Vivir el Climaterio: Percepción de las mujeres usuarias de la Unidad de Salud Familiar en Recife-PE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23892

Palabras clave:

Menopausia; Salud de la mujer; Salud pública; Panorama; Fertilidad.

Resumen

El envejecimiento femenino representa un desafío para priorizar las medidas de prevención y promoción de la salud, destacando la atención a la menopausia y la menopausia. Este estudio tuvo como objetivo conocer y analizar el nivel de información de las mujeres en la fase climatérica, atendidas en una Unidad de Salud Familiar (USF) en Recife - PE. Los datos se obtuvieron a través de una entrevista estructurada aplicada después de la consulta, siguiendo todas las pautas de ética de la investigación. Las respuestas de las 20 voluntarias, de 45 a 79 años, mostraron el perfil de estas mujeres, los síntomas y problemas más frecuentes y los principales cambios identificados en esta etapa. La mayoría de las mujeres informaron haber experimentado sofocos y síntomas psicológicos como malestar e irritación. Además de relacionar la fase climatérica con sentimientos negativos. La desinformación de los usuarios y la necesidad de un mejor apoyo y orientación por parte de los profesionales de la salud fueron evidentes. Además, quedó clara la importancia de valorar la influencia de la familia en la adaptación, para ser considerada por el equipo multidisciplinar. Las experiencias relatadas fueron diversificadas, reafirmando que cada mujer vive esta fase de manera individual, así como la adecuación de su recepción, de manera individualizada, integrada y respetuosa.

Citas

Aldrighi, J. M., Aldrighi, C. M. S., Aldrighi, A. P. S. (2002). Alteraçöes sistêmicas no climatério. Rev Bras Med. 59(esp):15-21.

Alves, E. R. P., Costa, A. M., Bezerra, S. M. M. S., Nakano, M. A. S., Cavalcanti, A. M. T. S., Dias, M. D. (2015). Climatério: a intensidade dos sintomas e o desempenho sexual. Texto Contexto Enferm, 24(1):64-71. doi: 10.1590/0104-07072015000590014

Basílio, B. N., Ribeiro, V. V., Pereira, E. C., Leite, A. P. D. (2016). Vocal self-assessment of women in menopause. Rev CEFAC, 18(3):649-55. doi: 10.1590/1982-0216201618312115.

Berni, N. I. O., Luz, M. H., Kohlrausch, S. C. (2007). Conhecimento, percepções e assistência à saúde da mulher no climatério. Rev Bras Enferm., 60(3):299-306. doi: 10.1590/S0034-71672007000300010.

Brasil. (1984). Ministério da Saúde. Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases da ação programática. Brasília, DF.

Brasil. (1996). Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 16 out. 1996. http://bit.ly/2ekI03l.

Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Climatério/Menopausa. Brasília: Editora do Ministério da Saúde.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. 1. ed., 2. reimpr. Brasília: Editora do Ministério da Saúde.

Braverman, E. R., Han, D., Oscar-Berman, M., Karikh, T., Truesdell, C., Dushaj, K., et al. (2014). Menopause Analytical Hormonal Correlate Outcome Study (MAHCOS) and the Association to Brain Electrophysiology (P300) in a Clinical Setting. PLoS ONE, 9(9). doi: 10.1371/journal.pone.0105048

Caçapava, R. J. R., Quirino, B.C., Hoga, L.A.K., Rosa, P.L.F.S. (2016). Men’s perceptions and attitudes toward their wives experiencing menopause. Journal of women & aging, 28(4): 322-333. doi: 10.1080/08952841.2015.1017430

Camarano, A.A. (2003). Mulher idosa: suporte familiar ou agente de mudança? Estudos Avançados, 17(49). doi: 10.1590/S0103-40142003000300004

Costa, A.L.D., Silva, M. A. C. N., Brito, L. M. O., et al. (2016). Osteoporosis in primary care: an opportunity to approach risk factors. Ver Bras Reumatol,. 56(2):111-116. doi: 10.1016/j.rbre.2015.07.014.

Curta, J. C., Weissheimer, A. M. (2020). Perceptions and feelings about physical changes in climacteric women. Revi Gaucha Enferm., 41(spe). doi: 10.1590/1983-1447.2020.20190198.

Dennerstein, L., Lehert, P., Guthrie, J. (2002). The effects of the menopausal transition and biopsychosocial factors on well-being. Arch Womens Ment Health, 5(1):15-22. doi: 10.1007/s007370200018.

Freitas, K. M., De Vasconcelos Silva, A. R., Da Silva, R. M. (2004). Mulheres vivenciando o climatério. Acta Scientiarum. Health Sciences, 26(1):121-128. doi: 10.4025/actascihealthsci.v26i1.1633.

Lorenzi, D. R. S., Baracat, E. C. (2005). Climatério e qualidade de vida. Femina, 33(12):899-903.

Favarato, M. E. C. S., Aldrighi, J. M., Fráguas Junior, R., Pires, A. L. R., Lima, S. M. R. R. (2000) Sexualidade e climatério: influência de fatores biológicos, psicológicos e sócio-culturais. Reprod. Clim,, 15(4): 199-202.

Ferreira, I. C. C., Silva, S. S., Almeida, R. S. (2015). Menopausa, sinais e sintomas e seus aspectos psicológicos em mulheres sem uso de reposição hormonal. Ensaios Cienc, Cien Biol Agrar Saúde, 19(2):60-4.

Gonçalves, A. K. S., Canario, A. C. G., Cabral, P. U. L., Silva, R. A. H., Sprydes, M. H. C., Giraldo, P. C., Eleuterio Jr, J. (2011). Impacto da atividade física na qualidade de vida de mulheres de meia idade: estudo de base populacional. Rev Bras Ginec Obst., 33(12). doi: 10.1590/S0100-72032011001200006.

Gonçalves, R., Merighi, M. A. B., Aldrighi, J. M. (2003). Reflexões sobre o climatério com enfoque no corpo, na cultura e na subjetividade. Reprod. clim,, 18(1):108-12.

Hoffmann, M., Mendes, K. G., Canuto, R., Garcez, A. S., Theodoro, H., Rodrigues, A. D., Olinto, M. T. A. (2015). Padrões alimentares de mulheres no climatério em atendimento ambulatorial no Sul do Brasil. Ciência & saúde coletiva, 20(5):1565-1574. doi: 10.1590/1413-81232015205.07942014.

IBGE – Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística. (2018). Projeção da População. Rio de Janeiro. https://sidra.ibge.gov.br/tabela/1174.

IBGE – Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística. (2012). Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE.

INCA - Instituto Nacional Do Câncer. (2019). Fatores de Risco para o Câncer de Mama. Ministério da Saúde, https://www.inca.gov.br/controle-do-cancer-de-mama/fatores-de-risco.

Mendelsohn, M. E., Karas, R. H. (2007). H. R. T. and the Young at Heart. The New England Journal of Medicine, 326(25):2639-2641. doi: 10.1056/NEJMe078072.

Mota, L. J., Matos, G. V., Amorim, A. T. (2021). Impactos do climatério em mulheres do sudoeste baiano. Research, Society and Development, 10(7). doi: 10.33448/rsd-v10i7.16563.

Lindsay, R. What have we learned from clinical studies? Fractures and the interactions of bone mass and remodeling. Osteoporosis international, 14(5):S8-11. doi: 10.1007/s00198-003-1488-y.

Lins, I.L., Andrade, L.V.R. (2018). A feminização da velhice: representação e silenciamento de demandas nos processos conferencistas de mulheres e pessoas idosas. Mediações, 23(3):436-465. doi:10.5433/2176-6665.2018v23n3p436.

Lomônaco, C., Tomaz, R. A. F., De Oliveira Ramos, M. T. (2015). O impacto da menopausa nas relações e nos papéis sociais estabelecidos na família e no trabalho. Reprod. Clim., 30(2):58-66. doi: 10.1016/j.recli.2015.08.001.

Lopes, C. M. C. (1998). Atenção ao climatério: intervenções e preventivas. In: Halbe HW. Tratado de ginecologia. São Paulo: Roca, v. 1. cap. 17.

Maximiano-Barreto, M. A., Andrade, L., Campos, L. B., Portes, F. A., Generoso, F. K. (2019) A feminização da velhice: uma abordagem biopsicossocial do fenômeno. Interfaces Científicas - Humanas E Sociais, 8(2):239–252. doi: 10.17564/2316-3801.2019v8n2p239-252.

Organização Pan-Americana da Saúde. (2013). Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS Brasil). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília.

Paiva, E. R., Silva, M. M., Oliveira, C. D. B., Leal, I. H. S., Araújo, V. S., Dias, M. D. (2013). Climateric manifestations most frequent among women of a family health unit. Rev. enferm. UFPE online, 7(11):6430-7. doi: 10.5205/reuol.3794-32322-1-ED.0711201316.

Pinotti, J. A., Halbe, H. W., Hegg, R. (1995). Menopausa. 1. ed. São Paulo. Roca

Santos, J. L., Leão, A. P., Gardengh, G. (2016). Disfunções sexuais no climatério. Reprod. Clim., 31(2):91. doi: 10.1016/j.recli.2016.08.001.

Silva, A. R. V. (2002). Sexualidade no climatério: vivências e sentimentos da mulher. 87p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal do Cerará, Fortaleza.

Silva Filho, C. R., Baracat, E. C., Conterno, L. O., Haidar, M. A., Ferraz, M. B. (2005). Climateric symptoms and quality of life: validity of women’s health questionnaire. Revista de Saúde Pública, 39(3):333-9. doi: 10.1590/S0034-89102005000300002.

Silva, R. M., Araújo, C. B., Silva, A. R. V. (2003). Alterações biopsicossociais da mulher no climatério. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 16(2):28-33. doi: 10.5020/18061230.2003.p28.

Sociedade Brasileira de Climatério (SOBRAC). (2003). Consenso brasileiro multidisciplinar de assistência à mulher climatérica. São Paulo: SOBRAC.

Souza, C. L., Aldrighi, J. M. (2001). Sono e climatério. Reprod Clim., 16(1):20-25.

Tairova, O. S., De Lorenzi, D. R. S. (2011). Influência do exercício físico na qualidade de vida de mulheres na pós-menopausa: um estudo caso-controle. Revista brasileira de geriatria e gerontologia, 14(1):135-145. doi: 10.1590/S1809-98232011000100014.

Valença, C. N., Nascimento Filho, J. M., Germano, R. M. (2020). Mulher no climatério: reflexões sobre desejo sexual, beleza e feminilidade. Saúde e Sociedade, 19(2):273-285. doi: 10.1590/S0104-12902010000200005.

Veloso, L. C., Maranhão, R. M. S., Lopes, V. M. L. V. (2013). Alterações biopsicossociais na mulher climatérica: uma revisão bibliográfica. Revista Interdisciplinar, 6, n. 3, p. 187-194, 2013.

Vidal, C. R. P. M. (2009). Mulheres no climatério: desconhecimento, relacionamentos e estratégias. 102 p. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Cuidados Clínicos em Saúde) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.

Writing Group for the Women's Health Initiative Investigators et al. (2002). Risks and benefits of estrogen plus progestin in healthy postmenopausal women: principal results from the Women's Health Initiative randomized controlled trial. Jama, 288(3):321-333. doi: 10.1001/jama.288.3.321.

World Health Organization (WHO). (2015). World report on ageing and health. ISBN: 9789241565042.

Yang, C. F., Kenney, N. J., Chang, T. C., Chang, S. R. (2016). Sex life and role identity in Taiwanese women during menopause: A qualitative study. Journal of advanced nursing, 72(4):770-781. doi: 10.1111/jan.12866.

Publicado

14/12/2021

Cómo citar

PINTO, V. L.; WANDERLEY, M. C. de A.; DUARTE NETO, J. M. W. Vivir el Climaterio: Percepción de las mujeres usuarias de la Unidad de Salud Familiar en Recife-PE. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e375101623892, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23892. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23892. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud