Métodos de asepsia en la multiplicación in vitro de banano 'Pacovan' (Musa spp.)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23765

Palabras clave:

Oxidación; Hongos; Bacterias.

Resumen

El cultivo del banano 'Pacovan' todavía se realiza con métodos tradicionales en el estado de Amazonas, donde aún existen registros de producción de frutos con enfermedades causadas por hongos y bacterias. Sin embargo, se pueden desarrollar y mejorar otros métodos de propagación, como la micropropagación in vitro, de modo que la tasa de multiplicación se pueda incrementar en un corto período de tiempo, además de mejorar significativamente la tasa de calidad de la producción de plántulas. Sin embargo, las tasas de contaminación siguen siendo uno de los mayores problemas de esta técnica. Este trabajo tuvo como objetivo evaluar la mejora en el proceso de asepsia mediante el análisis de diferentes tipos de concentraciones de alcohol, hipoclorito de sodio y Tween 20 y diferentes variaciones de tiempo durante el proceso de asepsia del explante meristemático, con el fin de identificar el proceso de descontaminación más eficiente. El experimento fue planeado en un diseño experimental completamente al azar para análisis de regresión lineal, donde estuvieron constituidos por tres tratamientos y veinte repeticiones, con cada repetición representada por cinco explantes en diferentes experimentos. Los datos se sometieron a análisis de varianza (ANOVA), seguido de pruebas de media de probabilidad del 5% de Tukey. Los resultados permitieron concluir que, con un tiempo de explante prolongado sumergido en hipoclorito de sodio, existe eficacia frente a hongos y bacterias. Sin embargo, las altas concentraciones de NaClO provocan toxicidad debido a la alta oxidación. Como es un agente oxidante, altas concentraciones se vuelven tóxicas para los explantes. En los experimentos, el nivel más bajo de contaminación de los tratamientos probados fue el E3, permitiendo el normal desarrollo de los explantes y permitiendo su uso para controlar la contaminación en la micropropagación del banano 'Pacovan' in vitro.

Biografía del autor/a

Michael Raphael Soares Vieira, Universidade Federal do Amazonas

Engenheiro Ambiental e Energias Renováveis, Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Sustentabilidade na Amazônia – PPG-CASA da Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Eneida Guerra Silvestrim, Universidade Federal Do Amazonas

Economista, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Sustentabilidade na Amazônia – PPG-CASA da Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Arlindo Almeida de Lima Filho, Instituto de Pós-graduação e Graduação

Engenheiro Civil, Pós graduando em Master BIM no IPOG - Instituto de Pós-graduação e Graduação

Aixa Braga Lopes, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Engenheira Ambiental e Energias Renováveis, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Clima e Ambiente – PPG-CLIAMB do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Fernanda Guerra Silvestrim, Faculdade Estácio Do Amazonas

Tecnóloga em Gestão Ambiental, formada pela Faculdade Estácio do Amazonas.

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Silva, A. C. R. (2003). Metodologia da pesquisa aplicada. Atlas.

Publicado

12/12/2021

Cómo citar

VIEIRA, M. R. S.; SILVESTRIM, E. G.; LIMA FILHO, A. A. de; LOPES, A. B.; SILVESTRIM, F. G. Métodos de asepsia en la multiplicación in vitro de banano ’Pacovan’ (Musa spp.). Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e291101623765, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23765. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23765. Acesso em: 28 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra