Evaluación de sensibilidad de métodos frescos directos y de Hoffman para Ascaris Lumbricoides
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23460Palabras clave:
Directo a fresco; Hoffman; Sedimentación espontánea; Sensibilidad.Resumen
El diagnóstico de laboratorio de ascariasis se realiza a través del Examen Parasitológico de Heces (EPF), que investiga la presencia de huevos de Ascaris lumbricoides en las heces. El Método Hoffman se basa en la sedimentación espontánea y permite la concentración de huevos, quistes, ooquistes y larvas de numerosas especies mediante la sedimentación gravitacional de una muestra fecal. Y el examen directo en fresco permite la identificación de protozoos (trofozoítos y quistes) y helmintos (huevos, larvas y pequeños adultos). Objetivo: Comparar la sensibilidad de los métodos de laboratorio de fresco directo y Hoffman en el campo de la parasitología. Metodología: La búsqueda de artículos científicos se realizó en bases de datos electrónicas: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latinoamericana en Ciencias de la Salud (LILACS), Biblioteca Nacional de Medicina e Instituto Nacional de Salud (Pubmed). Publicaciones de 2015 a 2021, en portugués, español e inglés. Resultados y Discusión: El examen fresco directo y la técnica de Hoffman, Pons y Janer o Lutz (HPJL) son los métodos de laboratorio más utilizados, ya que estas técnicas tienen como principal ventaja la mínima necesidad de materiales y recursos económicos. Sin embargo, la desventaja es que hay una gran cantidad de desechos fecales en el sedimento, lo que dificulta la preparación y el examen microscópico. Consideraciones finales: Fresh Direct y Hofmman, cuando se usan juntos, aumentan la probabilidad de diagnósticos reales y confiables, especialmente en el diagnóstico de huevos y quistes de helmintos, pero separados, cada uno tiene mayor sensibilidad en casos específicos. Debido a la escasez de estudios comparativos de estos dos métodos, es evidente y vale la pena sugerir una mayor investigación al respecto, ya que estos métodos son tan importantes en el diagnóstico de enfermedades parasitarias, que se han convertido en un problema de salud pública, pero debido a la dificultad. diagnóstico termina siendo descuidado en nuestro día a día.
Citas
Abreu, A. P. D., Teston, A. P. M., Paula, C. A. D., & Ribas, A. D. (2015). Epidemiologia das parasitoses intestinais em pré-escolares e escolares de duas creches em Marialva-Pr In: IX EPCC – Encontro Internacional de Produção Científica UniCesumar. 9, 4-8.
Andrade Júnior, F. P., Alves, T. W. B., & de Arruda Barbosa, V. S. (2020). Ascaridíase, himenolepíase, amebíase e giardíase: uma atualização. Educação, Ciência e Saúde, 7(1).
Antunes, A. S., & Libardoni, K. S. D. B. (2017). Prevalência de enteroparasitoses em crianças de creches do município de Santo Ângelo, RS. Revista Contexto & Saúde, 17(32), 144-156.
Appolinário, P. Metodologia de ciência: filosofia e prática da pesquisa. (2a ed.) Congange Leraning, 2016.
Azevedo, E. P., Almeida, E. M., Matos, J. S., Ramos, A. R., Siqueira, M. P., Fonseca, A. B. M., ... & Uchôa, C. M. A. (2017). Diagnóstico parasitológico em amostras fecais no laboratório de análises clínicas: comparação de técnicas e custo de implantação. Revista Brasileira de análises clínicas, 49(4), 401-407.
Chielle, E. O. (2020). Desenvolvimento de sistema estruturado com inteligência artificial para apoio no diagnóstico de parasitoses intestinais. Clinical & Biomedical Research, 40(3).
Euzébio, R. (2020). A infecção pelo Trichomonas vaginalis e suas possíveis relações com a aquisição e transmissão do vírus HIV. Revista Científica Faculdade Unimed, 2(1), 96-111.
Ferreira, A. L. D. A. (2019). Exame parasitológico de fezes de rotina: métodos utilizados em laboratórios de análises clínicas da rede pública em Natal, Rio Grande do Norte. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Farmácia) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal.
Ferreira, J. C., & Patino, C. M. (2017). Entendendo os testes diagnósticos. Parte 1. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 43, 330-330.
Garcia, F. K. C., Ribeiro, J. F., Barbosa, J. H. R., Brito, L. L. R., de Souza, L. O., Olímpio, L. T., & da Costa, M. E. V (2019). Incidência de protozoários e helmintos no exame parasitológico realizado no laboratório central de biomedicina no primeiro semestre de 2018. Medicina e Biomedicina; 2, 107-112.
Gomes, S. R. (2019). Análise parasitológica de pré-escolares de escolas municipais e da comunidade ribeirinha pertencente ao município de São Paulo de Olivença-AM. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Centro de Estudos Superiores de Tabatinga-Am. Universidade do Estado do Amazonas. Tabatinga: 2016.
Lima, E. C. D. S. (2018). Prevalência de enteroparasitoses em usuários do laboratório de análises clínicas do Hospital Universitário Ana Bezerra, Santa Cruz-RN. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Farmácia) - Universidade Federal de Campina Grande.Cuité: 2018
Lima, F. L. O., Santos, C. S. C. D., Almeida, F. C. D., Rocha, L. S., & Lima, A. G. D. (2020). Um século do exame parasitológico de Lutz e sua relevância atual. Revista Brasileira de Análises Clínicas, 32-34.
Lima, J. A. S. (2016). Comparação da prevalência de parasitos entéricos em gatos errantes e domiciliados em Goiânia-Goiás, análise da acurácia de técnicas parasitológicas e avaliação da copro-PCR para o diagnóstico de Toxoplasma gondii. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical e Saúde Pública) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia.
Lins, Í. V. F., Soares, C. V. D., Costa, R., Soares, G. V. D., Duarte, A. B. S., & dos Santos Medeiros, J. (2016). Comparação entre o método da fita adesiva e o método de sedimentação espontânea para o diagnóstico de Enterobius vermicularis. Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, 12(4).
Lucena, G. T. D. S. (2017). Levantamento epidemiológico de zoonoses parasitárias em assentamento rural na microrregião de Patos-PB, Brasil. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Centro de Saúde e Tecnologia Rural. Centro de Saúde e Tecnologia Rural.
Marques, J. R. A., Gutjahr, A. L. N., & de Souza Braga, C. E. (2021). Prevalência de parasitoses intestinais em crianças e pré-adolescentes no município de Breves, Pará, Brasil. Saúde e Pesquisa, 14(3), 1-18.
Melo, T. D. S. S., dos Santos, W. B., & de Faria Castro, C. L. (2021). Caracterização do perfil epidemiológico das parasitoses no município de São João Del-Rei, Minas Gerais, BrasiL. In Anais do Congresso de Pesquisa e Extensão do UNIPTAN, 5, 94-104.
Menezes Júnior, R. C., de Lima Junior, C. A. A., Marinho, I. G., de Melo Braga, K. H., do Nascimento, R. O., dos Santos Calandrini, T. D. S., ... & de Oliveira Menezes, R. A. (2020). Enteroparasitoses, anemia e estado nutricional de uma população ribeirinha no estado do Amapá. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(5), e2841-e2841.
Munareto, D., de Lima, A. P. S., Zardeto-Sabec, G., & Vieira, S. L. V. (2021). Parasitoses em crianças na fase pré-escolar no Brasil: revisão bibliográfica. Research, Society and Development, 10(1), e1910111195-e1910111195.
Patino, C. M. & Ferreira, J. C (2017). Entendendo os testes diagnósticos. Parte 1. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 43, 330-330.
Pinheiro, P. C., Barros, M. B. D. A., Szwarcwald, C. L., Machado, Í. E., & Malta, D. C. (2021). Differences between self-reported and laboratory measures of diabetes, chronic kidney disease, and hypercholesterolemia. Ciência & Saúde Coletiva, 26, 1207-1219.
Pinto, L. C., Gonçalves, M. N. L., Viana, M. W. C., do Nascimento, M. P., Candido, A. S., & Ferreira, R. J. (2018). Estruturas parasitárias em alface (Lactuca sativa l.), comercializadas na feira livre do município de Jardim, Ceará. Cadernos de Cultura e Ciência, 17(1), 1-14.
Prado, T., Azevedo, P., Almeida, V., Silva, M. M., & Oliveira, H. (2021). Educação em saúde: visita domiciliar e avaliação epidemiológica em parceria com o programa de saúde da família. Enciclopédia biosfera, 18(37).
Rodrigues, A. G., do Rosário Palma, A. L., Miao, A. V., Kawasaka, A. K., da Silva, B. P. M., Pedrosa, E. L. C., & de Lapena, S. A. B. Avaliação de técnicas quantitativas e qualitativas no diagnóstico de parasitologia. Ciências biológicas [recurso eletrônico]: campo promissor em pesquisa. – Ponta Grossa, PR: Atena Editora, 2020.
Santos, C. E. P. D. (2019). Prevalência de Ascaris lumbricoides avaliados no município de São FelipeBA. Monografia (Bacharel em farmácia) - Faculdade Maria Milza.
Silva, C. P., da Silva Aranda, K. R., Barnabe, A. S., de Mello, T. R. D. C., & Ferraz, R. R. N. (2020). Perfil de desempenho de técnicas coproscópicas Coproplus® e Hoffman, Pons e Janner no diagnóstico de giardíase. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 10(2), 181-184.
Silva, N. B., Amorim, L. D. A. F., & Fiaccone, R. L. (2016). Sensibilidade E Especificidade De Testes Diagnósticos Em Diferentes Cenários De Dependência. Revista Brasileira De Biometria, 34(3), 489-506.
Teixeira, A. G. S., Santos, F. B., Santos, G. R., de Sousa Santos, M. D. R., & Rodrigues, G. M. (2019). Os efeitos do saneameto básico precário para o aumento da ascaris lumbricoides. Revista Brasileira de Pesquisa em Ciências da Saúde, 5(10), 34-40.
Souza, T. D. F. D. (2016). Especificidade e sensibilidade do Questionário de Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação-Brasil para crianças de 8 a 10 anos. Dissertação (Mestrado Terapia Ocupacional) - Programa de Pós-graduação em Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos. São Carlos: 2017.
Vieira, S. (2010). Bioestatística: tópicos avançados. In Bioestatística: tópicos avançados. (4a ed.) Elsevier.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Isaias Pinheiro da Cunha; Omero Martins Rodrigues Junior
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
