Diagnóstico de las condiciones externas de recogida y transporte de residuos biológicos en unidades hospitalarias brasileñas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23798Palabras clave:
Residuos biológicos; Colección externa; RSS; Transporte de residuos sanitarios.Resumen
A mediados del siglo XXI, los vertederos, verdaderos vertederos de basura al aire libre, aún prevalecen como el escenario actual y dominante en Brasil. Si bien la Política Nacional de Residuos Sólidos (Ley 12.305 / 10), vigente desde 2010, ha establecido el final de estos sitios, aún no se ha llevado a cabo su implementación. Ante la ausencia de alternativas ambientalmente adecuadas para la disposición final de residuos, incluso del área de salud, en muchos municipios brasileños, según datos de la Asociación Brasileña de Empresas de Limpieza Urbana, no queda otra opción que eliminarlos en botaderos. En este contexto, esta investigación buscó comprender, a través de entrevistas con gerentes que laboran en hospitales públicos y privados en Brasil, cómo se realiza el monitoreo y monitoreo interno y externo de los residuos generados. La metodología también incluyó la consulta de trabajos científicos y datos estadísticos abiertos con organismos públicos. Se consideró la corresponsabilidad entre el generador y los prestadores de servicios contratados por las instituciones, así como la complejidad de las actividades externas frente a una serie de variables de riesgo, que incluyen accidentes, riesgos físicos, riesgos biológicos y riesgos laborales para los trabajadores. Se concluyó que, en las etapas internas, los hospitales, en general, cumplen con los requisitos de los organismos reguladores. Sin embargo, en las etapas externas de la gestión de residuos, se encontró una baja frecuencia de auditorías ambientales externas, lo que imposibilitó evaluar periódicamente el grado de implementación y la eficiencia de los planes y programas en el control de la contaminación ambiental y las oportunidades de mejora relacionadas con los procesos de cobranza, evitando no conformidades fácilmente identificables en las inspecciones.
Citas
Acurio, G., Rossin, A., Teixeira, P. F., & Zepeda, F. (1997). Diagnóstico de la situación del manejo de resíduos sólidos municipales em América Latina y el Caribe. Banco Interamericano de Desenvolvimento, Organização Panamericana da Saúde.
Alves, S. B., Souza, A. C. S., Tipple, A. F. V., Rezende, K. C. D., Rezende, F. R. & Rodrigues, E. G. (2012). Manejo de resíduos gerados na assistência domiciliar pela estratégia de saúde da família. Revista Brasileira de Enfermagem, 65(1):128-134.
Anjos, L. A.; Barros, A. A.; Ferreira, J. A.; Oliveira, T. C. E.; Severino, K. C.; Silva, M. O. & Waissmann, W., (1995). Gasto Energético e Carga Fisiológica de Trabalho em Coletores de Lixo Domiciliar no Rio de Janeiro: Estudo Piloto Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Centro de Estudos de Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. (mimeo.)
Associação Brasileira de Normas Técnicas (2008). NBR 9191. Sacos plásticos para acondicionamento de lixo: Requisitos e métodos de ensaio. Rio de Janeiro.
Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. (2020). Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. https://abrelpe.org.br/panorama/
Associação Brasileira de Normas Técnicas (2020). NBR 12810. Resíduos de serviços de saúde, Gerenciamento extraestabelecimento, Requisitos. Rio de Janeiro.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (2021). NBR 13221. Transporte terrestre de produtos perigosos. Resíduos. Rio de Janeiro.
Brasil. (2018). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada no 222, de 28 de março de 2018. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/rdc-222-de-marco-de-2018-comentada.pdf/view.
Brasil. (2005). Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução no 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e da outra providencias. http://www2.mma.gov.br/port/conama
/legiabre.cfm?codlegi=462.
Brasil. Lei. 12.305 de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
Bleck, D. & Wettberg, W. (2012). Waste collection in developing countries–Tackling occupational safety and health hazards at their source. Waste management,32(11):2009-2017.
Boeger, M. (2020). Hotelaria Hospitalar: gestão em hospitalidade e humanização. Editora Senac São Paulo.
Cantanhede, A. (1997). Experiences from the Pan-American Centre of Sanitary Engineering & Environmental Sciences–Difficulties and possibilities, in: Latin American-Swedish Seminar on Solid Waste Management, Proceedings. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental/Lund University.
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB). (2021). Plano de ação de emergência – PAE. https://cetesb.sp.gov.br/emergencias-quimicas/tipos-de-acidentes/rodovias/plano-de-acao-de-emergencia-pae/
Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde). (2019). Cenário dos hospitais no Brasil. http://cnsaude.org.br/wp-content/uploads/2019/05/CenarioDosHospitaisNoBrasil2019CNSaudeFBH.pdf
Delevati, D. S., Castro, M. M. R. S., Ries, E. F., Bayer, V. M. L. & Rocha, V. M. P. (2020). Desafios na gestão de resíduos de estabelecimentos de saúde públicos perante a RDC 222/18. Saúde em Debate, 43(3):190-199, 2019.
Dias, M. A. A. (2004). Resíduos dos Serviços de Saúde e a Contribuição do Hospital para a Preservação do Meio Ambiente. Revista Academia de Enfermagem, 2(2):21-29.
Fachin, O. (2001). Fundamentos de metodologias. Editora Atlas.
Faria, R. A. (2007). Resíduos perfurocortantes gerados em um hospital materno infantil de Goiânia: gerenciamento e riscos ocupacionais. Goiânia: Faculdade de Engenharia/UFG.
Ferreira, J. A. & Anjos, L. A. dos. (2001). Aspectos de saúde coletiva e ocupacional associados à gestão dos resíduos sólidos municipais. Cadernos de saúde Pública, 17(3):689-696.
Ferreira, J. A. (1997). Lixo hospitalar e domiciliar: semelhanças e diferenças: estudo de caso no município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz.
Filho, V. O. R. (2015). Seminário Hospitais Saudáveis, in: II Fórum Vigilância Sanitária de Resíduos de Serviço de Saúde.
Mendonça, I. V. S., Oliveira, L. P. & Caldas, A.J.M. (2019). Acidentes de trabalho entre profissionais da limpeza hospitalar em uma capital do Nordeste, Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 24(11):4123-4132.
Leite, V. D. & Lopes, W. S. (2000). Avaliação dos aspectos sociais, econômicos e ambientais causados pelo lixão da cidade de Campina Grande, In: IX Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Anais, CD-ROM IV, Porto Seguro, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Maglio, I. C. (2000). Gestão ambiental dos resíduos sólidos - o papel dos Municípios. Anais do 9o Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Porto Seguro, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Moura, G. M. S. S. & Doi, K. M. (2011). Resíduos sólidos de serviços de saúde: uma fotografia do comprometimento da equipe de enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem, 32(2):338-344.
Mol, M. P. G. (2016). Risco de infecção pelos vírus das hepatites B e C nos trabalhadores da coleta de resíduos de serviços de saúde em Belo Horizonte - MG. Minas Gerais: Universidade Federal de Minas Gerais.
Oliveira, L. L., Souza, P. M., Clementino, F. S..; Almeida, J. L. S., Cardoso, N. V. & Carvalho, L. M. A. (2021) Resíduos de serviços de saúde: a responsabilidade ambiental na visão do profissional da Atenção Básica. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10(3):e28610313206, 2021.
Robazzi, M. L.C. C., Moriya, T. M., Fávero, M. & Pinto, P. H. D. (1992). Algumas considerações sobre o trabalho dos coletores de lixo. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 20(76):34-41.
Rocha, J. V. R, Rocha, L.S. D. S. &Madureira, M. T. (2021). A importância do tratamento adequado e descarte de resíduos de saúde em tempos de pandemia de Covid-19. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, Research, society and Development,10(15): e260101522807.
Sanches, P. S. (1995) Caracterização dos Riscos nos Resíduos de Serviço de Saúde e na Comunidade. In: Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde. São Paulo: CETESB.
Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (1978). Norma Regulamentadora nº 9. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-no-9-nr-9
Silva, D. F., Sperling, E. V. & Barros, R. T. V. (2014). Avaliação do gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde em municípios da região metropolitana de Belo Horizonte (Brasil). Engenharia Sanitária e Ambiental, 19(3):251-262.
Silva, A. S., Silva, J. G., Moreira, F. N. C., Santos, M. L. S. & Mourão, F. V. (2020). Analysis of health service waste management in a public hospital inthe municipality of Paragominas. Research, Society and Development. 9(7):1-23.
Sinoti, A. L. L. (2009). Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde: Conceitos e análise de risco.
Uehara, S. C. S. A., Veiga, T. B. & Takayanagui, A. M. M. ( 2019). Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde em hospitais de Ribeirão Preto (SP), Brasil. Engenharia Sanitária e Ambiental, 24(1):121-130.
Velloso, M. P.; Santos, E. M.; Anjos, L. A. (1997). Processo de trabalho e acidentes de trabalho em coletores de lixo domiciliar na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 13(4):693-700.
World Health Organization (2014). Safe management of wastes from health-care activities. Geneva:WHO.
World Organization Health (1999). Safe management of wastes from health care activities. Geneva: WHO.
Zepeda, F. (1995). El Manejo de Residuos Sólidos Municipales En América Latina y El Caribe. Washington: Organización Panamericana de la Salud.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Ingrid Felizardo Chaves Cicca; Fabíola de Sampaio Rodrigues Grazinoli Garrido
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.