La vida diaria del enfermero ante el paciente en cuidados paliativos en terminalidad en salas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23309Palabras clave:
Enfermería; Cuidados paliativos; Cuidados paliativos al final de la vida; Enfermería de cuidados paliativos al final de la vida.Resumen
Objetivo: Comprender la rutina diaria del enfermero en el cuidado del paciente en cuidados paliativos al final de la vida en las salas. Se analizaron puntos facilitadores y limitantes, así como propuestas para optimizar el cuidado en la finitud de la vida. Metodología: Investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria, realizada con 14 enfermeras de unidades abiertas de internación de un hospital universitario de la ciudad de Rio de Janeiro entre agosto y noviembre de 2020. En la recolección de datos, previa aprobación del Comité de Ética en Investigación, se utilizó la entrevista semiestructurada y en el tratamiento de datos, el análisis de contenido de Laurence Bardin. Resultados: Surgieron tres categorías en el análisis: “Factores facilitadores para la asistencia de enfermeras en cuidados paliativos en la terminal”, “Factores limitantes para la asistencia de enfermeras en cuidados paliativos en la terminal” y “Propuestas de enfermeras para mejorar la asistencia en cuidados paliativos en la terminal”. Las dificultades presentadas fueron la falta de formación continua, el trabajo en equipo, las rutinas y la dificultad para afrontar la muerte, además de la epidemia provocada por el covid-19. Se sugirieron propuestas de formación y apoyo emocional al equipo y creación de un sector específico. Conclusión: Se identificó un entorno que no incentiva el ejercicio de la autonomía. Como limitaciones, se destaca la necesidad de estudios en el área desde la perspectiva brasileña – desde la implementación en el país hasta problemas de investigación urgentes – y la visibilidad necesaria para los interesados desde una perspectiva biopolítica.
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