Abortos en el macrorregión oriental de Maranhão: factores socioeconómicos y clínicos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23416

Palabras clave:

Aborto; Factores socioeconómicos; Salud de la mujer.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar la situación de los abortos en la macrorregión oriental de Maranhão y caracterizar el perfil socioeconómico y demográfico de los datos en el período de 2010 a 2018. Se realizó un estudio descriptivo de serie temporal poblacional que describió el escenario del aborto utilizando datos públicos de los sistemas de información en Brasil - DATASUS (información del Sistema Único de Salud (SUS)) y SIH (Sistema de Hospitalización Hospitalaria). La evidencia de la presente investigación sugiere que el aborto en la macrorregión en estudio es más prevalente en el municipio de Timón, correspondiente al 19,91% de las muertes fetales, en mujeres jóvenes de 15 a 19 años y con educación baja o media, con embarazo de tipo único y tipo de parto vaginal con 83,11%. También existe una prevalencia de defunciones relacionadas con factores maternos, equivalente al 39,82% de las defunciones y según la categoría de la Clasificación Internacional de Enfermedades CIE-10 por hipoxia intrauterina con 29,87%. También se observa la presencia de muchos casos ignorados, reflejando la importancia de completar completamente los registros hospitalarios, por lo que esta investigación se dedica a ayudar a proteger, prevenir y promover la salud de la mujer y del recién-nacido.

Citas

Azevedo, A. F. (2017). Direito ao aborto, gênero e a pesquisa jurídica em direitos fundamentais. Revista Latinoamericana, 1(26), 236-261. 10.1590/1984-6487.sess.2017.26.12.a

Batista, R. Q., & Koch, D. F., & Bispo, A. M. de S., & Luciano, T. V., & Velten, A. P. C. (2017). Descrição das internações por aborto no estado do Espírito Santo, Brasil. Revista Brasileira De Pesquisa Em Saúde/Brazilian Journal of Health Research, 18(2), 79–86. https://periodicos.ufes.br/rbps/article/view/15087

Bonassa, R.T., & Rosa, M.I., & Madeira, K., & Simões, P.W. (2015). Caracterização de casos de internação por abortos complicados na macrorregião Sul Catarinense, Arq. Catarin. Med., 44(3), 88-100. https://www.researchgate.net/publication/331134842

Cabral, A. C. V. (2017). Guia de bolso de obstetrícia. (2a ed.), Atheneu.

Cardoso, B. P., & Vieira, F. M. S. B., & Saraceni V. (2020). Aborto no Brasil: O que dizem os dados oficiais. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&nrm=iso&lng=pt&tlng=pt&pid=S0102-311X2020001305001. 10.1590/01002-311X00188718

Conselho Federal de Medicina. (2012). Resolução CFM Nº 1.989/2012. Brasília. https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2019/02/1989_20121.pdf

Conselho Nacional de Saúde. (2012) Resolução CNS Nº 466/2012. Brasília. https://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2 013/06_jun_14_publicada_resolucao.html

Datasus. (2020). Ministério da Saúde. https://datasus.saude.gov.br/transferencia-de-arquivos/

Desterro, R., & Lima, S. M., & França, L. G., & Lima, R. C. D. S. M. (2015). Perfil clínico-epidemiológico de mulheres em situação de abortamento em uma maternidade pública de São Luís – MA. Rev. Investg. Bioméd., 7(1), 16-27. http://www.ceuma.br/portalderevistas/index.php/RIB/article/view/16/0. https://doi.org/10.24863/rib.v7i1.16

Domingos, S. R. F., & Mereghi, M. A. B. (2010). O aborto como causa de mortalidade materna: um pensar para o cuidado de enfermagem. Esc. Anna Nery, 14(p), 177-181, http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452010000100026&lng=en&nrm=iso. https://doi.org/10.1590/S1414-81452010000100026

Fleury, A. C. (2016). Direito à assistência e dignidade: uma discussão além da descriminalização do aborto. Revista Jurídica, 15(2), 19-33. http://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/revistajuridica/article/view/1953/1737

Gonçalves, R. O., & Santos, W. V. B., & Sarno, M., & Cerqueira, B. A. V., & Gonçalves, M. S., & Costa, O. L. N. (2014). Anormalidades cromossômicas em casais com abortos recorrentes no primeiro trimestre. Rev. Bras. Ginecol. Obstet , 36(3), 113-117. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032014000300113&lng=en&nrm=iso. https://doi.org/10.1590/S0100-72032014000300004

Henriques, J. P. (2016). A ineficiente política da criminalização do aborto: um estudo comparativo entre Brasil e Uruguai. FIDES, 8(1), 232-244. http://www.revistafides.ufrn.br/index.php/br/article/view/272/279

Maranhão, T. A., & Gomes, K. R. O., & Barros, I. C. (2016). Fatores preditores do abortamento entre jovens com experiência obstétrica. Rev. Bras. Epidemiol, 19(3), 494-508. https://www.scielo.br/j/rbepid/a/7MHWZ4F4VBbQNZjWFPmLvWH/?lang=pt. https://doi.org/10.1590/1980-5497201600030003

Morais, E. R. C., & Aléssio, R. L. S., & Coelho, L. S., & Pontes, J. L. C. (2018). Aborto e bioética no Jornal Folha de São Paulo. Psicol. Pesqui. 12(1), 1-10

Monteiro, M. F. G., & Adesse, L., & Drezett, J. (2015). Atualização das estimativas da magnitude do aborto induzido, taxas por mil mulheres e razões por 100 nascimentos vivos do aborto induzido por faixa etária e grandes regiões. Reprod. e Clim., 30(1), 11-18. https://periodicos.ufjf.br/index.php/psicologiaempesquisa/article/view/23384. https://doi.org/10.24879/201800120010089

Montenegro, C. A. B., & Rezende, L. (2017). Rezende obstetrícia. (13a ed.), Guanabara Koogan.

Munakampe, M. N., & Fwemba, I., & Zulu, J. M. (2021). Associação entre nível socioeconômico e fecundidade entre adolescentes de 15 a 19 anos: uma análise da Pesquisa Demográfica de Saúde da Zâmbia 2013/2014 (ZDHS). Reprod Health 18, 182. https://doi.org/10.1186/s12978-021-01230-8

Pereira, F. A. (2018). Estudo sobre a legalização do aborto: prós, contra e a quem compete decidir acerca da descriminalização. Revista Científica UMC, 3(1), 1-15. http://seer.umc.br/index.php/revistaumc/article/view/171

Ribeiro, C. L., & Albuquerque, F. O., & Souza, A. R. (2017). Internações por aborto espontâneo: um retrato de sua ocorrência em Fortaleza. Enferm. Foco, 8(1), 37-41. http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/584. https://doi.org/10.21675/2357-707X.2017.v8.n1.584

Silva, M. M., & Castro, P. M., & Theisen, C., & Freitas, H. M. B., & Colomé, J. S. (2014). Problemática do aborto em Santa Maria, Rio Grande do Sul: dados epidemiológicos. Disciplinarum Scientia, 15(2), 249-259. https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumS/article/view/1086/1030

Silva, T.M., & Martins, A.M. (2015). A legalização do aborto no Brasil ao longo da História: avanços e desafios. Revista Venezolana de Estudios de Lamujer, 20(44), 197-214

Silva, M. M. J., & Nogueira, D. A., & Clapis, M. J., & Leite, E. P. R. C. (2017). Ansiedade na gravidez: prevalência e fatores associados. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, 51, e03253. doi: 10.1590/s1980-220x2016048003253

Soares, A. M., & Cançado, F. M. A. A. (2018). Perfil de mulheres com perda gestacional. Rev Med Minas Gerais; 28: e-1930. 10.5935/2238-3182.20180072

Strefling, I. S. S., & Filho, W. D. L., & Demori, C. C., & Soares, M. C., & Santos, C. P. (2015). Cuidado de enfermagem à mulher em situação de aborto: revisão integrativa. Rev. Enferm., 5(1), 169-177. 10.5902/2179769212533

Torloni, M. R., & Moron, A. F., & Camano, L. (2001). Placenta Prévia: Fatores de risco para o Acretismo. Rev. Bras. Ginecol. Obstet, 23(7), 417-422. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032001000700002&lng=en&nrm=iso. https://doi.or/10.1590/S0100-72032001000700002

Publicado

12/12/2021

Cómo citar

COELHO, I. S. F.; COELHO, L. B. de S. .; COSTA, A. C. M. da .; SOARES, N. C. F. B. .; FEITOSA, J. M. F. .; COELHO, M. V. G. A. .; LOUREIRO, M. A. B. . Abortos en el macrorregión oriental de Maranhão: factores socioeconómicos y clínicos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e272101623416, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23416. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23416. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones