Actividad antimicrobiana del aceite esencial de romero asociado al hidróxido de calcio
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23865Palabras clave:
Rosmarinus officinalis; Fármacos fitoterapéuticos; Odontología.Resumen
La presencia de microorganismos en los conductos es uno de los factores más relevantes en el fracaso del tratamiento endodóntico, siendo fundamental su control y eliminación. El objetivo de este estudio fue evaluar, in vitro, la actividad antimicrobiana del aceite esencial de romero asociado al hidróxido de calcio, determinando la concentración mínima inhibitoria (CIM) y la concentración mínima bactericida (CBM). Los grupos experimentales se dividieron en 7: CN (control negativo); CP (control positivo); CC (control de crecimiento); CE (control de esterilidad); AL - Rosmarinus officinalis; HAL - hidróxido de calcio y Rosmarinus officinalis; HC - hidróxido de calcio y agua destilada. Tras la revitalización de las cepas de Enterococcus faecalis (ATCC 14506), se realizaron las pruebas de actividad antibacteriana por microdilución en caldo para definir la Concentración Inhibitoria Mínima (CIM) y la Concentración Bactericida Mínima (CBM). El ensayo se realizó por triplicado y las placas de microdilución se incubaron en anaerobiosis en la estufa al 5% de CO2 a 37ºC durante 24 horas. Los resultados se evaluaron de forma descriptiva y cualitativa. La CIM de los grupos experimentales probados osciló entre 5,5 y 229,74 mg/ml. Sólo el grupo HAL mostró resultados significativos cuando se comparó con los otros grupos probados, siendo el único resultado encontrado en el rango MIC de 0 a 100. Se puede observar que el hidróxido de calcio no mostró eficacia frente a las cepas de E. faecalis, sin embargo, asociado al aceite esencial de romero, disminuyó la CIM y la de éste, proporcionando una actividad antimicrobiana satisfactoria.
Citas
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