Perfil del profesor en formación de pregrado médico en Piauí

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23199

Palabras clave:

Plan de estudios; Educadores de salud; Educación médica; Enseñanza.

Resumen

El estudio tuvo como objetivo analizar el perfil de los profesores en formación de graduación médica en Piauí, considerando el creciente número de vacantes para la admisión al curso. Con base en la información disponible en los sitios web de las facultades de medicina, se recopilaron los nombres de los profesores y, posteriormente, se verificó el perfil a través del plan de estudios registrado en la plataforma Lattes, del Consejo Nacional de Desarrollo Científico y Tecnológico (CNPq). Para contemplar el análisis se analizó la siguiente información: vínculos y antigüedad docente, género, formación y titulación académica. La información se organizó en hojas de cálculo de Excel. De los 315 planes de estudio a los que se tuvo acceso, 140 profesores son mujeres y 175 hombres. En cuanto a la formación académica, 211 son médicos, 89 de otra formación, 15 no tenían registro. En cuanto a títulos académicos, 123 son médicos, 77 son maestrías, 95 son especialistas, 4 son posdoctorados y 16 no están registrados. En cuanto al tiempo lectivo, encontramos que existen docentes con 10 años de docencia, 1 y 5 años, 5 a 10 años de docencia y profesionales con hasta 1 año de experiencia en el aula, algunos de los cuales no están disponibles. En las relaciones laborales se obtuvieron profesionales con 1 y 3 puestos, 4 y 6 puestos, más de 6 puestos, otros sin antecedentes. A través del análisis del perfil de los profesores, fue posible trazar un panorama para la identificación de las debilidades en el proceso de formación médica en Piauí, para que sea posible resolverlas y graduar a los médicos con el perfil que recomienda la Diretrizes Nacionais Curriculares.

Citas

Almeida, M. J. D. (2021). A educação médica e as atuais propostas de mudança: alguns antecedentes históricos. Revista Brasileira de Educação Médica, 25, 42-52.

Brasil. (2014) Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina. Portal do MEC.

DATAFOLHA. (2016). Qual a percepção dos brasileiros sobre a necessidade de avaliação dos estudantes de medicina? Conselho Federal de Medicina/Datafolha.

Ferreira, L. L. (2018). Demografia Médica 2018: número de médicos aumenta e persistem desigualdades de distribuição e problemas na assistência.

Garcia, M. A. A., & Silva, A. L. B. D. (2011). Um perfil do docente de medicina e sua participação na reestruturação curricular. Revista Brasileira de Educação Médica, 35, 58-68

Gonçalves, E. L. (1991). O ensino médico e as escolas médicas no Brasil (Vol. 91). Universidade de São Paulo, NUPES

Hamamoto, P. T., & Caramori, J. T. (2017). Perfil dos principais autores da Revista Brasileira de Educação Médica entre 2006 e 2015: perspectivas para um novo futuro? Revista Brasileira de Educação Médica, 41, 442-448.

Lampert, J. B. (2008). Dois séculos de escolas médicas no Brasil e a avaliação do ensino médico no panorama atual e perspectivas. Gazeta Médica da Bahia, 78(1).

Leite, V. T., Vazzi, P. Í. F. L., Moura, M. B. R. D., Pereira, L. S., Caldas, T. D. P., & Lima, E. H. D. M. (2020). Avaliação do Perfil dos Professores de Medicina de uma Universidade do Interior de Minas Gerais. Revista Brasileira de Educação Médica, 44.

Lopes, A. C. (2018). A explosão numérica das escolas médicas brasileiras. Educación Médica, 19, 19-24.

Machado, C. D. B., Wuo, A., & Heinzle, M. (2018). Educação médica no Brasil: uma análise histórica sobre a formação acadêmica e pedagógica. Revista Brasileira de Educação Médica, 42, 66-73.

Marques, L., & Carvalho, S. (2012). Resgaste crítico da CINAEM e das Diretrizes Curriculares Nacionais. Relatório Final Iniciação Científica (PIBIC/CNPq). Universidade Estadual de Campinas–Faculdade de Ciências Médicas, 2013.

Martins, M. D. A., Silveira, P. S. P., & Silvestre, D. (2013). Estudantes de medicina e médicos no Brasil: números atuais e projeções. Projeto avaliação das escolas médicas brasileiras: relatório I [Internet]. São Paulo.

Oliveira, B. L. C. A. D., Lima, S. F., Pereira, M. U. L., & Pereira, G. A. (2019). Evolução, distribuição e expansão dos cursos de medicina no Brasil (1808-2018). Trabalho, Educação e Saúde, 17.

Pavan, M. V., Barretto, C. A. P., de Mello, J. B., Costa, R. D. M. R., Rena, J. A., Pessoa, H. A., & Caramori, U. (2019). Panorama da educação médica no Brasil: uma oficina do Projeto FELLOWS. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, 21(4), 188-190.

Pedrosa, J. I. D. S. (2019). Implantación y desarrollo del Curso de Medicina Parnaíba-estado de Piauí, Brasil, a partir del Programa Más Médicos para Brasil. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 23.

Pott, E. T. B., & Junior, H. P. (2019). Mapeando os estudos sobre educação médica no Brasil: tendências e perspectivas. Revista Sustinere, 7(1), 132-152.

do Rocio Taborda, L., & Engerroff, A. M. B. (2017). Mapeando o lugar da mulher docente na Universidade Federal de Santa Catarina. Revista Sociais e Humanas, 30(2).

Scheffer, M. (2018). Demografia médica no Brasil 2018.

Schwerz, R. C., Deimling, N. N. M., Deimling, C. V., & Silva, D. C. D. (2020). Considerações sobre os indicadores de formação docente no Brasil1. Pro-Posições, 31.

da Silva, G. E. B. L. (2016). Mulheres e docência: fatores identitários da profissão docente.

Stella, R. C., & Puccini, R. F. (2008). A formação profissional no contexto das Diretrizes Curriculares nacionais para o curso de medicina. Puccini RF, Sampaio LO, Batista NA. A formação médica na Unifesp: excelência e compromisso social. São Paulo: Unifesp, 53-69.

Souza, B. P. A. D. (2018). Projeto Mais Médicos para o Brasil: uma avaliação da fixação dos profissionais e dos efeitos no acesso à Atenção Primária à Saúde (Doctoral dissertation).

Tanuri, L. M. (2000). História da formação de professores. Revista brasileira de educação, 61-88.

Publicado

02/12/2021

Cómo citar

SILVA JUNIOR, C. A. R. da .; CASTRO, J. de A. .; VASCONCELOS, A. C. C. G. . Perfil del profesor en formación de pregrado médico en Piauí. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e513101523199, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.23199. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23199. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud