Atención de enfermería prenatal para pacientes con sífilis: investigación especulativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23187

Palabras clave:

Enfermería en salud comunitaria; La salud de la mujer; Atención prenatal; Treponema Pallidum; Promoción de la salud.

Resumen

La sífilis es una enfermedad infecciosa de evolución crónica que afecta a varios sistemas del cuerpo humano. Causada por la bacteria Treponema pallidum, una espiroqueta, que se transmite principalmente por contacto sexual sin protección, transfusión de sangre y transmisión vertical a través de la placenta. Según información del Boletín Epidemiológico de la Sífilis, en 2019 se registraron 152.915 casos de sífilis adquirida en todo el país, con una tasa de detección de 72,8 casos por cada 100 mil habitantes. el rostro de un diagnóstico de sífilis durante el embarazo en artículos científicos indexados en la base de datos electrónica de la BVS, LILACS, BDENF y SciElO, publicados entre 2016 y 2020. es una investigación descriptiva de revisión integradora con enfoque cualitativo, cuyo objetivo general será identificar las conductas que realizan las enfermeras en las plataformas científicas para minimizar los impactos relacionados con la sífilis congénita. Los resultados obtenidos permiten obtener una visión más amplia de la situación de la sífilis gestacional, contribuyendo como una importante fuente de datos para las encuestas epidemiológicas que realizan los organismos de salud y permitiéndoles orientar sus acciones.

Biografía del autor/a

Weber de Santana Teles, Centro de Hemoterapia de Sergipe

Doutor em saúde e ambiente

Max Cruz da Silva, Faculdade Pio Décimo

Graduando em enfermagem

Ruth Cristini Torres, Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Sergipe

Doutora em saúde e ambiente

Ana Fátima Souza Melo de Andrade, Centro Universitário Estácio de Sergipe

Mestre em saúde e ambiente

Marcel Vinícius Cunha Azevedo, Universidade Tiradentes

Mestre em saúde da família

Taíssa Alice Soledade Calasans, Universidade Tiradentes

Doutora em saúde e ambiente

Ângela Maria Melo Sá Barros, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestre/doutoranda em enfermagem

Paulo Celso Curvelo Santos Junior, Universidade Tiradentes

Mestre em saúde e ambiente

Maria Hozana Santos Silva, Faculdade Ages de Medicina

Mestrado interdisciplinar em saúde e ambiente

Citas

Araújo. C. L. (2012). Incidência da sífilis congênita no Brasil e sua relação com a Estratégia Saúde da Família. Revista de Saúde Pública. 46(3), 479-86.

Brasil. (2019). Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Sífilis. Ministério da Saúde Número Especial.

Campos, A. L. A. (2012). Sífilis em parturientes: aspectos relacionados ao parceiro sexual. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetricia. 34(9), 397-402.

Carvalho, S. C., Mota, E., Dourado, I., Aquino, R., Teles, C., & Medina, M. G. (2015). Hospitalizations of children due to primary health care sensitive conditions in Pernambuco State, Northeast Brazil. Cad Saúde Pública. 31, 744-54.

Cooper, J. M. (2016). Em tempo: a persistência da sífilis congênita no Brasil. Mais avanços são necessários. Revista Paulista de Pediatria. 34(3), 251-253.

Costa, C. C. (2013). Sífilis congênita no Ceará: análise epidemiológica de uma década. Rev Esc Enferm USP. 47(1),152-9.

Domingues, R. M. S. M. (2013). Manejo da sífilis na gestação: conhecimentos, práticas e atitudes dos profissionais pré-natalistas da rede SUS do município do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva.18(5), 1341-1351.

Domingues, R. M. S. M. (2013). Sífilis congênita: evento sentinela da qualidade da assistência pré-natal. Revista Saúde Pública. 47(1), 147-57.

Domingues, R. M. S. M., & Leal, M. C. (2016). Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo Nascer no Brasil. Caderno de Saúde Pública. 32(6), p00082415.

Figueiredo, M. S. N. (2015). Percepção de enfermeiros sobre a adesão ao tratamento dos parceiros de gestantes com sífilis. Revista da rede de enfermagem do nordeste. 16(3), 345-54.

Galatoire, P. S. A. (2012). Incidência de sífilis congênita nos estados do Brasil no período de 2007 a 2009. Arquivos Catarinenses de Medicina. 41(2), 26-32.

Hebmuller, M. G. (2015). Gestações subsequentes em mulheres que tiveram sífilis na gestação. Ciência & Saúde Coletiva. 20(9), 2867-2878.

Jaramillo, S., Higuita, L. N., Castro, J. J., Barco, G. E., & Donado, J. H. (2018). Sensibilidad de las pruebas treponémicas en donantes de sangre del Hospital Pablo Tobón Uribe 2012-2014. RevMedU.P.B 37(2), 125-130.

Lafetá, K. R. G. (2016). Sífilis materna e congênita, subnotificação e difícil controle. Revista brasileira de epidemiologia. 19(1), 63-74.

Lima, M. J. (2013). Incidência e fatores de risco para sífilis congênita em Belo Horizonte, Minas Gerais, 2001-2008. Ciência & Saúde Coletiva. 18(2), 499-506.

Magalhães, D. M. S. (2013). Sífilis materna e congênita: ainda um desafio. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro. 29(6), 1109-1120.

Marques, C. A. B., Luz, H. C., & Miranda Júnior, R. N. C. (2020). Perfil epidemiológico da sífilis gestacional e congênita no Estado do Piauí no período de 2017 a 2020. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento. 9(7), e400973991.

Nascimento, M. I. (2013). Gestações complicadas por sífilis materna e óbito fetal. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 34(2), 56-62.

Pereira, D. A. P. (2015). Infecção congênita em pacientes matriculados em programa de referência materno infantil. Revista paraense de medicina. 29(1).

Rebouças, K. A. A. F. (2019). Seroprevalence of transfusion-transmissible infectious diseases at a hemother. HematolTransf Cell Thera 1(12).

Rezende, E. M. A., & Barbosa, N. B. A. (2015). Sífilis congênita como indicador da assistência de pré-natal no estado de Goiás. Revista de APS. 18(2), 220 – 232.

Rodrigues, A. R. M. (2016). Atuação de Enfermeiros no acompanhamento da sífilis na Atenção primária. Revista de enfermagem UFPE on line. 10(4), 1247-55.

Saraceni, V., & Miranda, A. E. (2012). Relação entre a cobertura da Estratégia Saúde da Família e o diagnóstico de sífilis na gestação e sífilis congênita. Caderno de Saúde Pública. 28(3), 490-496.

Suto. C. S. S. (2016). Assistência pré-natal a gestante com diagnóstico de sífilis. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde. 5(2), 18-33.

Takahashi, T. (2018). Rapid increase in reports of syphilis associated with men who have sex with women and women who have sex with men, Japan, 2012 to 2016. Sex Transm Dis 45, 139-43.

Teka, Y. D. (2019). Magnitude and risk factors for cytomegalovirus infection among voluntary blood donors at National Blood Bank, Addis Ababa Ethiopia.Inter SocBloodTransf. 14, 169–175.

Verde, R. M. C. L. (2020). Sífilis Gestacional: impacto epidemiológico no estado do Maranhão, Brasil. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento. 9(2), e83922110.

World Health Organization (WHO) (2012). Investment case for eliminating mother-to-child transmission of syphilis: promoting better maternal and child health and stronger health systems. Geneva: WHO.

Publicado

05/12/2021

Cómo citar

RODRIGUES, S. M. da S. S. .; TELES, W. de S. .; SILVA, M. C. da .; TORRES, R. C. .; ANDRADE, A. F. S. M. de .; AZEVEDO, M. V. C. .; CALASANS, T. A. S. .; BARROS, Ângela M. M. S. .; HORA, A. B. .; SANTOS JUNIOR, P. C. C. .; SILVA, M. H. S. . Atención de enfermería prenatal para pacientes con sífilis: investigación especulativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e27101623187, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23187. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23187. Acesso em: 30 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud