Condiciones de trabajo y trastornos osteomusculares en profesores de la red municipal São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.23976Palabras clave:
Profesores; Postura; Ergonomía; Trastornos; Salud del trabajador.Resumen
Introducción: desde la antigüedad, la actividad profesional se ha relacionado con problemas de salud asociados a las condiciones de trabajo, principalmente derivados de una postura inadecuada y actividades repetitivas de diferentes segmentos corporales. Una de las clases más afectadas es la docente, y se necesitan nuevas propuestas de promoción de la salud, dadas las nuevas demandas de la sociedad contemporánea. Objetivo: analizar las quejas relacionadas con la salud de los docentes de la red municipal de São Paulo, durante su participación en un curso ofrecido en la modalidad híbrida, educación a distancia (EAD), con reuniones presenciales. Metodología: investigación analítica y observacional. Participaron 257 docentes que completaron 40 clases / horas del curso híbrido, dividido en tres encuentros presenciales y ocho series obligatorias. Se analizaron los datos de los foros de discusión online del curso, analizando las principales quejas relacionadas con el medio ambiente, la organización del trabajo y las alteraciones corporales reportadas en los documentos. Resultados: de las 565 quejas registradas, las referidas a trastornos musculoesqueléticos fueron las más citadas (398-70,4%), seguidas de las vocales (64-11,3%), anatómicas (54-9,5%) y alérgicas (49-8,6%).). También hubo 470 quejas relacionadas con el medio ambiente y 184 sobre la organización del trabajo. Conclusión: Los docentes señalaron quejas sobre el entorno físico, la organización del trabajo y los trastornos musculoesqueléticos, evidenciando un entorno laboral con factores negativos, que pueden repercutir directamente en la salud.
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