Perfil sociodemográfico de mujeres sometidas a ligadura de trompas: revisión integradora de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23059

Palabras clave:

Ligadura de trompas; Arrepentimiento; Perfil sociodemográfico.

Resumen

La ligadura de trompas consiste en la oclusión mecánica o resección parcial de las trompas de Falopio, al mismo tiempo que no se puede producir la unión de los gametos, eliminando las posibilidades de fecundación. Este método se encuentra entre la preferencia de las parejas cuando optan por prácticas anticonceptivas, tanto en países desarrollados como en vías de desarrollo. Este estudio se basa en la siguiente pregunta orientadora: ¿Cuál es el perfil sociodemográfico de las mujeres que se sometieron a ligadura de trompas? Por tanto, el objetivo de este estudio es analizar el perfil sociodemográfico de las mujeres sometidas a ligadura de trompas mediante un estudio de revisión integradora de la literatura. Se trata de una revisión, a través de producciones científicas de la base de datos: Literatura Latinoamericana en Ciencias de la Salud - LILACS, Biblioteca Electrónica Científica Online - SCIELO, Biblioteca Virtual en Salud - BVS, de los últimos 5 años, es decir, de 2015 a 2020. Entre mujeres con 3 o más hijos, la ligadura de trompas fue la práctica más frecuente, aunque fue superada por el uso de hormonas inyectables en el grupo de edad de 20 a 29 años. Por tanto, esta investigación abrió nuevas posibilidades para profundizar en el conocimiento sobre la ligadura de trompas y las variables relacionadas con las mujeres que optan por este procedimiento. Esta realidad pone de relieve la necesidad de implementar medidas de educación para la salud y estrategias enfocadas a esta audiencia, ya que el lamento y las consecuencias son parte de este proceso, como se destaca en los estudios seleccionados.

Biografía del autor/a

Joelma Dias Almeida, Universidade Ceuma

Acadêmica do Curso de Enfermagem - Universidade Ceuma

Janayna Araújo Viana, Universidade Ceuma

Enfermeira. Graduada pela Faculdade do Bico do Papagaio - FABIC. Especialista em Docência do Ensino Superior (Lato Sensu) pela FABIC. Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva (Lato Sensu) pelo Instituto Nordeste de Educação Superior e Pós-Graduação - INESPO. Mestre pelo Programa Stricto Sensu em Ciências Ambientais e Saúde da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC - GO). Docente do Centro Universitário do Maranhão (UNICEUMA) e Docente do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Tocantins - UNITINS, 

Wlly Samara Costa Neves Soares, Faculdade de Imperatriz

Graduada em Enfermagem - Faculdade de Imperatriz (FACIMP)

Sâmia Marques Lopes, Universidade do Amazonas

Graduada em Enfermagem - Universidade do Amazonas, Especialista em Urgência e Emergência e UTI pela UNINTER.

Haigle Reckziegel de Sousa, Universidade Ceuma

Graduada em Enfermagem pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC).  Mestre em Doenças Tropicais pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Especialista em Saúde Pública: Saúde da Família pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e em Educação Profissional na Área de Saúde: Enfermagem pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP).

Cristina Limeira Leite, Universidade Ceuma

Docente Universidade Ceuma, Campus- Imperatriz-MA; Enfermeira; Doutoranda em Enfermagem e Biociências - UNIRIO/UFRJ e Mestre em Ciências Ambientais e Saúde - PUC/GO.

Citas

Brandão, E. R., & Pimentel, A. C. D. L. (2019). Essure no Brasil: desvendando sentidos e usos sociais de um dispositivo biomédico que prometia esterilizar mulheres. Saúde e Sociedade, 29, e200016.

BrasiL. Ministério da Saúde. (2013). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. n. 26. Brasília: Ministério da Saúde.

Bruner, J. (2002). Atos de significação. 2. ed. Trad. Sandra Costa. São Paulo: Artmed, 2002.

da Fonseca Bezerra, J., de Lara, S. R. G., do Nascimento, J. L., & Barbieri, M. (2018). Assistência à mulher frente à violência sexual e políticas públicas de saúde: revisão integrativa. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31(1), 1-12.

de Lima, I. C. V., dos Santos Oliveira, M. D. C., da Cunha, G. H., & Galvão, M. T. G. (2017). Aspectos reprodutivos e conhecimento sobre planejamento familiar de mulheres com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 51, e03224.

dos Santos, R. L., de Oliveira Barbosa, A. D. L., Santana, A. L., Farias, J. V. C., de Macêdo, P. R., & Farias, I. C. C. (2020). Os riscos do uso prolongado de contraceptivos hormonais. Research, Society and Development, 9(11), e69791110394-e69791110394.

Fernandes, T. C. (2020). Direito, restrições e violações da laqueadura no brasil. https://repositorio.ivc.br/handle/123456789/281

Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Gonçalves, T. A. (2017). Direitos humanos das mulheres e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Saraiva Educação SA.

Lago, T. D. G. D., Kalckmann, S., Alves, M. C. G. P., Escuder, M. M. L., Koyama, M., & Barbosa, R. M. (2020). Diferenciais da prática contraceptiva no Município de São Paulo, Brasil: resultados do inquérito populacional Ouvindo Mulheres. Cadernos de Saúde Pública, 36.

Lakatos, E. M., & Marconi, M. de A. (2010). Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Marcondes, M. M. (2021). Políticas públicas para e pelas mulheres. http://revistaconstrucao.org/politica-de-genero/politicas-publicas-para-e-pelas-mulheres/.

Medeiros, A. P. P. de, Santana, C. M., Ferreira, D. O., Ribeiro, K. C., & Brito, M. L. de A. (2019). A Importância do Planejamento Gestacional para Diferentes Gerações de Mulheres. Research, Society and Development, 8(2), e2282661. https://doi.org/10.33448/rsd-v8i2.661

Oliveira, A. M., & Rodrigues, H. W. (2019). Blessed be the fruit: resquícios de um viés controlista em ações sobre cirurgia de laqueadura no Judiciário de Santa Catarina (2015-2016). Revista Direito GV, 15.

Sanguinete, T. A. A. (2020). Perfil das mulheres que realizaram laqueadura em uma maternidade de referência do Alto do Jequitinhonha – MG. Dissertação. Diamantina, 2020.

Soares, L. P. (2019). Esterilização da mulher e direitos reprodutivos: análise das políticas públicas de contracepção à luz da Lei no 9.263/96 diante da autonomia do corpo.

Spigolon, D. N., Teston, E. F., Maran, E., Varela, P. L. R., Biazyan, S. E., Ribeiro, B. M. dos S. (2020). Percepções das gestantes quanto à escolha da via de parto. Saúde e Pesquisa. 13(4): 789-798.

Theisen, C. (2020). Esterilização cirúrgica na região de Saúde Fronteira Noroeste como forma de Política Pública para Planejamento Familiar. https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4141

Teodoro, L. P. P., Torres, G. M. C., da Silva Filho, J. A., Figueiredo, I. D. T., Cândido, J. A. B., da Silva Quirino, G., ... & Pinto, A. G. A. (2020). Percepções de usuárias sobre as ações de enfermagem para saúde sexual e reprodutiva. Research, Society and Development, 9(12), e1891210409-e1891210409.

Vieira, S. (2021). Esterilização Voluntária e a Autonomia Reprodutiva da Mulher Casada. Editora Dialética.

Publicado

16/11/2021

Cómo citar

ALMEIDA, J. D.; VIANA, J. A.; SOARES, W. S. C. N.; LOPES, S. M.; SOUSA, H. R. de .; LEITE, C. L. Perfil sociodemográfico de mujeres sometidas a ligadura de trompas: revisión integradora de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e203101523059, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.23059. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23059. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Revisiones