La auto percepción de la comunicación empresarial de los empleados y la relación con su salud personal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23397

Palabras clave:

Comunicación empresarial; Estrés laboral; Percepción de salud.

Resumen

La comunicación corporativa ha sido cada vez más estudiada en las últimas décadas y para que se produzca de forma eficaz es fundamental que fluya por todos los departamentos sin ruidos, ya que la comunicación practicada repercute en los resultados de toda la empresa. El objetivo de esta investigación fue identificar la autopercepción de la comunicación corporativa por parte de los empleados de la Empresa X y su relación con su salud personal. Por lo tanto, se realizó un estudio de caso en una empresa de productos alimenticios ubicada en la ciudad de Ji-Paraná, Rondônia. La recolección de datos se llevó a cabo a través de entrevistas semiestructuradas con 13 empleados de la Compañía X. Para el análisis de datos, se adoptó el método de Análisis de Contenido de Laurence Bardin. Los resultados indican que los empleados consideran positiva la comunicación empresarial, a pesar de las interrupciones en el flujo de comunicación. La posición de oponerse o impugnar a un colega es dualista, hay quienes lo hacen con calma y quienes se sienten incómodos en llevar a cabo esta actitud. En cuanto a la autopercepción de la salud, es destacable que algunas personas entrevistadas señalan que existe una relación entre el entorno empresarial y su salud, mientras que otras afirman que no, a pesar de reportar indicadores que apuntan a un marcado nivel de estrés laboral.

Citas

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Beltrão, O. & Beltrão, M. (1993). Correspondência: Linguagem & Comunicação. São Paulo: Atlas.

Bertoldi, A. D. (2013). Psicologia organizacional e do trabalho. Indaial: Uniasselvi.

Bianco, M. H. B. C. (2000). Construção da autonomia do enfermeiro no cotidiano: um estudo de caso etnográfico sob o referencial teórico de Agnes Heller. Florianópolis: Edusc.

Bordenave, J. E. D. (1995). O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense.

Brum, A. M. (2000). Um olhar sobre o marketing interno. São Paulo: L&PM.

Bueno, W. C. (2003). Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole.

Cardoso, A. C & Morgado, L. (2019). Trabalho e saúde do trabalhador no contexto atual: ensinamentos da Enquete Europeia sobre condições de trabalho. Saúde e sociedade, 28(1), 169-181. doi:10.1590/S0104-12902019170507.

Chiavenato, I. (2000). Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus.

Chiavenato, I. (2005). Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier.

Cortes, T. P. B. B., Nunes, M. F. H., Ernesto, T. S., Martins, A. O., Souza, C. H. M. (2018). A importância da comunicação para a promoção da saúde na sociedade do conhecimento. Temas em Saúde, 18(4), 122-142. https://temasemsaude.com/wp-content/uploads/2018/12/18408.pdf

Enumo, S. R. F., Weide, J. N., Vicentini, E. C. C., Araujo, M. F., & Machado, W. L. (2020). Enfrentando o estresse em tempos de pandemia: proposição de uma Cartilha. Estudos de Psicologia, 37, e200065. doi:10.1590/1982-0275202037e200065

Ferreira, M. C. & Assmar, E. M. L. (2008). Fontes ambientais de estresse ocupacional e Burnout: tendências tradicionais e recentes de investigação. In Tamayo, A. (Org.). Estresse e cultura organizacional (pp. 21-73). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Kotler, P. (1998). Administração de marketing. São Paulo: Atlas.

Kunsch, M. K. (2006). Comunicação organizacional: conceitos e dimensões dos estudos e das práticas. In Marchiori, M. (Org.). Faces da cultura e da comunicação organizacional (pp.167-190). São Paulo: Difusão Editora.

Kyrillos, L. & Jung, M. (2015). Comunicar para liderar. São Paulo: Contexto.

Lent, R. (2005). Cem bilhões de neurônios. São Paulo: Atheneu.

Lima, M. D. C. (2015). As dimensões da Comunicação Organizacional: um olhar sobre o Instituto Ler para Crescer. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, AM. https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4841

Lück, H. (2010). Gestão da Cultura e do Clima Organizacional da escola. São Paulo: Vozes.

Marchiori, M. (2011). Cultura e Comunicação Organizacional: um olhar estratégico sobre as organizações. São Paulo: Difusão Editora.

Marques, J. R. (2018). A importância da comunicação eficaz nas organizações. from https://www.ibccoaching.com.br/portal/rh-gestao-pessoas/importancia-comunicacao-eficaz-organizacoes

Matos, G. G. (2004). Comunicação sem complicação: como simplificar a prática da comunicação nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier.

Ministério da Saúde & Organização Pan-Americana da Saúde. (2001). Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde - Série A. Normas e Manuais Técnicos - n. 114. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil.

Montes, E. (2020). Gerenciamento das Comunicações. São Paulo: Kindle.

Neiva, F. (2018). Comunicação das Organizações: um olhar sobre a importância da comunicação interna. Media & Jornalismo, 18(33), 61-73. doi:10.14195/2183-5462_33_4

Oliveira, E. J., Damião, W. S., Oliveira, E. D., & Nogueira, G. A. F. (2020). O papel estratégico da comunicação corporativa. In Oliveira, E. J., Damião, W. S., & Oliveira, E. D. (Org.). Gestão estratégica (pp. 11-22). Belo Horizonte: Poisson. doi:10.36229/978-65-86127-47-8.CAP.01

Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. (2016). Trata sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa em ciências humanas e sociais. Conselho Nacional de Saúde. http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf

Robbins, S. P. (1994). Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC.

Santos, P. W. S., Costa, M. A., Pinto, R. G. S., Franco, K. S., Coelho, R. F. Santos, Y. M. R. & Sardinha, A. H. L. (2021). Análise da ansiedade e do estresse laboral em profissionais da Atenção Primária à Saúde. Research, Society and Development, 10(6), e26210615763. doi:10.33448/rsd-v10i6.15763

Silva, L. F. & Machado, M. D. (2017). Comunicação empresarial. São Paulo: Editora Senac.

Simonelli, L. (2020). Estresse ocupacional e alternativas de intervenção: um estudo bibliométrico. Research, Society and Development, 9(3), e67932401. doi:10.33448/rsd-v9i3.2401

Souza, A. S., Alves, G. G., Câmara, S. G., Aerts, D., H., A., & Gedrat, D. C. (2019). Percepção de saúde e felicidade entre trabalhadores da Estratégia Saúde da Família de um município do sul do Brasil. Aletheia, 52(2), 108-121. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942019000200009&lng=pt&tlng=pt

Takahashi, R. T. & Pereira, L. L. (1991). Liderança e Comunicação. Rev. Esc. Enf. USP, 25(2), 123-135. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/pZmxtbwcJ5PMpdJgJmhMXBv/?format=pdf&lang=pt

Torquato, G. (1991). Cultura, poder, comunicação e imagem: fundamentos da nova empresa. São Paulo: Pioneira.

Publicado

09/12/2021

Cómo citar

ALCÂNTARA, J. N. T. de .; GEDRAT, D. C. .; BOTTON, L. T. J. . La auto percepción de la comunicación empresarial de los empleados y la relación con su salud personal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e160101523397, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23397. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23397. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales