Ocurrencia de la automedicación en la pandemia de COVID-19: una revisión integradora de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24049Palabras clave:
COVID-19; Enfermedad; Automedicación; Cuidado farmacéutico.Resumen
Objetivo: Verificar la prevalencia, riesgos y factores que conducen a la automedicación, mediante una revisión integradora de la literatura, buscando estudios científicos en las principales bases de datos académicas: Google Académico, Scielo, Medline, PubMed y Redib. Métodos: La revisión de la literatura se realizó en octubre de 2021, utilizando los descriptores "Automedicación", "Pandemia", "COVID-19", "riesgos" y "prevalencia". Resultados: Después de utilizar los criterios de inclusión y exclusión, se obtuvieron 12 artículos para este análisis. Demostraron que la población buscaba la automedicación como medio de solución rápida y fácil de la enfermedad, ya que es letal y tiene una morbilidad considerable. Otra justificación para el uso de la automedicación fue el propósito preventivo equivocado, dada la falta de evidencia científica sobre el tratamiento y / o prevención del COVID-19. Conclusión: A partir de los resultados presentados, se destaca que es de gran importancia realizar más estudios que evalúen el uso indiscriminado de fármacos utilizados en el tratamiento y / o prevención de la enfermedad, y la importancia del profesional farmacéutico y del equipo multidisciplinario. También se destaca en brindar orientación y promover el uso racional de medicamentos durante la pandemia de COVID-19.
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