de psiquiatria norte americana. v 33, nº 1, p 159-180.
Filho, P.J., Rodrigues, R.A., Leão, A.M., Sousa, P.J., Araújo, M.J., Lima, G.E., Costa, D.D., Freitas, A.A., Cardoso, R.M. & Carvalho, B.R.L. (2020). Medicação de alto risco: reflexão da Ritalina. Teresina- PI. revista eletrônica acervo saúde. v 12, n°12, p 2-8.
Gonçalves, C.S. & Pedro, R.M.R. (2018). Drogas da inteligência cartografando as controvérsias do consumo de ritalina para o aprimoramento cognitivo.Psicología, Conocimiento y Sociedad. Trabajos originales. v 8, nº 2, p 71-94.
Itaborahy, Claudia. (2009). A Ritalina no Brasil: Uma década de produção, divulgação e consumo. BIblioteca digital de teses e dissertações. Rio de Janeiro. p 10-32
João, O., Jordi, A., Philip, S.W., Ronald, C. K., Sergio, A.G., Sing, L., Somnath, C. & Ustun, B.T. (2009). A carga global dos transtornos mentais: uma atualização das pesquisas de saúde mental mundial da OMS. psychiatric sciences. v 18, nº 1, p 23-33.
Junqueira, Livia., Itaborahy, Claudia & Ortega, Francisco. (2010). A Ritalina no Brasil: produções, discursos e práticas. departamento de políticas e instituições em saúde. Rio de Janeiro – RJ. v 14, nº31, p 399-510.
Lenzi, R. V., Nomerg, O. K. & Menezes, S. S. A. (2017). O uso de psicoestimulantes por acadêmicos de uma instituição de ensino superior do Estado de Rondônia. repositorio intitucional. p 1-13.
Luzio, A.C., Santos, P.Y.K., Dionisio, H.G., Silva, P.C.A. & Yasui, Silvio. (2012). A explosão do consumo da Ritalina. revista de psicologia da UNESP. Campinas – SP. v 11, n° 2, p 2-14.
Maia, Fidelis. (2018). As “DROGAS DA INTELIGÊNCIA”: apropriações e subjetividade no uso de psicofármacos para potencializar o desempenho cognitivo. reunião brasileira de antropologia.
NOvartis., (2021)., Bula do medicamento Ritalina. São Paulo. novartis biociências S.A.
Santana, Ana Paula & Signor Rita. (2016). TDAH e medicalização. plexus editora. São Paulo – SP. p 9-15.
Silva, A. H. I., Leite, P. H. A. & Telles, S.M.A. (2020). Uso indevido de Metilfenidato por universitários da área da saúde: revisão sistemática. universidade federal de pernambuco ‑ centro de ciências da saúde. v 31, nº 4, p 33-42.
Stolf Fabiola. (2019). A influência do “modelo centrado na doença” no uso do medicamento para problemas de aprendizagem na escola. revista polítICA e sociedade. v 19, nº 46, p 242-268.
Varella, Drauzio. (2021). Tudo ao mesmo tempo. Fantástico. G1. Disponível em: https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2021/10/04/drauzio-varella-explica-o-tripe-do-tratamento-para-o-tdah.ghtml
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Giulia Cecília de Souza; João Paulo de Melo Guedes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
