Atención de enfermería en el parto humanizado

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24101

Palabras clave:

Asistencia; Enfermería; Nacimiento humanizado.

Resumen

Introducción: El parto humanizado tiene varios aspectos que pueden ser explorados en sus más variadas dimensiones, de manera que se integren entre sí, con el objetivo de promover el parto y el parto saludables, así como la prevención de la morbimortalidad a través de un conjunto de procedimientos y conductas adoptadas. Objetivo: Demostrar la asistencia del enfermero en la realización del parto humanizado. Metodología: El estudio se realizó con base en una investigación cualitativa, descriptiva a través de una Revisión de Literatura Integrativa (RIL). El estudio se realizó mediante una búsqueda en la Biblioteca Virtual en Salud (BVS), accediendo a la Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS), Biblioteca Electrónica Científica en Línea (SCIELO) y Base de Datos de Enfermería (BDENF), se realizó en artículos publicados y disponibles en revistas de 2015 a 2020. Discusión de resultados: A partir de los criterios de inclusión y exclusión establecidos en la metodología, se seleccionaron 12 artículos para la revisión integradora de la literatura. El análisis de datos se realizó mediante el análisis de contenido de Bardin. Consideraciones finales: Para que exista una atención clínica de calidad en el proceso del parto, es necesario implementar medidas encaminadas a reducir la práctica de métodos invasivos, lo cual se puede lograr mediante la formación continua de los profesionales que laboran en esta área, además de adecuación del factor estructural de la institución a la parturienta. De esta forma, el resultado es la prestación de cuidados de forma humanizada, acogiendo y satisfaciendo el servicio ofrecido.

Biografía del autor/a

Tatiana Fabíola da Silva Lima, Universidade do Estado do Pará

Graduada em enfermagem pelo Centro Universitário Metropolitano da Amazônia - UNIFAMAZ

Especializando em Meio Ambiente e Sustentabilidade - UniFaveni

Mestranda em Tecnologia, Recursos Naturais e Sustentabilidade na Amazônia - UEPA

Citas

Alves, T. T. M. et al. (2018). Atuação da enfermeira obstetra no desenrolar do trabalho de parto e parto. Rev. enferm. atencao saude, 7(1), 41-50.

Andrade, L. F. B. de., Rodrigues, Q. P. & Silva, R. de C. V. da. (2017). Boas Práticas na atenção obstétrica e sua interface com a humanização da assistência. Rev. enferm. UERJ. 25, e26442.

Bardin, L. Análise de conteúdo. Edições 70, 1977

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Portaria no. 2.436 de 21 de setembro de 2017. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.

Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Nota técnica para organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção ambulatorial especializada – saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. São Paulo: Ministério da Saúde.

Castro, J. & Krapis, M. J. (2019). Parto humanizado na percepção das enfermeiras obstétricas envolvidas com a assistência ao parto. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 13(6), 960-967.

Camillo, B. S. et al. (2016). Ações de educação em saúde na Atenção Primária a Gestantes e puérperas: revisão integrativa. Rev enferm ufpe, recife, 10(6), 4894-901.

Cortês, C. T. et al. (2018). Implementação das práticas baseadas em evidências na assistência ao parto normal. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 26, e2988.

Ercole, F. F., Melo, L. S. & Alcoforado, C. L. C. (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, 18(1), 9-12.

Ferreira, J. B., Martinez, E. V. & Chagas, A. C. F. (2018). Assistência de enfermagem no parto humanizado: uma revisão integrativa. Enfermagem Obstétrica. 5, e95.

Fertonani, H. P., Pires, D. E. P., Biff, D. & Scherer, M. D. A. (2015). The health care model: concepts and challenges for primary health care in Brazil. Ciência Saúde Coletiva, 20(6), 1869-78.

Freitas, P. F. et al. (2015). O parecer do Conselho Federal de Medicina, o incentivo à remuneração ao parto e as taxas de cesariana no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 31, 1839-1855.

Giantaglia, F. N. et al. (2017). O cuidado de enfermeiras de um programa de residência obstétrica sob o olhar da humanização. Rev. enferm. UFPE on line. 11(5), 1882-1891.

Leal, N. J. et al. (2018). Assistência ao pré-natal: depoimento das enfermeiras. Revista Cuidado é Fundamental, 10(1), 113122.

Lehugeur, D., Strapasson, M. J. & Fronza, E. (2017). Manejo não farmacológico de alívio da dor em partos assistidos por enfermeira obstétrica. Revista de Enfermagem UFPE on line. 11(12), 4929-4937.

Matos, G. C. de. et al. (2017). Grupos de gestantes: espaço para humanização do parto e nascimento. Revista De Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 9(2), 393-400

Melo, B. M. de. et al. (2017). Implementação das boas práticas na atenção ao parto em Maternidade de referência. Rev. Rene. 18(3), 376-82.

Pedroso, C. N. L. de S. & López, L. C. (2017). À margem da humanização? Experiências de parto de usuárias de uma maternidade pública de Porto Alegre-RS. Revista de Saúde Coletiva [online]. 27(4), 1163-1184.

Pereira, S. B. et al. (2018). Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento na perspectiva de profissionais de saúde. Rev Bras Enferm [Internet]. 71, 1393-9.

Moura, D. de A. et al. (2017). Assistência de enfermagem no parto humanizado. JOIN. Recuperado de: trabalho_ev081_md1_sa50_id1546_15092017172017.pdf (editorarealize.com.br)

Nascimento, F. C. V. do., Silva, M. P. da & Viana, M. R. P. (2018). Assistência de enfermagem no parto humanizado. Rev Pre Infec e Saúde. 4, 6887. DOI: https://doi.org/10.26694/repis.v4i0.6887

Opas. OMS. Saúde Materna. 2018. https://www.paho.org/pt/node/63100#:~:text=Todos%20os%20dias%2C%20aproximadament e%20830,rurais%20e%20 comunidades%20mais%20pobres.

Possati, A. B. et al. (2017). Humanização do parto: significados e percepções de enfermeiras. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 21(4), 1-6.

Santana, T. C. P. et al. (2019). Dificuldades dos enfermeiros no atendimento ao pré-natal de risco habitual e seu impacto no indicador de morbimortalidade materno-neonatal. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 20, 1-11.

Santos, A. H. L. dos. et al. (2017). Práticas de assistência ao parto normal: formação na modalidade de residencia. Rev. enferm. UFPE on line. 11(1), 1-9.

Reis, C. S. C. dos. et al. (2016). Análise de partos acompanhados por enfermeiras obstétricas na perspectiva da desmedicalização. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online). 8(4), 4972-4979.

Ursi, E. S. (2005). Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, 130.

Publicado

21/12/2021

Cómo citar

GOMES, N. R. F. da C.; GOUVEA, P. T. M. .; MENDONÇA, O. A. B. .; BARROS, R. L. M.; BARROS, B. T. D.; OLIVEIRA, V. M. L. P. .; SILVA, M. M. da .; SANTOS, A. R. de F. dos .; SANTOS, F. de S. .; OLIVEIRA, T. P. M. .; SILVA, R. dos S. da .; REIS, M. M. L.; CAMPOS, J. E. R.; COUTO, A. M. F. A.; LIMA, T. F. da S. Atención de enfermería en el parto humanizado. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 17, p. e66101724101, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i17.24101. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24101. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud