Condiciones de salud bucal de adolescentes en situaciones de vulnerabilidad social: revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23217

Palabras clave:

Adolescencia; Autoestima; Salud bucal; Maloclusión.

Resumen

Introducción: La Organización Mundial de la Salud (OMS) considera adolescentes de 15 a 19 años. Es en esta etapa que se producen cambios marcados y se mantienen a lo largo de la vida. Existe una gran preocupación por el cuerpo y la apariencia, incluida en este contexto la salud bucal, que también forma parte del bienestar individual. Objetivo: Este estudio tiene como objetivo presentar los factores que pueden influir en la salud bucal de adolescentes entre 15 y 19 años, en condición de vulnerabilidad social, a través de una revisión de la literatura y los resultados de las Encuestas de Salud Bucal (SB Brasil) realizadas en 2003. y 2010. Metodología: Se trata de una revisión de la literatura con enfoque descriptivo. Resultados y Discusión: Sin embargo, la situación social de vulnerabilidad asociada a las precarias condiciones de vida son factores que dejan aparentes registros en la boca, en la sonrisa de estos adolescentes, aumentando las tasas de caries y pérdida de dientes en adolescentes de bajos ingresos, bajo nivel educativo. nivel, falta de acceso a servicios de salud bucal, asociado a una dieta cariogénica. Conclusión: Como consecuencia, la autoestima de los adolescentes que sufren una pérdida dentaria prematura se ve afectada por la maloclusión, provocando falta de confianza, actividades comprometidas, falta de motivación y dificultades de comunicación.

Citas

Andrade, M. N., Silva W.M., Neto, L.A., & Pereira S. V.R. (2018). ONG Turma do Bem: Reabilitando Sorrisos e Transformando Vidas. Relato de caso. Universidade Estadual da Paraíba, UEPB, Campina Grande-PB.

Araújo, M. V. A., et al. (2017). Prevalência de cárie dentária, autopercepção e impactos em saúde bucal em adolescentes na ilha do Marajó – Pará. Revista Digital da Academia Paraense de Odontologia. Belém/PA, v.1(1).

Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Projeto SB Brasil 2003. Condições de saúde bucal da população brasileira 2002-2003: resultados principais. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Portaria GM nº 2488 de 21 de outubro de 2011. Política Nacional de Atenção Básica.

Davoglio, R. S., et al. (2008). Fatores associados a hábitos de saúde bucal e utilização de serviços odontológicos entre adolescentes. Porto Alegre, RS.

Lunardelli, S. P., et al. (2016). Autoestima e carie dentaria em adolescentes: um estudo seccional. Rev Odontol UNESP.

Machado, F. C. A., et al. (2015). Proposição de indicadores para vigilância da saúde bucal de adolescentes. Natal RN Brasil.

Martins, R. J., et al. (2019). O impacto das doenças bucais de adolescentes na rotina de famílias de diferentes classes socioeconômicas. Rev. J Health Sci Inst. Araçatuba-SP, 37(1), 20-25.

Martins, L. P., et al. (2019). Má oclusão e vulnerabilidade social: um estudo representativo de adolescentes de Belo Horizonte, Brasil. Rev. Ciência e Saúde Coletiva. Belo Horizonte-MG, 24(2), 393-400.

Moreira, T.P., Nuto, S.A.S., & Nations, M.K. (2004). Confrontação cultural entre cirurgiões-dentistas e a experiência de usuários de baixa renda em Fortaleza - CE. Saúde Debate, 66, 58-67.

Moreira, T. P., et al. (2007). Dentes da desigualdade: marcas bucais da experiência vivida na pobreza pela comunidade do Dendê, Fortaleza, Ceará, Brasil. Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.

Oliveira, D. C., et al. (2013). Impacto relatado das alterações bucais na qualidade de vida de adolescentes: Revisão sistemática. Pesquisa brasileira em odontopediatria e clínica integrada. Parana.

Ortiz, F. R., et al. (2020). Gengivitis influences oral health-related quality of life in adolescents: findings from a cohort study. Revista Brasileira de Epidemiologia. Santa Maria – RS, 23.

Perovano, D. G. (2014). Manual de Metodologia Científica. Paraná: Editora Juruá.

Rebouças, A. G., et al. (2017). Fatores individuais associados à má-oclusão em adolescentes. Rev. Ciência & Saúde Coletiva. Campinas-SP, 22(11).

Sarmento, M. G. S., Santos O. A; & Lima M. M. (2020). Desafios da educação em saúde bucal na adolescência. REAOdonto 2, ISSN 2674-720.

Silva, E. K. P., et al. (2018). Saúde bucal de adolescentes rurais quilombolas e não quilombolas: um estudo dos hábitos de higiene e fatores associados. Vitória da Conquista BA Brasil.

Sousa, F. S., et.al. (2020). Persistem iniquidades sociais na distribuição da cárie dentária em adolescentes maranhenses? Contribuições de um estudo de base populacional. São Luís MA Brasil, 2020.

Tomita, N. E., Pernambuco, R.A., Lauris, J.R.P., & Lopes, E. S. (2001). Educação em Saúde Bucal para Adolescentes: Uso de métodos participativos. Rev. FOB. 9(1/2), 63-69.

Torres-Neto, J. R., et al. (2018). Prevalência e características da doença periodontal em adolescentes: revisão de literatura. Caruaru-PE.

Vilar, M. O. (2020). Prevalência de cárie dentária em crianças em condição de vulnerabilidade social. Revista Multidisciplinar e da Psicologia. Juazeiro do Norte-CE, 14(49), 457.

Publicado

27/11/2021

Cómo citar

SILVA, F. F. da .; CARDOSO, F. Érica A. .; LIMA, T. M. de .; MEIRA, G. de F. .; BARBOSA, K. A. G. . Condiciones de salud bucal de adolescentes en situaciones de vulnerabilidad social: revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e290101523217, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.23217. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23217. Acesso em: 8 ene. 2025.

Número

Sección

Revisiones