Análisis del perfil de uso de ansiolíticos en una unidad de la Farmacia de Familia en el Sudoeste de Bahia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23467Palabras clave:
Ansiolíticos; Estudio del uso de medicamentos; Uso racional.Resumen
El uso racional de medicamentos debe ser promovido a través de iniciativas que regulen su prescripción, dispensa y consumo. Por ello, el uso creciente de ansiolíticos es preocupante, especialmente en lo que respecta a su uso irracional, que puede conducir a la tolerancia, dependencia química y síndrome de abstinencia. Esta investigación tiene como objetivo describir el tipo de uso que se hace con los ansiolíticos vendidos en una Farmacia Familiar en el Suroeste de Bahía. Se trata de un estudio descriptivo y transversal, con enfoque cuantitativo, cuyos datos fueron recogidos mediante un cuestionario respondido por los usuarios de estos fármacos, en agosto y septiembre de 2021. El análisis de estos datos se realizó mediante el Paquete Estadístico para las Ciencias Sociales, versión 22.0, y se presentó en forma de frecuencia absoluta y relativa para las variables categóricas, además de la media y la desviación estándar para las variables continuas. Como resultado, se logró definir el perfil del usuario crónico de benzodiacepinas, con una edad promedio de 53,87 (± 11,10) años, con predominio del sexo femenino (59,34%), con bajo poder adquisitivo y bajo nivel educativo. El fármaco más utilizado fue el Clonazepam y la patología más indicada, el insomnio. Se espera que los datos obtenidos de esta investigación puedan contribuir a establecer conductas y medidas que promuevan su uso racional y ayuden a implementar alternativas de tratamientos dirigidas a mejorar la calidad de vida de estos pacientes, incluida la adopción de medidas no farmacológicas.
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