Efectos auditivos causados por el uso excessivo de auriculares
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23835Palabras clave:
Salud auditiva; Audíofono; Hábitos auditivos; Perda de la audición.Resumen
El hábito de usar auriculares ha ido creciendo paulatinamente en la vida de las personas, especialmente entre el público joven. Ante la falta de información sobre el daño causado por el uso incorrecto de los auriculares, este artículo tiene como objetivo informar sobre las posibles consecuencias para la salud auditiva a las que están expuestos los usuarios. Se trata de una revisión de literatura integradora donde se seleccionaron varios artículos utilizando las plataformas de Google Scholar, LILACS, SCIELO. Una estimación de la Organización Mundial de la Salud muestra que alrededor del 5% de las pérdidas auditivas en Brasil, aproximadamente 1,5 millones de personas, están relacionadas con el mal uso de los auriculares. El uso irregular de auriculares provoca una serie de riesgos para la salud auditiva de las personas, que pueden provocar pérdida auditiva y zumbidos en el oído.
Citas
Araújo S. A. (2002). Perda auditiva induzida pelo em trabalhadores de metalúrgica. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. 68(1), 47-52, https://doi.org/10.1590/S0034-72992002000100008.
Barros S. M. S., et al. (2007). A eficiência das emissões otoacústicas transientes e audiometria tonal na detecção de mudanças temporárias nos limiares auditivos após exposição a níveis elevados de pressão sonora. Rev. Bras. Otorrinolaringologia,73, 592-598, https://doi.org/10.1590/S0034-72992007000500003.
Borja A. L. V., et al. (2002). O que os jovens adolescentes sabem sobre as perdas induzidas pelo excesso de ruído? Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 1(1), 86-98. https://doi.org/10.9771/cmbio.v1i1.4111.
Bouccara, D., Ferrary, E., & Sterkers O. (2006). Effects of noise on inner ear. Med. Sciences, 22(11), 979-984, http://dx.doi.org/10.1051/medsci/20062211979.
Brasil. (1981). Lei nº 6965/81, de 9 de dezembro de 1981. Regulamenta a profissão de fonoaudiólogo. Conselho Federal de Fonoaudiologia,
Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Estratégicas. Perda Auditiva induzida por ruído (Pair). Ministério da Saúde.
Broca, V. S., & Scharlach, R. C. (2014). O uso de questionário de autoavaliação na validação dos resultados do processo de seleção e adaptação de dispositivos eletrônicos de amplificação sonora individual. Rev. CEFAC. 16(6): 1808-1819. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201410513.
Civitella, M., et al. (2020). Guia de Orientação: Avaliação e Intervenção no Processamento Auditivo Central.
Ercole, F. F., Melo, L. S., & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão Integrativa versus Revisão Sistemática. Rev Min Enferm. 18(1): 1-260. 10.5935/1415-2762.20140001.
Gonçalves, C. L., & Dias F. A. M. (2014). Achados audiológicos em jovens usuários de fones de ouvido. Rev. CEFAC, 16(4), 1097-1108. https://doi.org/10.1590/1982-0216201422412.
Kopstein, D. (1999). Otorrinolaringologia e Fonoaudiologia no Processo de Indicação, Seleção e adaptação de protese auditiva. Monografia (Especialização em Audiologia Clínica). Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica. 11.
Luz, T. S., & Borja, A.V. (2012). Sintomas auditivos em usuários de estéreos pessoais. International archives of otorhinolaryngology, 16(2), 163-169, https://doi.org/10.7162/S1809-97772012000200003.
Mendes B. C. A, & Barzaghi, L. (2011). Percepção e produção da fala e deficiência auditiva. In: Bevilacqua, M. C. et al. Tratado de Audiologia. Santos, 653-669.
Miller, J. D. (1974). Effects of noise on people. J Acoust Soc Am. 1974, 56(3): 729-64. 10.1121/1.1903322.
Oliveira, M. F. F., et al. (2017). Fones de ouvido supra-aurais e intra-aurais: um estudo das saídas de intensidade e da audição de seus usuários. Audiol., Commun. Res. 22, e1783, https://doi.org/10.1590/2317-6431-2016-1783.
OMS. (2021). Organização Mundial de Saúde. Information session on the upcoming WHO Global standard for safe listening entertainment venues. OMS, 2021.
Portaria do INSS com respeito à perda auditiva por ruído ocupacional. Revista arquivos da fundação otorrinolaringologia, l (3): 86-102,
Santos, M. T. M., Russo, I. C. P. & Borgiani, L. M. B. (2011). Interpretação dos Resultados da Avaliação Audiológica. In: M. Santos, T. M.; Russo, I. C. P., Prática da Audiologia Clínica. (8a ed.), Cortez, 12. 291-310.
Silman, S., & Silverman, C. A. (1997). Basic audiologic testing. In: Silman, S.; Silverman, C.A. Auditory diagnosis: principles and applications. San Diego: Singular Publishing Group, 44-52.
Silva, V. G. (2017). Avaliação da possível associação de lesão de células ciliadas externas cocleares com a exposição à música amplificada em adolescentes. (Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas). Universidade de Brasília: Faculdade de Medicina, 2017.
Silva, V. G., et al. (2012). Prevalência de Alterações das Células Ciliadas Externas em Estudantes de uma Escola do Distrito Federal. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, Brasília: Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 78(4), 91-97, https://doi.org/10.1590/S1808-86942012000400017.
Teles, R. M., & Medeiros, M. P. H. (2007). Perfil audiométrico de trabalhadores do distrito industrial de Maracanaú - CE. Rev. soc. bras. Fonoaudiol, Ceará, 12(3), 233-239. https://doi.org/10.1590/S1516-80342007000300011.
Valeri, V. (2021). Quais são os tipos de fones existente- Básico sobre Fones. Oficina da Net. https://www.oficinadanet.com.br/hardware/25943-tudo-sobre-fones-de-ouvido-sem-fio-bluetooth-basico-sobre-fones.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Nara Lorena Furtado Pacheco; Ruth Raquel Soares de Farias; Tamires Moura de Saboia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.