Intervenciones musicales: efectos sobre las interacciones con lactantes con cardiopatías ingresados en la UCIN
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23861Palabras clave:
Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal; Cardiopatías Congénitas; Música; Relaciones madre-hijo.Resumen
Objetivo: reportar los efectos de cantar música en la interacción con dos infantes con enfermedad cardíaca que fueron hospitalizados temprano en la UCIN. Método: estudio descriptivo, exploratorio, cualitativo, realizado a partir de un estudio de 2 casos. Sujetos: 2 recién nacidos y sus madres. Ambos bebés con la misma patología cardíaca, una niña y un niño, con intervenciones a los 16/23/30 días de vida y a los 7/14/21 días de vida, respectivamente. Criterios de selección: bebés ingresados en UCI, cuyas madres autorizaron la intervención propuesta y firmaron un consentimiento informado. Lugar: UCI neonatal de un hospital de cardiología de referencia en São Paulo. Recolección de datos: Intervenciones musicales compuestas por tres encuentros semanales consecutivos (entre octubre y noviembre de 2019) de un cantante, acompañado de un instrumentista, con los bebés y sus madres. La propuesta siguió una determinada estructura (diálogo, improvisación, canciones y canto final) y tras cada intervención se elaboraron diarios de campo (o abordo) que describían los efectos del canto en bebés y madres, componiendo un material de 6 diarios. Análisis de datos: lectura de los cuadernos de pesca para realizar análisis descriptivos. Resultados: A partir de la propuesta de intervención se pudo constatar el cuidado y la atención dedicada a las distintas necesidades sensoriales, físicas y emocionales del bebé y sus padres, posibilitando el apoyo al proceso de vinculación. También hubo efectos en los bebés con respecto a los patrones de sueño, la succión, el movimiento, además de la influencia en la frecuencia cardíaca. Conclusión: fue posible verificar los efectos de las intervenciones musicales en los dos casos analizados.
Citas
Arnon, S. (2011). Music therapy intervention in the neonatal intensive care unity environment. Jornal de Pediatria, 87(3), 183-5. https://dx.doi.org/10.1590/S0021-755720111000300001
Auto, F. M. L., Amancio, O. M. S. & Lanza F. C. (2015). Efeito da música sobre o ganho de peso de prematuros maiores de 32 semanas: ensaio clínico randomizado. Revista Paulista de Pediatria, 31(3), e293-9.
Baseggio, D. B., Dias, M. P. D., Brusque, S. R. & Donelli, T. M. S. & Mendes, P. (2017). Vivências de mães e bebês prematuros durante a internação neonatal. Revista Temas em Psicologia, 25(1), 153-167. http://dx.org/10.9788/TP2017.1-10
Battikha, E. C., Correa de Faria, M. C. & Kopelman, B. I. (2007). As representações maternas acerca do bebê que nasce com doenças orgânicas graves. Rev. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 23, 17-24.
Battikha, E. C., M. de Carvalho, M. T. & Kopelman, B. I. (2014). A formação do neonatologista e os paradigmas implicados na relação com os pais na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Revista Paulista de Pediatria, 32(1), 11-6.
Belin, C. H. S, Valerão, N.B., Viegel de Ávila, A. T., Silveira dos Santos, C.S. & Rovedder, P. M. E. (2019). O cuidado centrado na família em um serviço de neonatologia: relato de experiência de uma equipe multiprofissional. Clin biomed Res, 39, 308.
Biesbroeck, F. C. C., Cardim, M. G. & Nascimento, M. A. L. (2006). A resposta fisiológica do recém nato à percepção sonora: quando cantar é uma forma de cuidar em enfermagem em uma UTI neonatal. Revista Soc Bras Enferm Ped., 6(2), 85-8.
Bourvis, N., Singer, M., Saint-Georges, C., Bodeau, N., Chetouani. M., Cohen, D. & Feldman, R. (2018). Pre-linguistic infants employ complex communicative loops to engage mothers in social exchanges and repair interaction ruptures. R. Soc. open sci., 5(1), 170274170274. http://doi.org/10.1098/rsos.170274
Cabassu, G. (2003). Palavras em torno do berço. In: Wanderley, D. B. (Org.), Palavras em torno do berço (pp. 21-32). Ágalma Editora.
Cartaxo, L. S., et al.., (2014). Vivência de mães na unidade de terapia intensiva neonatal. Rev. enferm. UERJ. 22(4), 551-7.
Catão, I. (2016). O corpo como resposta à invocação da mãe. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde. 4(1), https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v4i1.665
Cohen, D., Cassel, R. S., Saint-Georges, C., Mahdhaoui, A., Laznik, M-C., Apicella, F., et al. (2013). Do parentese prosody and fathers’ involvement in interacting facilitate social interaction in infants who later develop autism? PLoS ONE, 8(5), e61402. 10.1371/journal.pone.0061402
Coriat, E. (1997). Psicanálise e clínica de bebês. Artes e Ofícios Ed.
Crespin, G. (2004). A clínica precoce: o nascimento do humano. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Exequiel, N. P., Milbrath, V. M., Gabatz, R. I. B., Vaz, J. C., Hirschmann, B., Hirschmann, R. (2019). Vivências da família do neonato internado em unidade de terapia intensiva. Revista de Enfermagem Atual In Derme, 89(27). https://doi.org/10.31011/reaid-2019-v.89-n.27-art.466
Farias da Costa, R. C. G. (2013). O estado de conhecimento sobre estimulação precoce no conjunto de teses e dissertações brasileiras no período entre 2000 e 2011. [Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação, UFPR].
Gomes, T. R. A. & Santos, A. F. de O. (2020). A relação mãe-bebê prematuro na UTI neonatal: Um olhar Winnicottiano. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(2), e2422-7.
Jerusalinsky, A. (2004). Psicanálise e desenvolvimento infantil. Artes e Ofícios.
Klaus, M. H. & Kennell, J. H. (1982). Parent-infant bonding. Mosby CollegePress.
Korja, R., Latva, R. & Lehtonen, L. (2012). The effects of preterm 632 birth on mother–infant interaction and attachment during 633 the infant’s first two years. Acta Obstet Gynecol Scand. 91(2), 164-73.
Leclère, C., Viaux, S., Avril, M., Achard, C., Chetouani, M., et al. (2014) Why Synchrony Matters during Mother-Child Interactions: A Systematic Review. PLoS ONE, 9(12), e113571. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0113571
Leite, C. A. O. (2008). Quando o corpo pede um nome. [Tese de doutorado, Instituto de Estudos da Linguagem, UNICAMP].
Loewy, J., Stewart, K., Dassler, A. M., Telsey, A. & Homel P. (2013). The effects of Music Therapy on Vital Signs, Feeding and sleep in premature Infants. Pediatrics, 131(5), 902-18. https://doi.org/10.1542/peds.2012-1367
Malloch, S. & Trevarthen, C. (org). (2009). Communicative musicality. Exploring the basis of human companionship. Oxford University Press, Oxford UK.
Marques de Souza, M. S., Vieira, L. N., Carvalho, S. B. & Lima Monte, N. (2016). Os cuidados de enfermagem com os recém-nascidos na UTI. Revista Saúde (em foco), 3(1), 94-106.
Medeiros, M. M. (2018). Musicoterapia e a interação mãe-bebê pré-termo na UTI neonatal: evidências de um estudo de caso. XXX Salão de Iniciação Científica, UFRGS.
Medina, I. M. F. (2016). Efectividad de la musicoterapia em la réduccion de las apneas del prematuro. Nuberos Científica, 2(16), 60-4.
Melo de Oliveira, A., Gerevini, A.M. & Strohschoen, A. G. (2017). Diário de Bordo: uma ferramenta metodológica para o desenvolvimento de uma alfabetização científica. Revista tempos e Espaços em Educação, 10(22), 119-132. https://doi: 10.20952/revtee.v10i22.6429.
Nazari, R., Moradi Koosha, F., Rezaie, S., Akbari, N., Qolizadeh, A. & Sabzi, Z. (2020). Experiences of the mothers of infants hospitalized in the neonatal intensive care unit (NICU). J Neonatal Perinatal Med., 13(4), 571-9. https://:10.3233/NPM-190205.
Palazzi, A., Meschini, R. & Piccinini, C. A. (2019). Intervenção musicoterápica para mãe-bebê pré-termo: uma proposta de intervenção em UTI neonatal. Revista Psicologia em Estudo, 24, e41123. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v24i0.41123
Palazzi, A., Nunes, C. C. & Piccinini, C. A. (2018). Music therapy intervention for the mother-preterm infant dyad: evidence from a case study in a brazilian NICU. Voices: A world forum for music therapy. 17(2), https://doi.org/10.15845/voices.v17i2.916
Palazzi, A. (2020). Musicoterapia na UTI Neonatal: contribuições para saúde mental materna, respostas fisiológicas do bebê pré-termo e interação mãe-bebê. [Tese de doutorado, UFRGS].
Pilecco, J. C. & Backes, D. S. (2020). Mother-baby binding in a Neonatal Intensive Care Unit: Interactive Care Technology. Research, Society and Development, 9(8), e198985610. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5610
Sá Neto, J. A. & Rodrigues, B. M. R. D. (2015). A ação intencional da equipe de enfermagem ao cuidar do RN na UTI neonatal. Ciência, Cuidado e Saúde, 14(3), 1237-44. https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v14i3.22320
Saint-Georges, C., Chetouani, M., Cassel, R., Apicella, F., Mahdhaoui, A., Muratori, F., Laznik, M-C. & Cohen D. (2013). Motherese in interaction: at the cross-road of emotion and cognition? (A systematic review). PLoS ONE 8(10), e78103. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0078103
Silva, C. M., Cação, M. R., Silva, K. C., Marques, C. F. & Merey L. S. (2013). Respostas fisiológicas de recém-nascidos pré-termo submetidos à musicoterapia clássica. Revista Paulista de Pediatria, 31(1), 30-6.
Silva, J. M. Q., Almeida, M. S., Coelho, E. A. C., Ferraz dos Anjos, K., Borges, T. P. & Fernandes de Medeiros, I. (2020). Aprendizados e cuidados de mães no método canguru. Revista Baiana de Enfermagem, 34, 1-1. https://doi.org/10.18471/rbe.v34.36994
Silveira, W., Samagaio, S., Pereira, N., Cerqueira, P., Miranda, D. & Loureiro, C. (2014). O efeito da musicoterapia na alteração nos estados de alerta do prematuro. In: Dreher S. & Mayer G. (orgs). A clínica na musicoterapia: avanços e perspectivas (p.139-52). São Leopoldo: EST.
Szejer, M. (1999). Palavras para nascer: A Escuta Psicanalítica na Maternidade. Casa do Psicólogo.
Tamez, R. & Silva, M. (2002). Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. Guanabara Koogan.
Veronez, M., Borghesan, N. A. B., Correa, D. A. M. & Harumi, I. (2017). Vivência de mães de bebês prematuros do nascimento à alta: notas de diários de campo. Revista Gaúcha de Enfermagem, 38(2), e60911. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.02.60911
Vianna, M. N. S., Arnaldo, P., Carvalhaes, A. S. & Cunha, A. J. L. A. (2011). Music theraphy may increase breastfeeding rates among mothers of premature newborns: a randomized controlled trial. Jornal de Pediatria, 87(3), 206-12.
Yakobson, D., Arnon, S., Gold, C., Elefant, C., Litmanovitz, I. & Beck, B. D. (2020). Music Therapy for Preterm Infants and Their Parents: A Cluster-Randomized Controlled Trial Protocol. J Music Ther. 57(2), 219-42. https://doi.org/10.1093/jmt/thaa002
Yin, R. K. (2010). Pesquisa qualitativa do início ao fim. Ed. Penso.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Fabiana Cozza dos Santos; Ruth Palladino; Caroline Santos Rodrigues da Silva; Fernanda Prada Machado; Maria Claudia Cunha
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.