Asistencia farmacéutica en relación con el uso fuera de la etiqueta de medicamentos en el marco de la pandemia COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23246Palabras clave:
Pandemia; COVID-19; Medicamentos no aprobados; Uso racional; Atención farmacéutica.Resumen
El objetivo de este trabajo es abordar los desafíos y la importancia de la asistencia farmacéutica en la difusión de información, así como analizar la influência de los medios de comunicación en el aumento del consumo de drogas durante la pandemia de COVID-19. El presente estudio es una revisión de la literatura, donde se realizaron búsquedas a través de las bases de datos SCIELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Latin American Health Science Literature), Academic Google, Organización Mundial de la Salud, Pan-American Health y Federal Council of Pharmacy. El 11 de marzo de 2020, la OMS declaró formalmente la existencia de una pandemia causada por un nuevo coronavirus, el SARS-CoV-2; Debido al épico y espantoso momento, surgieron várias creencias e información infundada en medicinas milagrosas que prevenirían e incluso curarían el COVID-19, en algunos estados se distribuyó el llamado “kit COVID-19”. Este tema está en el contexto de la salud pública, a escala mundial, especialmente en lo que respecta al uso racional de los medicamentos, que involucra la seguridad del consumidor y las prescripciones no autorizadas. El aumento en el consumo de medicamentos no aprobados durante la pandemia es notorio. La OMS y Anvisa deben ser conscientes de que los posibles efectos negativos de un medicamento sin evidencia científica para una enfermedad determinada pueden traer graves riesgos en el futuro.
Citas
Angonesi, D. & Sevalho, G. (2010). Atenção Farmacêutica: fundamentação conceitual e crítica para um modelo brasileiro. Ciênc. saúde coletiva 15(suppl 3), 1-12. https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000900035.
https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/csc/ v15s3/v15s3a35.pdf.
Aquino, D. S. D. (2008). Por que o uso racional de medicamentos deve ser uma prioridade? Ciência & Saúde Coletiva, 13, 733-736. http://www.cienciaes audecoletiva.com.br/artigos/por-que-o-uso-racional-de-medicamentos-deve-ser-uma-prioridade/1509?id=1509
Aquino, E. M. L. et al. (2020). Ciência & Saúde Coletiva. Medidas de distanciamento social no controle da pandemia de COVID-19: potenciais impactos e desafios no Brasil. https://www.scielosp.org/article/csc/2020.v25suppl1/2423- 2446/pt/
Barros, J. A. C. (2004). Políticas farmacêuticas: a serviço dos interesses da saúde? Brasília: UNESCO/ANVISA. https://www.cff.org.br/userfiles/file/n oticias/Politicas%20Farmaceuticas%20Versao%20Final.pdf
Carvalho, M. L. (2016). O desafio do uso off label de medicamentos. Revista Paulista de Pediatria. 34(1), 1-2 http://dx.doi.org/10.1016/j.rppede.2015.12.007.
Chen, X., Liao, B., Cheng, L., Peng, X., Xu, X., Li, Y., & Ren, B. (2020). A coinfecção microbiana em COVID-19. Microbiologia aplicada e biotecnologia, 1-9. https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s00253-020-10814-6.pdf.
Claverie, H. (2016). On-Label vs. Off-Label Drug Prescribing. IG Living, p. 1-4, 10. http://www.igliving.com/magazine/articles/IGL_2016-12_AR_On-Label-vs-Off-Label-Prescribing.pdf.
Conselho Nacional de Saúde (Brasil), Resolução nº 338, de 6 de maio de 2004. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004.html
Conselho Federal De Farmácia (Brasil). Perfil do Farmacêutico no Brasil. CFF, Brasilia, 1-44, 2015. https://www.cff.org.br/userfiles/file/Perfil%20 do%20farmac%C3%AAutico%20no%20Brasil%20_web.pdf.
Cordeiro, H. A indústria da saúde no Brasil. Graal; 1980.
Croda, J. H. R., & Garcia, L. P. (2020). Resposta imediata da Vigilância em Saúde à epidemia da COVID-19. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 29(1). https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000100021.
Da Silveira, M. C. (2019). O uso Off Label de Medicamentos no Brasil. Dissertação em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Brasília. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/39683
de Jesus Pereira, A, Narduchi, F., & de Miranda, M. G. (2020). Biopolítica e Educação: os impactos da pandemia do COVID-19 nas escolas públicas. Revista Augustus, 25(51), 219-236.https://revistas.unisuam.edu.br/index.php/revistaaugustus/article/view/554/299.
Dos Passos, M. M. B., de Moraes Castoldi, V., & Soler, O. (2021). O papel do farmacêutico na pandemia de COVID-19: Revisão integrativa. Research, Society and Development, 10(6), e27110615809-e27110615809. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15809/14085.
Ferreira, L. L., & Andricopulo, A. D. (2020). Medicamentos e tratamentos para a COVID-19. Estudos Avançados, 34, 7-27 https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.34100.002.
Holanda, V. N. (2020). Pandemia de COVID-19 e os esforços da ciência para combater o novo coronavírus. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 8(1), 360-361. http://interfaces.leaosampaio.edu.br/index.php/revista-interfaces/article/view/748
Ismp-Institudo Para Práticas Seguras No Uso De Medicamentos. (2018). Orgulho em Promover a Segurança do Paciente. Desprescrição – reduzindo a polifarmácia e prevenindo erros de medicação. https://www.ismp-brasil.org/site/noticia/desprescricao-reduzindo-a-polifarmacia-e-prevenindo-erros-de-medicacao/
Lana, R. M., Coelho, F. C., Gomes, M. F. D. C., Cruz, O. G., Bastos, L. S., Villela, D. A. M., & Codeço, C. T. (2020). Emergência do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e o papel de uma vigilância nacional em saúde oportuna e efetiva. Cadernos de Saúde Pública, 36, e00019620. https://doi.org/10.1590/0102-311X00019620.
Leandro, J. A., & Santos, F. L. (2015). História da talidomida no Brasil a partir da mídia impressa (1959-1962) 1. Saúde e Sociedade, 24, 991-1005. https://www.scielosp.org/pdf/sausoc/2015.v24n3/991-1005/pt.
Lopes, M. L. D. D. S., & Lima, K. C. D. (2021). A pandemia COVID-19 e os erros na condução da sua abordagem em termos populacionais. https://www.scielo.br/j/rbgg/a/MZ3ZXgWrQbpBdTZNfbK7LPB/?lang=pt.
Lopez-Leon, S., Wegman-Ostrosky, T., Perelman, C., Sepulveda, R., Rebolledo, P. A., Cuapio, A., & Villapol, S. (2021). Mais de 50 efeitos de longo prazo do COVID-19: uma revisão sistemática e meta-análise. Relatórios científicos, 11 (1), 16144. https://doi.org/10.1038/s41598-021-95565-8
Mariani, F., & Mattos, M. (2012). Clandinin, D. Jean; Connelly, F. Michael. Pesquisa narrativa: experiência e história em pesquisa qualitativa. Tradução: Grupo de Pesquisa Narrativa e Educação de Professores ILEEI/UFU. Uberlândia: EDUFU, 2011. 250 p. Revista De Educação Pública, 21(47), 663-667. Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/1766
Ministerio Da Saúde (Brasil). (2012). Uso racional de medicamentos. Bvsms.saude, Brasilia, (1), 1-158, https://bvsms.saude.gov.br/bvs/public acoes/uso_racional_medicamentos_temas_selecionados.pdf.
Paiva, V. L. M. D. O. (2008). A pesquisa narrativa: uma introdução. Revista brasileira de linguística aplicada, 8, 261-266. https://doi.org/10.1590/S1984-63982008000200001
Paumgartten, F. J. R., & Oliveira, A. C. A. X. D. (2020). Uso off label, compassivo e irracional de medicamentos na pandemia de COVID-19, consequências para a saúde e questões éticas. Ciência & Saúde Coletiva, 25(9), 3413-3419. https://www.scielo.br/j/csc/a/GQwLcBQZmGYp7mK3V6r7tFt/?la ng=en&format=pdf.
Pinheiro, R. M. (2010). Serviços farmacêuticos na atenção primária à saúde. Tempus Actas de Saúde Coletiva, 4(3), 15. https://tempusactas.unb.br/inde x.php/temp us/article/view/874/837.
Rdc n° 44/2009 Lei Federal n° 13.021/2014, Ministério da Saúde. https://www.mypharma.com.br/blog/rdc-44-09/
Sanar Saúde. (2012). Sanar med. Linha do tempo do Coronavírus no Brasil. [S.l.]. Disponível em: https://www.sanarmed.com/linha-do-tempo-do-coronavirus-no-brasil.
Santos, M. R. D. (1993). Do boticário ao bioquímico: as transformações ocorridas com a profissão farmacêutica no Brasil. https://pesquisa.bvsalud.org/p ortal/resource/pt/lil-117231
Saturnino, L. T. M., Perini, E., Luz, Z. M. P. D., & Modena, C. M. (2012). Farmacêutico: um profissional em busca de sua identidade. https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/7860/1/Farmac%c3%aautico.pdf.
Silva, A. F. M. (2018). Uso off-label de medicamentos: um tema controverso. Dissertação de Mestrado. Universidade do Alvarge, Portugal. http://hdl.handle.net/10400.1/12508
Silva, J. P. da, & Batista, L. de O. de. Impactos da automedicação em tempos de pandemia COVID-19. In: Tomasi, C. D., Soratto, J., Ceretta, L. B. (org.). Interfaces da COVID-19: impressões multifacetadas do período de pandemia. Criciúma, SC: UNESC, 2020. 74-75. http://repositorio.unesc.net/handle/1/7823.
Silva, M. E. H. & Abreu, C. R. C. (2021). Medicamentos off label. Revista JRG De Estudos Acadêmicos, 4(8), 300–309. https://doi.org/10.5281/zenodo.4641121https://doi.org/10.5281/zenodo.4641121
Vellano, P. O., & Paiva, M. J. M. de. (2020). O uso de antimicrobiano na COVID-19 e as infecções: o que sabemos. Research, Society and Development, 9(9), e841997245. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7245
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Érika Pinheiro Silva; Maykon Jhuly Martins de Paiva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
