Recepción y clasificación de riesgo en emergencias obstétricas: revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23923

Palabras clave:

Eclampsia; Embarazo de alto riesgo; Obstetricia.

Resumen

Las emergencias obstétricas se definen como situaciones que ponen en riesgo el recorrido de la gestante y el feto, requiriendo la intervención inmediata del equipo de salud en las unidades de urgencias y emergencias y salas de parto. Se trata de una investigación bibliográfica cuantitativa, descriptiva y exploratoria, en bases de datos electrónicas: LILACS, BVS y SCIELO. El análisis bibliográfico correspondió a 7 artículos elegibles para el desarrollo de este estudio según los criterios de inclusión y exclusión, que corresponden al 14,9% del total disponible en las bases de datos utilizadas como fuentes, 1 de la BVS, 2 de LILACS y 4 de SCIELO , donde hay un predominio de estudios publicados, considerados resueltos para los objetivos, en la base de datos SCIELO. Los artículos muestran que el embarazo es un período caracterizado por intensos cambios fisiológicos en el cuerpo femenino. La evolución gestacional puede representar un factor de riesgo para la ocurrencia de casos de morbimortalidad materna y neonatal, producto de las llamadas emergencias obstétricas, las cuales requieren de intervenciones inmediatas por parte de los profesionales de la salud para minimizar las vulnerabilidades a las que pueden estar expuestas las mujeres embarazadas. el equipo de enfermería juega un papel fundamental. Si bien el proceso de recepción y clasificación de los riesgos gestacionales requiere una atención diferenciada y es fundamental para asegurar una mayor supervivencia y calidad de la atención, se observa que no existe un sector y / o atención específico para tales situaciones, por lo que el cribado se realiza de acuerdo con los otros pacientes.

Citas

Ambrós, E. L., Zamberlan, C., & Bittencourt, C. M. (2018). Produção cientifica sobre protocolos para emergências obstétricas no âmbito da enfermagem.

REAS, Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2018. Vol. Sup. 13, S1509-S1514. DOI: 10.25248/REAS282_2018

Andrade, A. C. O., & Madureira, D. S. (2010). Emergências e urgências obstétricas e ginecológicas. In: Sallum A. M. C., Paranhos, W. Y. (2010) O

enfermeiro e as situações de emergências. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2010. p.617-639.

Aragão, J. (2011). Introdução aos estudos quantitativos utilizados em pesquisas científicas. Revistas Práxis. Ano II. Nº 6, Agosto 2011. DOI:

https://doi.org/10.25119/praxis-3-6-566

Barbastefano, P. S., & Vargens, O. M. C. (2009). Prevenção da mortalidade materna: desafio para o enfermeiro. Revista brasileira de enfermagem., p. 278-

, 2009

Brasil. (2004). Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza-SUS: Política Nacional de Humanização do Ministério

da Saúde: a humanização como eixo norteador das práticas e gestão em todas as instâncias do SUS. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de

urgência. Brasília: MS; 2009. Secretaria de Atenção à Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/politica-nacional-dehumanizacao-humanizasus#:~:text=A%20Pol%C3%ADtica%20Nacional%20de%20Humaniza%C3%A7%C3%A3o,entre%20

gestores%2C%20trabalhadores%20e%20usu%C3%A1rios

Brasil. (2014). Manual de acolhimento e classificação de risco em obstetrícia. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº

459 de 24 de junho de 2011. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde a Rede Cegonha. Brasília: Ministério da Saúde.

Brito, H. M. L., & Fortes, S. L. (2017). Atuação de enfermagem nas emergências obstétricas: pré-eclâmpsia e eclâmpsia. Universidade do Mindelo. Escola

Superior de Saúde. Mindelo, pág. 75, 2017. http://hdl.handle.net/10961/4982

Carvalho, S. S., Oliveira, B. R., Nascimento, C. S. O., Gois, C. T. S., & Pinto, I. O. (2018). Percepção da equipe de enfermagem sobre a implantação do setor

de acolhimento com classificação de risco às gestantes. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 18(2) Recife April./June 2018.

Correia, R. A., Rodrigues, A. R. M., Araújo, P. F., & Monte, A. S. (2019). Análise do acolhimento com classificação de risco em uma maternidade pública

terciária de fortaleza. Revista Enfermagem em Foco 2019; 10 (1): p. 105-110.

Costa, R. L. M., Santos, A. A. P., & Sanches, M. E. T. L. (2019). Avaliação do perfil de mulheres que receberam assistência durante a classificação de risco

obstétrica. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online – UNIRIO. (Online) ; 11(2) 488-494, jan. 2019.

Esperón, J. M. T. (2017). Pesquisa quantitativa na ciência da enfermagem. Escola Anna Nery. 21(1) Rio de Janeiro, Epub Feb 16, 2017.

Ferreira, M. B. G., Silveira, C. F., Silva, S. R., Souza, D. J., & Ruiz, M. T. (2016). Assistência de enfermagem a mulheres com pré-eclâmpsia e/ou eclâmpsia:

revisão integrativa. Revista Escola de Enfermagem da USP. 50(2). São Paulo Mar./Apr. 2016.

Ferreira, C. C. M., Martins, S. A., Valadão, V. L., & Pimenta, L. D. N. (2015) O perfil da equipe de enfermagem no atendimento em urgências e emergências

obstétricas. Revista Fafibe On-Line, 2015; 8 (1): 332-345.

Michilin, N. S., Jensen, R., Jamas, M. T., Pavelqueires, S., & Parada, C. M. G. L. (2016). Analysis of obstetric care provided by the Mobile Emergency Care

Service. Revista Brasileira de Enfermagem [Internet]. 2016; 69(4):625-30.

Monteiro, M. M., Sá, G. G. M., Neto, J. G. O., Lopes, D. C. L., Carvalho, A., & Martins, M. C. C. (2016). Emergências obstétricas: características de casos

atendidos por serviço móvel de urgência. Revista Interdisciplinar. 9(2), p. 136-144, abr. mai. jun. 2016.

Pinheiro, S. L. F., Albuquerque, J. L. A., Santos, S. M. S., Pinheiro, E. L. T., Fernandes, L. S., Pinheiro, R. B., Luna, I. C., Sousa, R. F. S., Rodrigues, F. E. A.,

Clemente, S. K. S., Silva, P. N., Calistro, M. O., & Luz, D. C. R. P. Acolhimento com classificação de risco na emergência obstétrica: potencialidades e

fragilidades. Research, Society and Development, 9(9), e619997647, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7647.

Rocha, C. R., Santos, I. M. M., Silva, L. R., Conceição, I. F., & Machado, C. A. M. P. (2017). Capacitação para o acolhimento e classificação de risco em

obstetrícia: estratégia para colaborar com a agenda 2030. Raízes e Rumos, 5(1), 115-120.

Rodrigues, A. R. M., Dantas, S. L. C., Pereira, A. M. M., Silveira, M. M., & Rodrigues, D. P. (2017). Gravidez de alto risco: análise dos determinantes de

saúde. SANARE, Escola de Saúde Pública Visconde de Sobral -Suplemento. 16(1), p.23-28, 2017.

Silva, L. S., Pessoa, F. D., & Pessoa, D. T. (2015). Análise Das Mudanças Fisiológicas Durante A Gestação: Desvendando Mitos. Revista Faculdade Montes

Belos, 8(1), 2015

Publicado

01/12/2021

Cómo citar

SILVA, D. P. da .; CAVALCANTE, C. A. A.; CAVALCANTE, F. F. Recepción y clasificación de riesgo en emergencias obstétricas: revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e592101523923, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.23923. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23923. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud